Hélio Schwartsman > Dignidade e justiça Voltar
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Knudsen : acompanho seus comentarios pertinentes ; agora voce tocou num ponto crucial na questao previdenciaria : RGPS rural e BPC sao programas assistenciais e portanto nao tem contribuiçoes como receita Existem com dotaçao orçamentaria ; 'analistas" juntam questoes diferentes num mesmo saco de gatos para eliminar programas considerados coisa de malandros e indolentes e difarçar o status quo da concentraçao de renda
Poucos contestam q o RPPS (servidores) tem problemas, concentra renda e tem deficit elevado. A falácia é usar esses fatos para destruir o RGPS, q não concentra renda, ao contrário. O RGPS urbano é atuarialmente justo, em qquer idade, contribuições e benefÃcios em valor presente se igualam*. O RGPS rural e o BPC são programas assistenciais, q atendem 14 milhões de beneficiários e suas famÃlias, assistindo perto de 50 milhões de pobres.*Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p.667, na web
Previdência. Decifra-me ou te devoro. Um problema universal. Ninguém quer abrir um pouco do seu consumo no presente. No sentido de pensar o futuro. “O futuro a Deus pertence”! Nessa hora quem decide são os donos do poder.
Em geral, gosto dos artigos de Hélio. O artigo de hoje trata de um tema complexo a partir de dois conceitos fundamentais: dignidade humana e justiça social. O autor ressalta que a sua abrangência dificulta a limitação de um campo no qual se possa estabelecer, com clareza, todo o seu alcance. É justamente por isso que o artigo perde sua consistência. O tratamento superficial dos conceitos e de alguns itens do projeto de reforma leva à conclusão, igualmente superficial, de que a reforma é justa.
Ele escreve prolÃtica e superficialmente. Hoje me surpreendi com um artigo em que ele defende a reforma da previdência por considerá-la justa. Primeiro, ele não entende nada disso e segundo ele nem leu ou se informou adequadamente para faze-lo. É uma perda de tempo ler artigos dele. Talvez se ele escrevesse menos artigos, mas mais embasados. Fica a dica para ele.
Enquanto lucros e dividendos forem isentos de IR não me venham falar em justiça social ou distributiva como gostam os economistas.
Senhora Márcia Freitas. No caso, quais são os dois erros?
Como se um erro pudesse justificar outro.
Perfeita a colocação. Algo que intriga mais ,é que depois da concentração bancária e seus lucros astronômicos, quanto será que pagam de IR em percentuais?
Ninguém contesta q o RPPS (servidores) tem problemas, concentra renda e tem deficit elevado. A falácia é usar esses fatos para destruir o RGPS, q não concentra renda, ao contrário. O RGPS urbano é atuarialmente justo, em qquer idade, contribuições e benefÃcios em valor presente se igualam*. O RGPS rural e o BPC são programas assistenciais, q atendem 14 milhões de beneficiários e suas famÃlias, assistindo perto de 50 milhões de pobres.*Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p.667, na web
Se somarmos os benefÃcios previdenciários aos salários, fica fácil de ver como o sistema concentra renda. Quanto menos se ganha mais tarde tende a ser a aposentadoria. Além disso, os maiores salários em média estão no serviço público, onde muitos ainda se aposentam com o último salário da carreira.
Meu apoio total as palavras de Ricardo Knudsen. Ele conhece e diz bem. O sistema de calculo de beneficiso pela capitalisaçao tem a finalidade de entregar o sistema previdenciario aos bancos, pq nada muda. O sistema pela media capitalisza a media pela securidade e a capitalização cada contribuição pela SElic, o q eterniza a divida estelinataria publica, so. E previdencia ja esta preparada contabilmente para entregar a gestão a terceiros que serão os bancos.O sistema de produçaõ precisa se rebelar
A unica reforma aceitavel e a unificação em uma previdencia publica, sem previdencia complementar qe e outro artificio para mudar sem mudar nada. O q vale pra uns vale pra todos. Ñ se pode ter leis diferentes para individduos ou grupos diferentes. Isso garantira uam distribuição da renda publica de forma mais justa. A renda privada sera distribuida conforme o merito de quem produz. E no capitalismo quem mais produz ganha mais e serve mais aos demais. Produzir e lucrar e social
Tanto rodeio *filosofico* pra terminar simpelsmente dizendo qee reforma da previdencia é justa. Infelizmente, nessa seara o colunista ñ sabe do que fala.Ñ sei qual e o pulo do gato nessa historia que muda o calculo de media para capitalização, que na verdade são a mesma coisa. 35 anoss de contribuição tem q ser capitalizada pelas demais contribuições previdenciarias apropriadas pelo governo. Uam grande parte pra criar o cancer do Sus, q aliada a regulamentação.
O q o colunista chama de justiça é acabar com a Previdência pública. Será substituida pela capitalização, sem contribuição patronal (ou reduzida). As contribuições formarão uma poupança insuficiente para a aposentadoria, exceto para a classe média alta, q contribuirá com o necessário. Veremos gerações de idosos miseráveis, como no Chile. O custo da transição para capitalização demandará novos impostos ou a redução das aposentadorias correntes. Os lucros irão para os bancos, q vão gerir o sistema
O q o colunista chama de dignidade, entre outras coisas, é a autonomia individual para praticar o racismo. Em uma de suas colunas, defendeu a existência de clubes racistas. Afirmou q não via mal em clubes q só aceitassem brancos, ou negros, etc. O q ele chama de dignidade, gente como Mandela e Luther King passaram a vida combatendo, pois é indigno.
A maioria dos paÃses sofre hoje com a queda da fecundidade. Faltam trabalhadores para girar a econômia e pagar as contas públicas. Isso pq o maior onus para criar a próxima geração de cidadãos recai sobre as mulheres. Com isso, mulheres decidem ter menos filhos, agravando o problema. Na Europa, há paÃses com programas pró-maternidade, para manter e fecundidade de 2 (reposição). Do ponto de vista economico, seria justo igualar as condições de aposentadoria só qdo os homens começarem a parir.
O colunista nunca entendeu de Previdência. Não há injustiça social nO RGPS urbano, q é atuarialmente justo ou menos q isso*, graças ao fator previdenciário. As contribuiçóes são maiores ou iguais aos benefÃcios, em valor presente, em qquer idade de aposentadoria. O desconto nas aposentadorias, pelo fator, é mais do q proporcional ao aumento da expectativa de vida. As aposentadorias ditas precoces custam menos ao INSS.*Ver na web,Luis E. Afonso, Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667.
O colunista defende uma reforma q tira a obrigatoriedade constitucional de corrigir as aposentadorias pela inflação. Em poucos anos, os valores serão pÃfios, no longo prazo. Acaba a aposentadoria rural, lavradores pobres ficarão sem aposentadoria, e acabarão as transferências de renda para as regiões mais pobres. A reforma vai tirar quase 10 vezes mais do RGPS do q do RPPS (dos servidores, onde estão os grandes salários).
O colunista é outro q vende a falácia da justiça social da reforma. Os pobres terão as maiores perdas. O RGPS rural assistencial acaba. A exigência de 20 anos de contribuição inviabilizará a aposentadoria de lavradores por 2 décadas, pois hoje quase ninguém contribui. Sem aposentadoria, q lhes dá o SM, passarão ao BPC de R$ 400 reais, mais de 60% de queda na renda (BPC não tem 13º). No RGPS urbano, o piso para os mais pobres cairá de 80% da média salarial, para 60%. E precisarão de 5 anos a mais
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