Hélio Schwartsman > Dignidade e justiça Voltar

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  1. Mariana da Costa Conde

    Knudsen : acompanho seus comentarios pertinentes ; agora voce tocou num ponto crucial na questao previdenciaria : RGPS rural e BPC sao programas assistenciais e portanto nao tem contribuiçoes como receita Existem com dotaçao orçamentaria ; 'analistas" juntam questoes diferentes num mesmo saco de gatos para eliminar programas considerados coisa de malandros e indolentes e difarçar o status quo da concentraçao de renda

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  2. Ricardo Knudsen

    Poucos contestam q o RPPS (servidores) tem problemas, concentra renda e tem deficit elevado. A falácia é usar esses fatos para destruir o RGPS, q não concentra renda, ao contrário. O RGPS urbano é atuarialmente justo, em qquer idade, contribuições e benefícios em valor presente se igualam*. O RGPS rural e o BPC são programas assistenciais, q atendem 14 milhões de beneficiários e suas famílias, assistindo perto de 50 milhões de pobres.*Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p.667, na web

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Previdência. Decifra-me ou te devoro. Um problema universal. Ninguém quer abrir um pouco do seu consumo no presente. No sentido de pensar o futuro. “O futuro a Deus pertence”! Nessa hora quem decide são os donos do poder.

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  4. Sylvia Alves Corrêa

    Em geral, gosto dos artigos de Hélio. O artigo de hoje trata de um tema complexo a partir de dois conceitos fundamentais: dignidade humana e justiça social. O autor ressalta que a sua abrangência dificulta a limitação de um campo no qual se possa estabelecer, com clareza, todo o seu alcance. É justamente por isso que o artigo perde sua consistência. O tratamento superficial dos conceitos e de alguns itens do projeto de reforma leva à conclusão, igualmente superficial, de que a reforma é justa.

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    1. jose carlos toledo junior

      Ele escreve prolítica e superficialmente. Hoje me surpreendi com um artigo em que ele defende a reforma da previdência por considerá-la justa. Primeiro, ele não entende nada disso e segundo ele nem leu ou se informou adequadamente para faze-lo. É uma perda de tempo ler artigos dele. Talvez se ele escrevesse menos artigos, mas mais embasados. Fica a dica para ele.

  5. Hercilio Silva

    Enquanto lucros e dividendos forem isentos de IR não me venham falar em justiça social ou distributiva como gostam os economistas.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Senhora Márcia Freitas. No caso, quais são os dois erros?

    2. Roberto Freire

      Como se um erro pudesse justificar outro.

    3. Sergio Siqueira

      Perfeita a colocação. Algo que intriga mais ,é que depois da concentração bancária e seus lucros astronômicos, quanto será que pagam de IR em percentuais?

  6. Ricardo Knudsen

    Ninguém contesta q o RPPS (servidores) tem problemas, concentra renda e tem deficit elevado. A falácia é usar esses fatos para destruir o RGPS, q não concentra renda, ao contrário. O RGPS urbano é atuarialmente justo, em qquer idade, contribuições e benefícios em valor presente se igualam*. O RGPS rural e o BPC são programas assistenciais, q atendem 14 milhões de beneficiários e suas famílias, assistindo perto de 50 milhões de pobres.*Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p.667, na web

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  7. José Cardoso

    Se somarmos os benefícios previdenciários aos salários, fica fácil de ver como o sistema concentra renda. Quanto menos se ganha mais tarde tende a ser a aposentadoria. Além disso, os maiores salários em média estão no serviço público, onde muitos ainda se aposentam com o último salário da carreira.

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  8. Herculano JR 70

    Meu apoio total as palavras de Ricardo Knudsen. Ele conhece e diz bem. O sistema de calculo de beneficiso pela capitalisaçao tem a finalidade de entregar o sistema previdenciario aos bancos, pq nada muda. O sistema pela media capitalisza a media pela securidade e a capitalização cada contribuição pela SElic, o q eterniza a divida estelinataria publica, so. E previdencia ja esta preparada contabilmente para entregar a gestão a terceiros que serão os bancos.O sistema de produçaõ precisa se rebelar

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  9. Herculano JR 70

    A unica reforma aceitavel e a unificação em uma previdencia publica, sem previdencia complementar qe e outro artificio para mudar sem mudar nada. O q vale pra uns vale pra todos. Ñ se pode ter leis diferentes para individduos ou grupos diferentes. Isso garantira uam distribuição da renda publica de forma mais justa. A renda privada sera distribuida conforme o merito de quem produz. E no capitalismo quem mais produz ganha mais e serve mais aos demais. Produzir e lucrar e social

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  10. Herculano JR 70

    Tanto rodeio *filosofico* pra terminar simpelsmente dizendo qee reforma da previdencia é justa. Infelizmente, nessa seara o colunista ñ sabe do que fala.Ñ sei qual e o pulo do gato nessa historia que muda o calculo de media para capitalização, que na verdade são a mesma coisa. 35 anoss de contribuição tem q ser capitalizada pelas demais contribuições previdenciarias apropriadas pelo governo. Uam grande parte pra criar o cancer do Sus, q aliada a regulamentação.

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  11. Ricardo Knudsen

    O q o colunista chama de justiça é acabar com a Previdência pública. Será substituida pela capitalização, sem contribuição patronal (ou reduzida). As contribuições formarão uma poupança insuficiente para a aposentadoria, exceto para a classe média alta, q contribuirá com o necessário. Veremos gerações de idosos miseráveis, como no Chile. O custo da transição para capitalização demandará novos impostos ou a redução das aposentadorias correntes. Os lucros irão para os bancos, q vão gerir o sistema

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  12. Ricardo Knudsen

    O q o colunista chama de dignidade, entre outras coisas, é a autonomia individual para praticar o racismo. Em uma de suas colunas, defendeu a existência de clubes racistas. Afirmou q não via mal em clubes q só aceitassem brancos, ou negros, etc. O q ele chama de dignidade, gente como Mandela e Luther King passaram a vida combatendo, pois é indigno.

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  13. Ricardo Knudsen

    A maioria dos países sofre hoje com a queda da fecundidade. Faltam trabalhadores para girar a econômia e pagar as contas públicas. Isso pq o maior onus para criar a próxima geração de cidadãos recai sobre as mulheres. Com isso, mulheres decidem ter menos filhos, agravando o problema. Na Europa, há países com programas pró-maternidade, para manter e fecundidade de 2 (reposição). Do ponto de vista economico, seria justo igualar as condições de aposentadoria só qdo os homens começarem a parir.

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  14. Ricardo Knudsen

    O colunista nunca entendeu de Previdência. Não há injustiça social nO RGPS urbano, q é atuarialmente justo ou menos q isso*, graças ao fator previdenciário. As contribuiçóes são maiores ou iguais aos benefícios, em valor presente, em qquer idade de aposentadoria. O desconto nas aposentadorias, pelo fator, é mais do q proporcional ao aumento da expectativa de vida. As aposentadorias ditas precoces custam menos ao INSS.*Ver na web,Luis E. Afonso, Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667.

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  15. Ricardo Knudsen

    O colunista defende uma reforma q tira a obrigatoriedade constitucional de corrigir as aposentadorias pela inflação. Em poucos anos, os valores serão pífios, no longo prazo. Acaba a aposentadoria rural, lavradores pobres ficarão sem aposentadoria, e acabarão as transferências de renda para as regiões mais pobres. A reforma vai tirar quase 10 vezes mais do RGPS do q do RPPS (dos servidores, onde estão os grandes salários).

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  16. Ricardo Knudsen

    O colunista é outro q vende a falácia da justiça social da reforma. Os pobres terão as maiores perdas. O RGPS rural assistencial acaba. A exigência de 20 anos de contribuição inviabilizará a aposentadoria de lavradores por 2 décadas, pois hoje quase ninguém contribui. Sem aposentadoria, q lhes dá o SM, passarão ao BPC de R$ 400 reais, mais de 60% de queda na renda (BPC não tem 13º). No RGPS urbano, o piso para os mais pobres cairá de 80% da média salarial, para 60%. E precisarão de 5 anos a mais

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