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Eden Dal Molin
Lutero foi sem duvida um grande homem que viu em, seu tempo, muito afrente.Muita gente ainda nasce hoje com uma religião,não são só cristãos eu fui ficando ateu,o meu amigo muçulmano ,pessoa de grande cultura ,fala que o é enquanto tomamos bebidas ,porque nasceu e foi criado assim,vai na mesquita e já nem odeia tanto os americanos e o hoje Lutero seria ateu?
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Marcos A T Garcia
Depois de 30 anos de Nova República (1988-2018), o eleitor não teve para onde correr. Era pegar ou largar. Não tinha deixar como está ou meio termo. Venceu aquilo que o povo adora: sensacionalismo. Aquele que mais mentiu, venceu. Simples assim. Povo tá vendido e não sabe.
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Rômulo Menezes Ferreira de Lima
Mais uma vez a bancada evangélica querendo se aparecer, em mais um comentário eu ratifico a tristeza que sinto com essa política comandado por um falso moralista e pior ainda sustentada por uma bancada hipocrita com o moralismo de goela! #ForçaBrasil e na hora da verdade que os Brasileiros façam o gigante acordar!
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Juan Vera
Marcos Fernando Dauner, grande diferença entre os protestantes Luteranos e as igrejas evangélicas que proliferaram e são "grandes " negócios. Hoje perguntei a uma senhora que trabalha em um posto de gasolina e tem uma mentalidade bem aberta, de onde eles tiram o dinheiro e rapidamente me respondeu "do povo". Manipular o povo que não consegue pensar é fácil.
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WILSON PAGANO
A diferença meu jovem entre os protestantes luteranos e outras com os Batistas, Metodistas e outra tradicionais é que são religiões e não seitas como as igrejas evangélicas que vendem o nome de cristo... Há muito eu venho falando sobre isso..
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WILSON PAGANO
A diferença meu jovem entre os protestantes luteranos e outras com os Batistas, Metodistas e outra tradicionais é que são religiões e não seitas como as igrejas evangélicas que vendem o nome de cristo... Há muito eu venho falando sobre isso..
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Luiz Candido Borges
Como a D. Marilene Rabelo Soriani, eu também cantei o Hino Nacional semanalmente na escola pública enquanto a bandeira nacional era hasteada. Eram os tempos da ditadura, mas não havia proselitismo governamental, era apenas um ato cívico. Nada tem a ver com a malfadada carta do ministro, que, como a quase totalidade da equipe do Bolsonaro, é incompetente e autoritário. Quer restaurar a solenidade, tudo bem, mas misturar o hino com bordão de campanha é um desserviço à Pátria.
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