João Pereira Coutinho > Um novo contrato social Voltar
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Nursery rhymes poderiam ser traduzidos para o Português como canções de ninar. Uma delas diz que os meninos são feitos de sapos e lesmas e rabos de filhotes de cachorro. Já as meninas são feitas de açúcar, especiarias e tudo que é bom. Assim é o conceito de democracia que está mais para a definição de garotas do que de garotos. As celebradas democracias da Grécia acreditavam que a escravatura era uma prática normal, pois o próprio princÃpio da democracia pura ignora o direito das minorias.
Sem adentrar no economicismo acadêmico e empÃrico, o que presenciamos é isso: "Pormenor importante: os lÃderes populistas, que fazem do combate à corrupção uma das suas bandeiras eleitorais, são comprovadamente incapazes de cumprir essa promessa.".
Sugiro clicar no link da reportagem do Guardian e olhar os gráficos que fundamentam as conclusões. Há uma enorme dispersão de dados que não permite nenhuma conclusão séria. Mas vale tudo por uma manchete...Uma curiosidade é que o governo Lula não é considerado populista na análise.
Interessante a coluna. Já venho observando esse efeito em outras fontes e acompanhando os acontecimentos. Também acho que não é possÃvel abrir mão da liberdade, ela é o principal condutor civilizatório.
E quem garante que os dados divulgados ou obtidos são confiáveis? A primeira coisa que esses governos populistas e/ou antidemocráticos fazem é calar a imprensa. Na Argentina dos Kirchner a verdadeira taxa da inflação era uma incógnita.
A China vem dobrando a renda per capita e cerca de 400 milhões de pessoas já fazem parte da classe média. A tendência é aumentar na medida em que diminuiu a população rural e aumenta a urbana. O desafio é dar um passo seguro para sair do comunismo e transformar-se num democracia socialista.
Não haverá estado democrático no Brasil, nem ruptura com a guetização social e econômica, sem a redução drástica das desigualdades raciais. Esse tema tão estrutural nunca entrou na mira dos economistas, liberais, democráticos ou de esquerda. Que paÃs é esse que dos 1,3 milhões de favelados do RJ 90% são negros?
Esse é o problema dazelites intelectuais acadêmica e de mÃdia, a incompetência técnica compensada com toda facilidade pela bondade ideológica, covarde e inconsequente, mas que cativa no curto prazo e garante a plateia vitimizada enquanto condena o ocidente ao fracasso. Olavo está certo, de novo e, por isso, Bolsonaro, Velez, Araújo, Trump se esforçam p/ nos livrar dos mistificadores, limpando a cultura ocidental do limo marxista p/ que volte a contribuir com a humanidade, como contribuÃa antes.
O artigo é uma farsa que tenta juntar coisas imiscÃveis como populismo de direita e de esquerda, a começar insinuando que em ambos o Estado propõe cuidar das pessoas embora só marxistas o proponha, p/ no fim só cuidarem de si e da elite, quebrando as economias no médio-longo prazo. P/ populistas da direita liberal as pessoas é que se cuidam já que Estado cuidador não existe e sim uma elite parasitária, praga a ser controlada; respeita o indivÃduo e iniciativas por isso multiplica riqueza, sempre
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