Luciano Melo > Agora é menino de azul e menina de rosa: o cérebro e os sexos diferentes Voltar

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  1. Renato S N Costa

    Texto muito interessante, obrigado, Luciano. Realmente a forma de ver a vida é diferente entre os sexos e esse artigo mostra isso com clareza.

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    1. LUCIANO MAGALHAES MELO

      Eu quem agradeço a leitura,

    2. LUCIANO MAGALHAES MELO

      Eu quem agradeço a leitura,

  2. osmar Carneiro

    Gente, o artigo não é ideológico, é científico. Não vamos escolher o lado e depois selecionar os argumentos que nos interessam para nossas pautas políticas.

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    1. Luana Santos

      Um pouco de Foucault não te faria mal.

  3. maura s oliveira

    Parabéns pelo texto Luciano. Trazendo conhecimento cientifico que contribui na luta das mulheres por direitos iguais e combate a estereótipos... Nao precisamos que nos abram portas de carro. Precisamos acabar com diferenças salariais e em posições de liderança.

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  4. edilson borges

    bem interessante. e, considerando a plasticidade da coisa toda, dá prá ser menina com pingolim ou menino de periquita, bastando organizar a neuronada de acordo com o baile que tá tocando, né? dá até prá antecipar uma marchinha ou valsa se já tiver aprendido os passos? o que alguns acreditam, é que se trocar um pezinho de lugar, a dança tá toda perdida! só que não...

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  5. Henrique Serra

    Ah, Dr. Luciano, mas aí você estará contrariando o povinho da ideologia de gênero, que deseja unificar essas diferenças que, para quem TEM cérebro, são tão óbvias. Parabéns pelo artigo cientificamente muito interessante e por salientar essas diferenças. Confundir crianças inocentes, impingindo-lhes a vontade de certos grupos cuja agenda é duvidosa do ponto de vista da Mãe Natureza, deveria ser crime.

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    1. Maria Lopes

      Então existe um cérebro masculino e outro feminino? Não, o cérebro é composto por um complicado mosaico com funções interconectadas que gerarão comportamentos com traços masculinos e outros com traços femininos. Não existe uma assinatura de comportamento que permita identificar o sexo. Ou seja, se eu disser que alguém prefere livros de poesia às competições esportivas, não poderemos dizer, com base nestas afirmações qual é o seu sexo.

    2. Bruno Negrão Guimarães Zica

      O texto diz que os cérebros se meninas e meninos funcionam de formas distintas, mas não entra no assunto de homossexualidade ou gênero. Seria muito interessante se entrasse porque poderia dar uma dica de como é que a Mãe Natuza constrói os cérebros de crianças gays e transgeneros. Certamente um texto como este virá em pouco tempo.

    3. Luana Santos

      Qual a parte do "Não existe uma assinatura de comportamento que permita identificar o sexo. Ou seja, se eu disser que alguém prefere livros de poesia às competições esportivas, não poderemos dizer, com base nestas afirmações qual é o seu sexo" vc não entendeu?

    4. Tiago Oliveira

      Pelo visto as suas conexões neurais estão dando defeito. O autor do artigo não corrobora com seu conservadorismo.

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