Luciano Melo > Agora é menino de azul e menina de rosa: o cérebro e os sexos diferentes Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Texto muito interessante, obrigado, Luciano. Realmente a forma de ver a vida é diferente entre os sexos e esse artigo mostra isso com clareza.
Eu quem agradeço a leitura,
Gente, o artigo não é ideológico, é cientÃfico. Não vamos escolher o lado e depois selecionar os argumentos que nos interessam para nossas pautas polÃticas.
Um pouco de Foucault não te faria mal.
Parabéns pelo texto Luciano. Trazendo conhecimento cientifico que contribui na luta das mulheres por direitos iguais e combate a estereótipos... Nao precisamos que nos abram portas de carro. Precisamos acabar com diferenças salariais e em posições de liderança.
bem interessante. e, considerando a plasticidade da coisa toda, dá prá ser menina com pingolim ou menino de periquita, bastando organizar a neuronada de acordo com o baile que tá tocando, né? dá até prá antecipar uma marchinha ou valsa se já tiver aprendido os passos? o que alguns acreditam, é que se trocar um pezinho de lugar, a dança tá toda perdida! só que não...
Ah, Dr. Luciano, mas aà você estará contrariando o povinho da ideologia de gênero, que deseja unificar essas diferenças que, para quem TEM cérebro, são tão óbvias. Parabéns pelo artigo cientificamente muito interessante e por salientar essas diferenças. Confundir crianças inocentes, impingindo-lhes a vontade de certos grupos cuja agenda é duvidosa do ponto de vista da Mãe Natureza, deveria ser crime.
Então existe um cérebro masculino e outro feminino? Não, o cérebro é composto por um complicado mosaico com funções interconectadas que gerarão comportamentos com traços masculinos e outros com traços femininos. Não existe uma assinatura de comportamento que permita identificar o sexo. Ou seja, se eu disser que alguém prefere livros de poesia às competições esportivas, não poderemos dizer, com base nestas afirmações qual é o seu sexo.
O texto diz que os cérebros se meninas e meninos funcionam de formas distintas, mas não entra no assunto de homossexualidade ou gênero. Seria muito interessante se entrasse porque poderia dar uma dica de como é que a Mãe Natuza constrói os cérebros de crianças gays e transgeneros. Certamente um texto como este virá em pouco tempo.
Qual a parte do "Não existe uma assinatura de comportamento que permita identificar o sexo. Ou seja, se eu disser que alguém prefere livros de poesia às competições esportivas, não poderemos dizer, com base nestas afirmações qual é o seu sexo" vc não entendeu?
Pelo visto as suas conexões neurais estão dando defeito. O autor do artigo não corrobora com seu conservadorismo.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Luciano Melo > Agora é menino de azul e menina de rosa: o cérebro e os sexos diferentes Voltar
Comente este texto