Hélio Schwartsman > As voltas que o mundo dá Voltar

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  1. Marly Pigaiani Leite

    A liberdade individual que o trabalhador terá para a escolha de contribuir ou não para seu Sindicato obrigará o mesmo a trabalhar melhor para seus filiados. O que vemos são líderes sindicais que acabam entrando para a política deixando de lado as lutas trabalhistas e etc. Além mais, um montante de dinheiro nada desprezível dos sindicatos via contribuições que pouco se reverte em favor do trabalhador, mas vão contribuir para a vida de 'nababos' de alguns líderes sindicais.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Está bem. A Senhora acredita nesse altruísmo dos trabalhadores. Não que sejam, a maioria, aproveitadores, mas depois de 43 anos e meio de trabalho (estou aposentado) não acredito. Via, no serviço, por melhor que tivesse sido a negociação, muitos colegas opondo-se ao pagamento da contribuição pela negociação. Portanto, penso que quem não contribuir deve ficar fora dos benefícios.

    2. Marly Pigaiani Leite

      Sr. Luiz Fernando, se o sindicato for bom e contribuir realmente com o bem-estar dos seus filiados, na luta pelo equilíbrio entre capital×trabalho, tenho certeza que nenhum trabalhador deixará de contribuir - vai fazer questão de contribuir.

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Tá bom. Então o trabalhador que não contribuir não terá direito aos reajustes salariais e outros benefícios obtidos mediante a negociação com os sindicatos.

  2. Rafael Bluhm

    Parabéns pelo artigo, Hélio. Vale lembrar que essa proposta vem da ala pragmática do Planalto, passando longe da turma ideológica. Seria ótimo que Jair se retirasse com sua "turma do balão mágico", e deixasse Mourão e a ala pragmática trabalharem em paz.

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  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É piada afirmar que a fragmentação dos trabalhadores possibilitará alguma vitória para o mundo do trabalho, nos EUA existem fábricas com dezenas de sindicatos, a tática é dividir o inimigo para enfraquece-lo, o que vemos é uma grande ofensiva do capital contra o trabalho, capitaneada por um governo de extrema direita, cujos compromissos não são com os trabalhadores.Ainda é tempo de acordar e lutar contra mais uma tentativa de acuar a classe trabalhadora!

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  4. celso bittencourt

    O engraçado aqui é ver a Troca de posições. O corporativista autoritário Bolsonaro, com quem a estrutura Sindical brasileira copiada da cartilha de Mussolini combina tão bem, defendendo a posição Libertária, enquanto a CUT, depois de passar décadas Advogando pela plena liberdade de associação, agora quer manter algum tipo de Tutela estatal.***Lullopetistas e Bolsominions é Mais do Mesmo! Rararaaááá!

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  5. Rodrigo Cavalcanti

    Eu e a maioria dos trabalhadores estamos de sacocheio de sustentar esses sindicalistas que nao fazem nada. Contribui 24 anos e o que ganhei? Os diretores do sindicato de carrao. Viajando o mundo. Para nos, dao corte de cabelo a preços subsidiados e ajuda para preencher IR. Apoiam o Lullalla desviador de dinheiro usando nosso dinheiro. E para os trabalhadores? Nao fazem nada! Um zero a esquerda! Nao valem nada!

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Acho que o deputado "Paulinho da Força", que não é do PT nem apoia Lula, não concorda com o senhor. Nem o senhor Ricardo Patah.

  6. Nelson Vidal Gomes

    O Direito Sindical é obra do Estadista Getúlio Vargas para benfício de todos os trabalhadores,e não de um partido ou presidente específico ainda que este nada tenha feito pelo trabalhador,como foi o caso de Lula( o enganador).Aos "trabalhadores do Brasil"como a estes homenageava Getúlio em todo dia 1 de Maio,tradição interrompida por Lula,logo por quem!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Ainda bem que não agnóstico nem ateu. Assim não preciso receber os abraços do senhor Nelson.

  7. Nelson Vidal Gomes

    Brilhante e um dos mais cultos colunistas contenporâneos,Hélio Schwartzman é um defensor intransigente da liberdade em todas as suas formas de manifestação.Sabe disso quem o acompanha em seus escritos.Não poderia ser diferente com relação à Contribuição Sindical,que,de fato,não tem por que ser obrigatória.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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  8. Gustavo Carvalho

    Está coluna mostra que, no fundo, tucanos e bolsonaristas são iguais no partido que tomam no conflito social. A diferença é que os últimos são explícitos em seu ódio de classe, enquanto os primeiros o disfarçam em argumentos supostamente modernizantes, declaradamente a favor dos trabalhadores. Mas a verdadeira intenção fica evidente quando se lembra que eles nunca preocuparam sinceramente em reduzir a desigualdade.

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  9. Ricardo Knudsen

    Manos importante q o conteúdo, é a forma autoritária da MP. A Constituição só admite q haja MP qdo há urgência e relevância. Nem o mais hipócrita dos comentaristas ousa afirmar q houvesse urgência nessa MP. Preocupa q o Presidente, q tantas declarações fez contra a democracia e os direitos humanos, burle a Constituição para passar MPs de forma ilegítima. Se o colunista tivesse apreço pela democracia, teria denunciado o fato.

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  10. Marcelo Arias

    Os libertários de plantão podem explicar se acham justo que os que não pagam a entidade de classe usufruam das conquistas da mesma?

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Senhor Antoniel. Só dois pequenos exemplos: reajustes salariais, auxílio-alimentação, alguns outros benefícios. Como o senhor acha que consegue isso?

    2. antoniel silva

      Quais conquistas? Subsidio para cortar cabelo? Auxilio para preencher o IRPF? Achamos justo que não usufruam, não pedimos e nem pagamos. Ponto!

  11. Gustavo Carvalho

    Podiam fazer a mesma coisa com os políticos. A partir de agora o salário dos deputados dependeria de contribuições voluntárias do povo. Só pagaria quem autorizasse expressamente e se sentisse bem representado. Podiam fazer a mesma coisa com a publicidade oficial em órgãos de imprensa como a Folha: Assine aqui para autorizar desconto no seu salário para que o governo destine milhões em propaganda para a grande imprensa. Se ninguém autorizar, não tem verba.

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  12. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Como sempre o colunista simplifica. A questão é conjuntural, neste momento de desemprego, reformas trabalhistas e enfraquecimento dos sindicatos simplesmente acabar com as contribuições é apenas uma tentativa de acabar com os sindicatos. Mad ele finge que não sabe disso!

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    1. Daverson Furlan

      E eles fizeram o que durante o período de pleno emprego? Eu sei bem.... fizeram política e arruaças por aí. Daí que nao faziam seu papel, protegidos pelo então governo à época. Fácil desse jeito: bolso cheio, renda garantida e tudo isso a sombra governamental. Trabalho há mais de 30 anos e nunca dependeu de sindicato para chegar onde cheguei.

    2. Danilo Pelucio

      Não vai acabar com nada. Vai tão somente, torná-la não obrigatória. Sindicato competente vai recolher mais. E tem 16 mil sindicatos neste país...

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O empresariado nacional é incompetente e não consegue reduzir custos senão cortando salários, por isso querem acabar com os sindicatos. Não é óbvio que o interesse é apenas esse, deixar os trabalhadores sem nenhum poder de negociação, deixando ao mercado a tarefa de regular salários.

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por que será que não incluem nessas reformas a completa liberdade de organização sindical com o fim não só da unicidade como também a da organização por categorias, coisa cada dia mais difusa? E o direito de greve também tem quentes absoluto, semanas regulações que visam limita-lo, mas isso não interessa pra quem só quer reduzir o poder de negociação dos trabalhadores para ampliar o lucro dos patrões incapazes de promover melhorias na competitividade e produtividade.

  13. Antônio Carlos Gobbi

    É gritante como a mídia com ares de imparcialidade acata qualquer medida em desfavor da classe trabalhadora

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Márcia, você sabia que os dirigentes dos sindicatos são eleitos democraticamente em assembleias? Portanto, para remover aqueles que não estiverem correspondendo basta comparecer nas assembleias e votar nos candidatos que o/a representa. Qualquer trabalhador pode organizar uma chapa e concorrer às eleições. Nas assembleias são decididas todas as questões, portanto trata-se de uma muito mais democrática e acessível do que a política, basta participar!

    2. Antônio Carlos Gobbi

      Não existe nenhuma confusão. A única instituição que defende os trabalhadores e o sindicato

    3. Antônio Carlos Gobbi

      Não existe nenhuma confusão. A única instituição que defende os trabalhadores e o sindicato

    4. Roberto Freire

      Não confunda classe trabalhadora com sindicalistas que vivem às custas da classe trabalhadora.

  14. Antônio Carlos Gobbi

    É gritante como a mídia com ares de imparcialidade acata qualquer medida em desfavor da classe trabalhadora

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  15. Hercilio Silva

    O colunista acha mesmo que o governo pretende fortalecer sindicatos? Toma esta ação porque sabe que na atual conjuntura isso ajuda a enfraquecer. Fosse uma conjuntura de intensa mobilização como em 79/80 o governo teria a posição "libertária "? Esquece que decisões coletivas são tomadas coletivamente por maioria em assembleias. Quem não quer ser filiado já o faz, não gosta de pagar nada, mas recebe os benefícios das convenções coletivas, é isso? Liberdade é querer o bônus mas não o ônus?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Márcia, faça o seguinte, na próxima oportunidade vá ao seu sindicato e troque o aumento conquistado sem a sua participação pela contribuição sindical. Que tal exercer essa liberdade?

    2. Roberto Freire

      Liberdade é poder viver do seu trabalho sem ter que dar parte dele a um bando de va gab undos que vivem do trabalho alheio.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O Nuno aí embaixo deve ser outro patrão por isso, como o Bozo, sonham acabar com os sindicatos. Como o empresariado nacional é incompetente a única forma que enxergam de serem competitivos é arrochando salários, daí sua ojeriza a sindicatos, a única forma de conferir algum poder de negociação ao trabalhador.

    4. Hercilio Silva

      A contribuição não deve ser obrigatória, mas não conheço ninguém que não seja filiado a sindicato que abre mão da convenção coletiva.

    5. Nuno Mindelis Macedo Martins

      Helio está certíssimo. Simples assim. É cristalino. Sindicatos no Brasil tornaram-se parasitas mamando nas tetas das contribuições obrigatórias e não representam ninguém a não ser as castas deles mesmos. Contribuição, como a palavra diz, não combina com 'obrigatório" . Isso foi há 50 anos.

  16. José Cardoso

    Um monte de parasitas com poucas exceções. Fui descontado a vida toda por uma sinecura chamada sindicato dos engenheiros. Se as igrejas conseguem contribuições voluntárias dos fiés, os sindicatos atuantes não devem ter dificuldades.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Alguma vez compareceu à alguma assembleia do seu sindicato? Se os dirigentes não prestam quem votou neles? Por que não organizou uma chapa e concorreu às eleições? O sindicato dos bancários há anos devolve ao trabalhador sindicalizado a sua parte do imposto sindical pois tem sindicalizamos suficientes para sustentar sua estrutura. Seria esse o caso do seu sindicato? Vá na assembleia e discuta, proponha, cobre!

  17. Luciene Costa de Castro

    A "autorização expressa" é dada quando o trabalhador se sindicaliza. Não poder ter essa taxa descontada em folha e ter de pagá-la "em boleto" é uma forma a mais de dificultar a vida e os direitos do cidadão que trabalha. Quando eu comecei a trabalhar emum banco, o gerente, cínico, veio fala comigo: "Você não vai se sindicalizar não, não é? Pagar sindicato para eles não fazerem nada..." É isso que querem: diminuir a força do trabalhador, em um mundo em que a "negociação" está acima da lei.

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  18. Cloves Oliveira

    Quando os sindicatos apareceram o mundo era outro. Nas grandes linhas de montagem, o talento e as competências do trabalhador importavam pouco. Assim grande parte deles recebia o mesmo tratamento com relação ao salário e as possibilidades de carreira. Numa economia que privilegia o conhecimento, a negociação coletiva faz pouco sentido. Não é por acaso que a participação nos sindicatos cai nas economias ricas; nos EUA anda pela casa dos 10%. Sindicatos agregam custos e prejudicam a produtividade.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Pois é: produtividade deve ser assim: os bancos têm cada vez menos empregados e cada vez maiores lucros. E noutros ramos isso também acontece. Isso é produtividade.

    2. Cloves Oliveira

      Padilha, você parece entender tanto de produtividade como a Mirian Leitão. Aqui no mundo real, que não deve ser o seu, o que não pode ser medido, não pode ser administrado. Produtividade, ao contrário do que acredita a esquerda, é simplesmente o retrato fiel de como quem produz utiliza seus insumos. Não é uma questão de direita ou esquerda, ou como disse um comentário infeliz, questão de patrão ou empregado. Você acabou de afetar a minha produtividade ao faze um comentário que não agrega nada.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O patrão Cloves parece confundir lucro com produtividade, pois ao elevar os salários mediante uma força negociar maior os sindicatos acabam por reduzir o lucro do patrão, mas confundir isso com queda da produtividade só pode ser ma fé do patrão. Deve ser por isso que a produtividade da Alemanha é tão baixa, né patrão?

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Sindicatos agregam custos? Claro, salário é custo e quanto maiores também aumentam os custos, óbvio. O patrão quer o menor salário possível, daí a sua ojeriza aos sindicatos, única forma do trabalhador enfrentar o patrão em melhores condições negociais, e o patrão Cloves sabe disso, é claro!

    5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Continua sendo negociação patrão e empregado do mesmo jeito é isso feito individualmente só beneficia o patrão. Difícil entender isso? Vai negociar seu salário direto com o Marc Zuckerberger e descobrirá quem tem mais cacife na negociação, agora se parar sua empresa a conversa muda. Entendeu?

  19. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O sindicalismo de resultados, tão importante para a classe trabalhadora em suas relações de trabalho foi eliminado e corrompido pela CUT “et caterva”. O “imposto” sindical na forma de recolhimento obrigatório é uma aberração. Uma extorsão oficializada. Só serve para os donos do “pudê” sindical para viverem numa boa. Para os empregadores é uma boa também nos tais “acordos” de fancaria. A CUT se transformou na brigada remunerada do lulo petismo.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Senhor Arnaldo. O senhor só fala em CUT. E a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores e outras confederações também não são brigadas remuneradas de outros partidos?

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Trabalhador, de que lado você está? Estamos sendo atacados de todos os lados e você se alia aos patrões, é hora de unir forças senão será a volta do século XIX.

  20. SIDNEY DIAS

    Hélio, estou enganado ou o que você escreveu concorda coincidentemente com o que está escrito sobre este assunto no livro "minha luta"?

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    1. Marcelo Pimentel Jorge De souza

      Bem lembrado Sidney, há inclusive um capítulo que o mito Adolfo dedicou aos sindicatos - "a questão dos sindicatos". Ali apresenta sua visão (autoritária) sobre o sindicato. Ali escreve algo do tipo: "os sindicatos corroem o sistema empresarial". Também estranhei a posição de helio schwartsman, mas quero crer que é aquela história de matar a vaca para curar o carrapato, como vi numa colocação de Eduardo Moreira.

  21. Mário Luiz Casaverde Sampaio

    Continuando. Basta formular o seguinte questionamento:O trabalhador abriria mão do benefício negociado em troca da taxa negocial? Quanto a unicidade sindical, o STF já pôs fim a ela, limitando, apenas, a uma base que corresponda a um Município. Portanto, em um mesmo estado já temos mais de um sindicato representando uma mesma categoria. Além disso, com o surgimento de novas categorias outros entes surgiram e foram reconhecidos.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Pois é, senhor José Padilha: dividir para dominar.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O fim da unicidade interessa ao trabalhador mesmo limitada ao município, assim como o fim da representação por categoria, que é um anacronismo que limita a organização dos trabalhadores, prejudicando as categorias menores e mais pulverizadas. Nos EUA ela não existe, por exemplo, já que é o paradigma dos pseudo liberais.

  22. Mário Luiz Casaverde Sampaio

    A questão é complexa. É verdade que sindicatos atuaram com denodo em favor de categorias mais organizadas com conquistas importantes que trouxeram importantes modificações no meio trabalhista. As chamadas taxas negociais, decorrentes do surgimento de um instrumento normativo negociado são legitimas e as assembleias sindicais devem deter soberania para fixá-las. Afinal a negociação é coletiva e visa o bem de uma coletividade. Tratá-las como um direito individual é um erro.

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  23. Diego Silva

    Não sei qual é a finalidade do governo Bolsonaro com essa medida, mas tenho nitidez de que ela NÃO foi feita com o objetivo de aumentar a liberdade sindical, muito menos a força dessas organizações, força esta a qual o articulista elege como consequência dessa liberalização.

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  24. Herculano JR 70

    Alias, jamais descontar do contra cheque pela empresa. Q o sindicato emita boleto. As empresas devem se libertar das obrigações governamentais e descontar na fonte IR e mesmo INSS. O cidadão tem q pagar por si jamais tirado dele. Deveriamos envolver nessas liberalidades as discussões do sistema S e das entidades corporativas como o CFM, CRM e OAB, as mais tiranicas.

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