Mario Sergio Conti > Os sapatos vermelhos da duquesa Voltar

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  1. RICARDO DANTAS

    Proust está acima de direita, esquerda, marxismo, capitalismo. Sua obra nos mostra a paisagem humana multifacetada (como simbolizado pela lanterna mágica), muito além desses maniqueísmos tolos. A pequena vilania de Oriane só acrescenta à sua humanidade, tornando-a real, como bem concluiu Conti em seu belo artigo.

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  2. Marina Gutierrez

    Uma vez em viagem fora do Brasil assisti um evento onde se celebrou o aniversário de Proust, uma pessoa lia trechos de Proust em frances e outra lia o mesmo texto em ingles, ofereceram tambem "madeleines" . Tenho os livros presente de uma amiga,ofereci a uma outra conhecida e ela recusou dizendo " obrigada, ler Proust é excruciante".... e não deu mais explicações.

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  3. NELSON PRADO ROCCHI

    O arcaico marxista não perde o pelo. "O conflito entre as classes" e "o mal está amalgamado na exploração". A ideologia superada e o moralismo presentes. Devia analisar como Marx as razões humanas da exploração. E não moralizar a exploração - isso desmoraliza um marxista.

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  4. Geraldo da Silva

    Proust é absolutamente genial. Não me recordo de ter lido textos mais belos do que O Tempo Perdido. Peço a todos que leiam esse escritor. Abrs a todos.

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    1. RICARDO DANTAS

      Partilho de seu comentário. Temos um grupo de literatura francesa que lê clássicos na língua original há uns 7 anos orientado por uma professora. E dedicamos três anos e meio aos 7 volumes do Tempo Perdido. É, de fato, de difícil leitura, mas em grupo se tornou mais fácil e rico. Para todos nós, Proust foi um divisor de águas na literatura e na vida. Os tesouros que ele reserva aos leitores não estão na superfície. Há que se cavar um pouco. O trabalho excruciante, porém, compensa.

    2. RICARDO DANTAS

      Partilho de seu comentário. Temos um grupo de literatura francesa que lê clássicos na língua original há uns 7 anos orientado por uma professora. E dedicamos três anos e meio aos 7 volumes do Tempo Perdido. É, de fato, de difícil leitura, mas em grupo de tornou mais fácil e rico. Para todos nós, Proust foi um divisor de águas na literatura e na vida. Os tesouros que ele reserva aos leitores não estão na superfície. Há que se cavar um pouco. O trabalho excruciante, porém, compensa.

    3. RICARDO DANTAS

      Partilho de seu comentário. Temos um grupo de literatura francesa que lê clássicos na língua original há uns 7 anos orientado por uma professora. E dedicamos três anos e meio aos 7 volumes do Tempo Perdido. É, de fato, de difícil leitura, mas em grupo de tornou mais fácil e rico. Para todos nós, Proust foi um divisor de águas na literatura e na vida. Os tesouros que ele reserva aos leitores não estão na superfície. Há que se cavar um pouco. O trabalho excruciante, porém, compensa.

  5. Maria Lopes

    Ótima dica; ler Proust pode ler uma das mais enriquecedoras e inesquecíveis experiências. Lendo sua coluna me dei conta de que está na hora de reler. Bom programa para tempos medíocres.

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