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• 'O erotismo classudo e chique me interessa', diz Cauã Reymond

1. Augusto César Gouveia

   9.mar.2019 às 12h11

   Cauã Reymond e Rodrigo Santoro, dignificam não somente a teledramaturgia brasileira na categoria jovens/maduros, mas, principalmente, à cultura do ator classudo. Homenagear esses moços que não se envolvem senão com sua arte, é prova de que trabalho bem elaborado e dedicação exclusiva é garantia de sucesso. Certamente terão vida longa como Lima Duarte e Tarcício Meira, e serão lembrados como Paulo Gracindo e Zé Wilker.

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2. Augusto César Gouveia

   9.mar.2019 às 12h10

   Cauã Reymond e Rodrigo Santoro, dignificam não somente a teledramaturgia brasileira na categoria jovens/maduros, mas, principalmente, à cultura do ator classudo. Homenagear esses moços que não se envolvem senão com sua arte, é prova de que trabalho bem elaborado e dedicação exclusiva é garantia de sucesso. Certamente terão vida longa como Lima Duarte e Tarcício Meira, e serão lembrados como Paulo Gracindo e Zé Wilker.

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3. Wagner Castro

   9.mar.2019 às 11h52

   Na esteira da metáfora dessa "Ilha de Ferro", o que mais jorra na superfície da dramaturgia brasileira hoje é lama e lodo. Os verdadeiros talentos estão hoje fossilizados nas profundezas abissais da arte cênica e de lá nunca mais voltarão à superfície, infelizmente.

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