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  1. Mariana da Costa Conde

    Economistas ja tem alertado que a "ideia" do Guedes pora' em breve em risco os que hoje ja estao aposentados pois faltara' recursos para financiar o sistema atual com a seca estrutural de receitas por conta da flexibilizaçao adotada ; novos rom bos surgirao; por fim , parabens ao knudsen e - desta vez - aos demais comentaristas que superaram o debate chao e irracional que tem sido quase constante neste espaço da Folha grata

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  2. Mariana da Costa Conde

    Economistas ja tem alertado que a "ideia" do Guedes pora' em breve em risco os que hoje ja estao aposentados pois faltara' receita para financiar o sitemaaml ri osoc

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  3. Mariana da Costa Conde

    Knudsen : " , pois na prática elimina a demissão indenizada. Foi criado sem limite de tempo para a chamada, portanto não é preciso demitir. Basta mandar o sujeito para casa e mandar esperar a chamada...q nunca ocorrerá. Não é preciso pagar a multa do FGTS, nem o aviso prévio. Tbém acaba o Seguro Desemprego, pois quem espera chamada não está formalmente desempregado... Todo o sistema previdenciario é desmontado sem que o emprego seja retomado - segue

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  4. Mariana da Costa Conde

    aos fatores estruturais adere-se a conjuntura economica , o desvio de receitas para financiar a previdencia alocados para pagamentos de encargos da divida , impostos estabelecidos na Carta para financiar o sistema previdenciario sendo extintos para 'aliviar a produçao' e o ataque às leis trabalhistas com adoçao novidadeira do trabalho intermitente O mesmo Knudsen registrava em 5/3 : A tendência é o trabalho intermitente se tornar o novo padrão de contratação, ....- segue

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  5. Mariana da Costa Conde

    segue o editorial : "Em 2014, a arrecadação da Previdência dos trabalhadores urbanos superava a despesa em R$ 32,4 bilhões, superávit equivalente a 0,4% do Produto Interno Bruto'.( foi o ano em que o desemprego atingiu seu menor indice ) Em 2015, a diferença caiu a quase zero " confirmando in tottum Knudsen Aos fatores estruturais ( manutençao de privilé gios disfarçada de 'direitos adquiridos ' para servidores publicos , militares inclusos e maiores protagonistas do déficit) ....

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  6. Mariana da Costa Conde

    assim o conceito de desemprego desaparece como magica -com 'todo mundo' recebendo um salario vitalicio para sobrevi ver, as empresas nao serao cobradas para gerar empregos e impostos serao desnecessarios para sustenta-los ou amparar aposentadorias ; editorial da Folha confirma knudsen : ' A redução do número de pessoas empregadas e a degradação da qualidade dos postos de trabalho abatem de modo considerável a receita previdenciária." - segue

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  7. Mariana da Costa Conde

    com este novo perfil as empresas perdem definitivamente sua funçao social para se dedicar apenas à funçao economica - produzir lucros ; com a ideia do salario minimo 'universal' ja defendido por CEOS de grandes corporaçoes cabera' ao trabalhador poupar a vida inteira para poder sobreviver quando a força fisica - e quando o trabalho repetitivo ainda for necessario - aguentar Impostos que 'oneram"' empresas e corroem lucros serao eliminados - segue

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  8. Mariana da Costa Conde

    parabens ao knudsen que tem comentado as noticias sobre essa reforma de modo civilizado e com argumentaçao consistente ; o assunto é complexo e com muitas variaveis e se insere na grave questao da desigualdade que nos corroi a sociedade dese sua 'fundaçao' ; mas essa reforma imposta parece estar em consonancia com os rumos do kapitalismo onde o trabalho humano sera' substituido em breve pela robotica - segue

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  9. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Teoria Geral do Emprego (Keynes 1936). Aqui está o diagnóstico. Não há demanda agregada para empregar os brasileiros. Para aumentar a demanda agregada precisamos de câmbio de competitividade econômica internacional (R$9) e juro moderado de 2%. Ficar brincando de previdência, flexibilizar leis trabalhistas, reformar a tributação, são todas medidas de médio e longo prazo, sem impacto imediato na demanda agregada.

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  10. Ronaldo Botrel

    Foi proclamado (com o apoio da Folha, inclusive) na época que, afastada a Dilma, a reforma da CLT reduziria o desemprego. Agora, comprovada a mentira, transfere-se para a reforma da Previdência a salvação. E o deus Mercado (na sua incontrolável bondade para com a elite) segue sorrindo...

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  11. Ricardo Knudsen

    Maria Tereza, agradeço pelo incentivo, pretendo continuar a comentar. Mas a questão é pq a Folha não faz esse papel? Pq é necessário q eu vá ao site da EBM para saber q o deficit do RGPS de 01/19 caiu em relação a 01/18 ? Pq jornalistas e economistas reputados divulgam falácias como a relação entre gastos e envelhecimento? Pq o Fator Previdenciário sumiu do debate? Alguém viu na imprensa uma comparação entre os efeitos do Fator e da idade mínima sobre as contas do INSS?

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  12. Gino Ribas Meneghitti

    Combate sistêmico a corrupção, corte nos altos salários dos políticos, maior rigor na fiscalização dos direitos trabalhistas, redução dos juros bancários, divisão de terras e de rendas, fortalecimento das indústrias brasileiras, investimento na educação científica e tecnológica de nível superior (sem foco somente na mão de obra para atender de forma imediatista e utilitária o mercado) seriam medidas altamente benéficas e positivas na inclusão de milhares de brasileiros ao mercado de trabalho.

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  13. benjamim picado

    aparentemente a folha vai se dando conta da dificuldade de equacionar reformas que não apenas precarizam relações de trabalho, mas afetam a capacidade de arrecadação previdenciária - em qualquer sistema que se queira, inclusive. no habitus do capitalismo à brasileira, já sabemos que "flexibilização" mais do que rima do "informalidade" - é dela mesmo um sinônimo.

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  14. ricardo fernandes

    a reforma trabalhista gerou 2 problemas: primeiro, só um empresário ingenuo faria a opção pelos contratos de trabalhos formais, uma vez que o trabalho intermitente é mais barato. o segundo problema é que o consumo cai, porque mais dificil a esse trabalhador consumir algo, pois não tem historico para conseguir credito, não tem receita para a compra à vista e não vai se arriscar a comprar algo em prestação com um contrato de pouco tempo.

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  15. Edson Maia Carlos Filho

    Ou este governo Bolsonaro assume um cronograma de reformas políticas e institucionais bem conduzido e equilibrado, realizando uma a uma, principalmente as mais necessárias e inadiáveis ou ficaremos reféns de uma crise eterna...!

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    1. benjamim picado

      boa sorte aê.

  16. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Ricardo Knudsen, seus comentários sobre a reforma da previdência, tem nos levado a uma maior compreensão do tema. Por favor, não esmoreça, não desista. .

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  17. cleomar josé cordeiro

    E o que esse governo está fazendo para gerar emprego? Até agora nada.

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  18. Ricardo Knudsen

    Continuando sobre a falácia do envelhecimento populacional: O crescimento passado da PEA é o principal sobre o crescimento do número de benefícios. O aumento da longevidade tem um efeito menor. Além disso, o fator previdenciário corrige o efeito da longevidade sobre os custos do INSS. O fator é reduzido periodicamente, na mesma proporção do aumento da longevidade. Para ter o mesmo benefício, é preciso se aposentar mais tarde. Alternativamente, pode se aposentar na mesma idade, com ganho menor.

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  19. Ricardo Knudsen

    Outra falácia q a Folha precisa desmentir- ...o aumento acelerado do número de beneficiários do INSS, resultante do envelhecimento populacional, desequilibra a equação (Editorial, 11/4/17). É falso. O q determina o número de beneficiários é principalmente o crescimento da PEA, 30-50 anos antes. Neste século, o crescimento foi alto, pelo dito milagre econômico de 1970-80, qdo a PEA crescia 3-4% aa. Depois caiu, espera-se queda da taxa de aumento de beneficiários no futuro. E a longevidade?

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  20. Ricardo Knudsen

    Sucessivos governos, com ajuda da Folha, ajudaram a criar o mito do deficit estrutural do RGPS urbano. Acreditando q o deficit fosse estrutural e inevitavelmente crescente, o Mercado se paralisou. Tomados pelo medo, empresários pararam de investir, e as pessoas de consumir. O resultado foi não gerar empregos, o q retardou a retomada da receita previdenciário, agravando o deficit público. A crise de empregos foi gerada, em boa extensão, pelo mito de q o deficit não é conjuntural.

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  21. Ricardo Knudsen

    Depois de 3 anos dizendo q a crise do RGPS urbano era estrutural, o jornal admite q -...A queda conjuntural da receita previdenciária é um fator importante da crise do sistema. Não o faz por honestidade, mas pq em breve a falácia sera desmascarada. Faz 2 meses q a média móvel de 12 meses do resultado do RGPS sobe, mostrando a queda do seu deficit.

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  22. João Leite Leite

    Os economistas brasileiros tem uma formação retrógrada. Será que eles não vê que a falta de crescimento da economia é por falta de consumidor? É o baixíssimo salario do trabalhador que impede o crescimento. Apesar da inflação baixa. O juro baixo a economia está parada. 50% dos trabalhadores o salario que recebem mal da para pagar prestação do apartamento. Os empresários reclamam dos impostos alto mas. Quem paga impostos são os trabalhadores.

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  23. Paulo Aguiar

    A reforma de Temer que Meirelles declarou solenemente que criaria 4 milhões de empregos só fez precarizar os direitos dos trabalhadores. Esta reforma da Previdência finalizações massacre e nossas futuras gerações terão que se contentar com empregos, se conseguirem, com salários precários e sem direitos, nem a férias. A alavanca do pleno emprego é comandada pelo Estado, que puxa investimentos privados. Um bom exemplo é o Correios. Em vez de privatizar, tragam o FedEx, concorrência e empregos

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  24. Joaquim Branco

    Infelizmente, a reforma previdenciária vai pelo mesmo caminho. Servirá apenas para gerar saldos para pagar o juros da dívida pública. Uma reforma da previdência justa reduziria despesas se igualasse todos os setores da sociedade. Do jeito que querem, os trabalhadores e os pobres pagarão o pato.

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  25. Cloves Oliveira

    Existe a economia dos livros com as suas definições bem elaboradas que os comentaristas globais adoram declinar, e a economia real baseada na oferta e na procura. A recessão acadêmica pode ter acabado, mas as causas que determinaram a crise financeira de 2008 continuam ditando o comportamento de vendedores, compradores e investidores e está longe do fim. No melhor dos casos terminará apenas por volta de 2025, no pior deles não terminará antes de começar a próxima.

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