Paul Krugman > Socialismo versus subir na vida sem ajuda Voltar
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Os EUA são uma pérola entre os paÃses ricos pois, dentre eles, é o que possui a menor expectativa de vida, IDH médio, a maior concentração de renda, a única coisa que faz os EUA ser uma potência é o seu PIB per capita que é muito concentrado.
Krugman já virou apóstolo chefe do credo socialista e não tem mais nem vergonha de se expor. Deixou a Economia de lado e agora tenta pregar sua religião de governos gordos, deficitários e pobres, mas sempre travestidos da boa retórica humanista e social que encanta os incautos com uma mão e lhes tira o dinheiro do bolso com a outra. Mais um da intelligentsia liberal americana que deixa sua paixão se sobrepor aos seus conhecimentos. Uma pena.
Parabéns ao colunista, Prêmio Nobel de Economia. É isso mesmo, se não mudar o sistema concentrador de renda, a renda continuará concentrada nas mãos de poucos, que via de regra mantém o sistema que os beneficiam, e hipocritamente dizem que as oportunidades são iguais para todos. Claro que não.
"Que diabos aconteceu com o Brasil?" Paul, desviaram o Brasil para o movimento Tea Party.
Confuso. Misturou as coisas. Confundiu o Socialismo
Você está dizendo que o nobel em economia Paul Krugman se confundiu sobre socialismo, que os republicanos se confundiram sobre socialismo (certo) ou que você se confundiu sobre socialismo?
Argumentação muito bem construÃda. Os liberais, no Brasil, mantém a meta de alcançar melhoria na educação, saúde e segurança. Quando se fala em redução do estado por aqui, está se falando em parar de gastar no que não é finalidade, parar de desperdiçar recursos (entende-se que saúde, educação e segurança são finalidades públicas, mesmo quando não diretamente oferecidas).
Análise perfeita e muito bem argumentada!
Não cita uma fonte das suas ilações, Paul Krugman é mestre na arte de encher uma página e não dizer nada!
Este não é um artigo acadêmico. O que ele disse você pode comprovar facilmente na Internet. Não havia argumento melhor para contestá-lo?
Apesar da economia acelerada com pleno emprego a arrecadação por impostos ainda é insuficiente no USA e gera busca por recursos dos rentistas, inexorabilidade progressista a criação desta figura, q gera a concentração de renda e dificulta a mobilidade social. Pela globalização paÃses ricos e emergentes terão ,pelos menos nos próximos 50 anos, que implantarem programa social compensatório até Ãrabes, Latinos e Africanos estarem integrados como produtores de mercadoria e serviços, como os Chineses
Globalização no nÃvel q está é irreversÃvel. O projeto Trump de reverte la é inviável. Prevalece o projeto Nixon de mercado consumidor aberto seletivo aos paÃses emergentes que poe o trabalhador USA sobre a concorrência desigual de paÃses onde o trabalhadores são forçados a se sujeitarem a baixos salários pra saÃrem do Progresssista excludente . China tira dolares com exportação e repõe comprando tÃtulos da divida. O USA manteve a moeda valorizada p pais muito comprador e pouco vendedor.
Excelente artigo! Seria bom que houvesse alguém com senso crÃtico em nosso atual governo para dar uma estudada no que o Sr. Kaufman expõe. Mas deve fazer isso sem viés nenhum. Apenas pensando no Brasil é nas nossas carências.
Claro que Guedes sabe o "feijão com arroz". Esse é o esforço do Brasil: concentrar recursos na educação, saúde e segurança.
Pois é, difÃcil é algum destes polÃticos pensarem grande em termos de igualdade social e não atrelarem isso a socialismo. Duro ainda será aguentar os militantes aqui na FSP criticarem o artigo (geralmente sem ler - pois artigo longo...), e em breve sugerirem ao Nobel de economia “ir para Cuba”
Pois é, difÃcil é algum destes polÃticos pensarem grande em termos de igualdade social e não atrelarem isso a socialismo. Duro ainda será aguentar os militantes aqui na FSP criticarem o artigo (geralmente sem ler - pois artigo longo...), e em breve sugerirem ao Nobel de economia “ir para Cuba”
Realmente o Krugman chama a atenção para o mito do sonho americano. A se acreditar no verbete "Social Mobility" do wikipedia, a mobilidade social é realmente menor por lá que em paÃses mais "engessados" como França ou Espanha, o que é a princÃpio surpreendente e contra intuitivo. Peru, Brasil, Argentina e Chile tem mobilidade social ainda menor que os EUA.
Não vejo os EUA como modelo para ser seguido pois praticam os fundamentos do capitalismo ao extremo,considero os paÃses nórdicos e escandinavos exemplos a serem estudados e dentro do possÃvel implantados aqui no Brasil.O problema é por quem,pois aqui partido que se diz de esquerda e a favor de uma distribuição mais justa da renda,quando chegou ao poder se juntou a velha elite polÃtica e empresarial para roubar dinheiro público.Desafio alguém provar que menti sobre as afirmações acima .
O prêmio Nobel Paul Krugman oferece uma aula à qual eleitores de Bolsonaro deveriam assistir: até Adam Smith reconhece que o capitalismo consiste num contrato entre duas partes cujos interesses não são idênticos e cuja posição relativa não é de igualdade, mas de acentuada desigualdade. O Estado deve agir para "equilibrar" o jogo a bem da promoção da igualdade, não por "bondade", mas para manter o circuito produção-consumo ativo. É o pacto capital-trabalho que vigora com sucesso na escandinávia.
Veja Denis, considerando sua argumentação nos deparamos com um paradoxo insolúvel: 1. o livre mercado produz desigualdades (a citação a Adam Smith é sobre isso); 2. O Estado de Bem Estar Social se propõe a combater essas desigualdades, mas... 3. Segundo seu argumento somente uma economia liberal teria robustez para... gerar as condições necessárias para Estado de Bem Estar Social sustentável? ... Mas essa economia liberal (re)produz desigualdades!!!! Hmmm tem coisa errada aÃ, concorda?
Samuel, vou mudar o termo, ok? Pois há também o liberalismo social (não há apenas social-democracia). Mais apropriado é falar em "Estado de Bem Estar Social". "Estado de Bem Estar Social" é caro e, para ser sustentado, só com economia forte. E economia forte, só com o liberalismo. É assim no mundo.
Denis, a obviedade no caso foi dita por Adam Smith, ainda no século XVIII. Talvez não fosse tão óbvio naquele tempo. Creio que não compreendeste o que eu disse: até um liberal como Adam Smith reconhecia que o mercado (re)produz desigualdades e que somente o Estado tem condições de agir para mitigá-las. É o que a social democracia procurou fazer com sucesso na maioria dos paÃses que você mesmo listou. A liberdade econômica sozinha não resolve. É a justiça social que equilibra o jogo.
"interesses não são idênticos e cuja posição relativa não é de igualdade". Isso é mio óbvio. Se fossem iguis, ninguém comprava e ninguém vendia. Nem sei de onde vc tirou a ideia de que os interesses seriam iguais...
Ranking Liberdade Econômica (liberalismo): Finlândia 7, Dinamarca 14, Suécia 29, Noruega 31, Islândia 41. Estado Unidos 17. Brasil 150. É óbvio que o Brasil, sem liberdade econômica e ineficiente, concentra o que há de pior nos mundos.
OtÃlio, vamos deixar claro: o problema na conversação começa quando você afirma o seguinte: "o partido que você defende se juntou a velha polÃtica". O que te autoriza a afirmar que eu defenda esse ou aquele partido? Isso é de um maniqueÃsmo muito rudimentar. Não existem apenas duas posições, dois partidos, dois formas de ver o mundo. Ok? E eu já esclareci a você que nem sequer fui votar em repúdio à s propostas apresentadas. Tomara que em 2022 (ou antes, vai saber) tenhamos melhores opções. Abs.
Otilio, sse candidato que mencionei por acaso foi eleito e é presidente em exercÃcio. E a atuação dele interfere na vida de todos nós, incluso você e eu. E portanto está sujeito a crÃticas e elogios (quando couber). Nesse caso em particular eu penso que cabe a crÃtica visto que ele foi eleito com uma plataforma liberal (vide Guedes) que é alvo da crÃtica do texto de Krugman, por isso sugeri que os eleitores de Bolsonaro, como fiadores da proposta de Guedes, leiam o texto. Algum problema nisso?
Samuel,a polêmica foi iniciada por você quando afirmou; os eleitores de tal candidato deveriam assistir uma aula do autor do artigo,com essa afirmação você acabou fazendo juÃzo de valor,a.generalizacão não é aconselhável quando emitimos opiniões.
OdÃlio.. tenha dó.. vai ficar nessa bobagem de acusar quem diverge de você de ser eleitor desse ou daquele partido? Você nem me conhece. Para sua informação resido no Maranhão e voto em Fortaleza. Não viajei para votar. Não vi candidato que merecesse tamanho esforço. Ok? Se tiver algum comentário sobre a questão econômica, a relação entre Estado e mercado, combate à desigualdade, terei prazer em conversar. Mas se quer ficar nesse besteira de "a culpa é do seu candidato" aà me poupe. Grato.
Samuel,o problema é que o partido que você defende se juntou a velha polÃtica existente no Brasil para se perpetuar no poder,ou seja corrupção.Nada a ver com eleitores de Bolsonaro e até aonde eu sei o Bolsonaro não se juntou a elite empresárial para roubar dinheiro público como fez seus lideres do seu partido.
Mesmo nos paÃses ricos a mobilidade não é uma outorga, mas uma conquista que depende do esforço de cada um. Para um imigrante pobre da AL, não existe dúvida de que os EUA apresenta melhores possibilidades de mobilidade social, a começar pelo emprego que inexiste nos paÃses de origem. Ainda que a renda seja modesta, se tiver disciplina a pessoa irá ter acesso ao crédito que lhe permitirá adquirir bens, como casa e carro, impensáveis na origem. Os descendentes terão chances ainda maiores.
O foco do artigo não é o imigrante, mas o cidadão.
Mas em compensação se falhar, estará praticamente desamparado. Sem contar o fato de que se precisar de tratamento de saúde, isso pode ser a sua ruÃna.
Ótimo artigo! Paul Krugman mostra como não pode haver real meritocracia em sociedades extremamente desiguais, nas quais as pessoas partem de realidades completamente diferentes. Só quem é bem nascido e nunca precisou, de fato, lutar por nada é que não entende isso, não vê que teve privilégios que os levaram a chegar onde chegaram.
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