Educação > Paralisia e má repercussão de ações ideológicas motivaram mudanças no MEC Voltar
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pessoal competente não quer se envolver com isso que elegeram prá governo. é evidente que haverá dificuldades prá contratar, se o cara sabe contar até dez, olha e vê que a barca é furada independente da cor que ele tenha.
Vélez não serve, ele tem q ser substituÃdo. A educação é ruim, não tem como ficar pior, logo, ele e nada é a mesma coisa. TEM Q MUDAR O MINISTRO que tbm é olavete e não tem currÃculo para ser ministro. Mais 4 anos com a educação sem avanços. O máximo q vai acontecer é perseguição como a lava jato da educação que não atenderá à reais necessidades.
Meu Deus, quando será que eles vão perceber que esse Olavo de Carvalho não é filósofo nenhum?
O que esperar de um candidato que se elegeu sem plano de governo ? Quem leu o plano proposto por Bolsonaro já pode prever o que aconteceria na prática. Não havia propostas, somente um discurso vazio e ideológico contra o PT. Agora brigam entre si e, com tantos problemas graves a serem resolvidos, nós ficamos à deriva.
Lamentável. É quase inacreditável que pessoas que não têm preparo, titulação, experiência, reconhecimento público, estejam se adonando de nacos do MEC, como se fossem hienas. EspÃrito público parece que não existe no Brasil. Em paÃses desenvolvidos, não há santos nas esferas de governo, mas há limites, observam suas leis, constituições, e há sim espÃrito público, a busca pelo bem comum. Muito triste a cena brasileira atual.
O sr. Jair Bolsonaro é que está errado. Ele dá mais ouvidos ao tal Olavo de Carvalho do que ao ministro Ricardo Vélez. Este até agora não pôde mostrar serviço porque a pasta está abarrotada de cupinchas do filósofo. Ora, se o presidente gosta tanto do Carvalho porque não lhe deu um cargo? E o ministro Vélez, ou começa a mandar no MEC ou cai fora dessa turma de tuiteiros.
O problema é mais trágico, caro Vicente. O próprio Vélez é olavete...
Ué, criticaram tanto o partido dos trabalhadores que pregava (e prega) ideologias nas escolas. Bolsonaro disse que acabaria com a ideologia .... Doce ilusão. Como se vê, a luta e por poder. Os grupos vivem como se fossem cobras no ninho, um querendo engolir o outro. Mas os súditos estão por aÃ, batendo palma pra maluco rir.
B.o.b.o é quem realmente acreditou nessa balela de acabar com viés ideológico. A campanha toda foi em cima de vieses ideológicos e religiosos. E não vai conseguir se desvencilhar disso facilmente, algo que é necessário para poder governar, senão vai "chatear" a bancada evangélica que só quer poder. Engraçado que Jesus disse: "- Meu reino não é deste mundo".
Ao associar ideologia à maluquices e absurdos, só se reforça o discurso de Bolsonaro da escola sem partido. Oferecer uma educação gratuita, pública e de qualidade é uma ação ideológica também. A imprensa tem a tendência de transformar sistemas complexos em falsos conflitos maniqueÃstas, o mais novo é o conflito entre ala ideológica e ala pragmática, interpretação que asfalta o caminho de Mourão ao Planalto.
Sim, Jorge, concordo contigo. O que eu discordo é dessa abordagem da imprensa em separar núcleos ideológicos de núcleos pragmáticos. Todos são ideológicos, mas esses aà do MEC e do Itamaraty são patéticos.
Tiago, ideologia é como sotaque todos nos temos, ainda que só reconheçamos nos outros. Agora o que ocorre no ministério e em parte do governo é um verdadeiro "balaio de gato", e a culpa em grande parte é do presidente que ao invés de apaziguar só coloca mais lenha na fogueira. A pergunta é: por que ele faz isso? Será que acha que essa bagunça o ajuda governar? Será que é porque está perdido mesmo ? Ou porque não percebeu que agora é presidente da republica ?
Você está correto ao distinguir "ideológico" de "pragmático". O ideológico é dogmático, o pragmático pode até ser cientÃfico, portanto anti-ideológico. Ora, a decisão constitucional por uma educação pública de qualidade é mais pragmática que ideológica.
Você tem toda a razão Ricardo, os Bolsonaristas venderam essa ideia absurda de que iriam fazer um governo pragmático e não ideológico, o que é uma bobagem. Triste é ver a imprensa utilizar esse mesmo discurso para criticar Bolsonaro. As forças armadas possuem princÃpios ideológicos, conservadores e autoritários, muito sólidos e que podem ter repercussões terrÃveis para a própria imprensa, que parece ter caÃdo no canto da sereia de Mourão.
Sim, Rodrigo, para muitos liberais, por exemplo, toda educação deveria ser privada e os mais pobres poderiam ter parte dos seus estudos custeados pelo Estado. A meta de uma educação pública, gratuita e de qualidade está manifesta em nossa constituição e é uma escolha ideológica.
Mas ninguém é mais maniqueÃsta que os bolsonaristas.
"Oferecer uma educação gratuita, pública e de qualidade é uma ação ideológica também"?
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