Vinícius Torres Freire > A segunda grande guerra de Guedes Voltar
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Repassando responsabilidades para Estados sobra mais tempo para o Bozo brincar no celular.
O ministro está certo. O estado está falido. São , mais de 90 milhões de brasilieros sobrevivento dinheiro dos que produzem e pagam impostos. Como tem um Congresso e Assembléias que tem como responsabilidade repartir o dinheiro que falta para todos os benefÃcios e privilégios, que se virem. Decidam quem não vai receber e quem não vai receber ou ter reajuste.
Senhor Igor: quem são esses brasileiros que "produzem e pagam impostos"? Pelo que sei, quem compra um palito de fósforo no Brasil paga imposto. Todos os brasileiros pagam impostos e os mais pobres pagam proporcionalmente mais.
O meu palpite é que o nosso maior problema são as corrupções legal e ilegal. Legal é aquela que se fantasia de lei, com aprovação em Câmaras, Senado e Executivos. São os privilégios dos grupos de pressão e poder. Fico imaginando a folia com a transferência de dinheiro para os Estados e MunicÃpios onde os controles e exposições são medÃocres. Parece um paradoxo: se concentra temos a situação atual, se descentralizar (ideal) o cenário futuro se pinta como um desastre maior.
Qual o gasto (percentual) do governo anualmente na rubrica ´operações compromissadas` de uma dÃvida que nenhum acionista minoritário da Brasil S.A sabe o que é?
O governo tem que dar independência financeira aos trabalhadores. Quanto o governo gasta para subsidiar os trabalhadores de salários mais baixo? É uma fábula. A criança vai a escola tem que receber uniforme com tênis, material completo, transporte e tudo. Incluindo a corrupção. Creches para as mães que trabalham. Acredito que sairia mais barato pagar o salario legal que está na constituição e deixar a responsabilidade de criar os filho com os pais.
A competência de Paulo Guedes na economia justifica seu posicionamento e a tática usada prescinde indubitavelmente da participação de comentaristas jornalÃsticos. "Não vá o sapateiro além das sandálias"
Quer dizer, então, que o todo-poderoso e sabichão ministro (na verdade, grande representante da banca rentista) não pode ter suas ideias contestadas ? Se não queria contestação, jamais deveria ter aceito um cargo público. Faz muito bem o jornalista em apontar as inconsistências da proposta. Paulo Guedes talvez conheça alguma coisa de economia, mas, de polÃtica, é anahl. fabeto de pai e mãe !
O que o senhor poderia aplicar a si próprio, alias.
A bajulação, ademais injustificada - ou justificada apenas por se tratar de um "nome do mercado" - é auto explicativa. De tão explÃcita, prescinde da crÃtica.
A situação que me parece ser mais grave é que ninguém, nem esse "senhor da terra arrazada" e nem seu candidato à época das eleições no ano passado disseram uma vÃrgula sobre tão disparatada proposta de desmonte do Estado brasileiro!! Se algum dia houve um estelionato eleitoral, sem dúvidas foi o ocorrido na eleição desse presidente...e o que mais me impressiona é a passividade com a qual escutamos essas propostas...
Não se apresentou nada que pudesse ser chamado de um plano de governo; o candidato não participou de debates, não teve que ver confrontadas as idéias que lhe atribuÃram (e que dificilmente poderia explicar ou justificar, porque se trata de um despreparado), e foi eleito pela inércia da rejeição ao governo que foi apeado do poder em 2016.
Só tem sentido essa desvinculação se incluir a possibilidade de demissão de servidores por motivo de economia, principalmente nos estados. É preferÃvel demitir que manter todo o quadro insatisfeito com salários reduzidos.
O governo não quer reformar a Previdência, quer acabar com ela. Sem reajustes da inflação, os benefÃcios cairão, até se igualarem ao SM. Já a capitalização, elimina a contribuição patronal, o q tornará a aposentadoria irrisória (ou com contribuições impagáveis). A capitalização elimina o piso, os futuros aposentados receberão menos do que o SM. O dinheiro será usaddo para pagar a transição de repartição para capitalização, fazendo a festa dos bancos privados, q gestirão os recursos.
O colunista é outro contador perneta. Não considera a receita do RGPS urbano, q mesmo na crise cobre 82% das suas despesas. Antes da crise era superavitário, as contas pioraram pelo desemprego e queda da receita previdenciária. Faz 2 meses q a média móvel do resultado do RGPS sobe, indicando tendência de queda no deficit. Só não melhora mais rápido por causa do terrorismo feito sobre as contas públicas, q atemorizou empresas e consumidores, q não investem nem consomem.
Esse governo trás uma péssima notÃcia por dia! É tanta coisa ruim que fica até difÃcil de acompanhar. Se fizerem a desvinculação do orçamento, saúde e educação caÃram para nÃveis muito abaixo da indigência que ofertam hoje.
É, em resumo, um plano de destruição do pouco e mal ajambrado gasto social do orçamento. Apropriação do pouco que resta pelo rentismo.
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