Bruno Boghossian > Retórica de campanha acorrenta Bolsonaro diante de tragédia Voltar
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Excelente válido o último parágrafo.
Me parece uma tese vazia com tÃtulo exagerado para dar suporte aos crÃticos. No próprio contexto da "opinião " está o motivo real. Cautela para saber o que realmente houve e os motivos para depois falar. CrÃticas por eventual pressa e crÃticas por aguardar o momento certo. "Só se explica alguma coisa para quem quer realmente aprender".
O presidente louco , durante a campanha , deu todas as dicas de que não tinha preparo pra ser presidente. Eleito, em dois meses , já deu está escancarado que ele é um perigo pra nação e que, como já se sabia, não tem condições pra ser presidente. Isso é fato. O preocupante é parte da sociedade, que votou nele, por orgulho ou interesse pessoal, continuar agindo como eleitor militante , a despeito de tudo que já aconteceu.
Se estão falando que um vÃdeo game incentivou o massacre, por que não uma campanha polÃtica? Por isso há tempo de mudar. Seria louvável da parte dos quem comandam o paÃs.
"Em terra que falta pão, todos falam e ninguém tem razao".
Prezado Senhor Antônio Augusto. É mais complicado. Eu sempre digo que "Em terra que falta pão, todos reclamam e todos tem razão". Afinal, falta o pão.
O nobre comentarista doutrinado deveria comentar futebol.
Sim. Mas seria obrigado a falar bem do Palmeiras e enaltecer seus torcedores, para agradar Bolsonaro e seus acólitos. Caso contrário, seria vetado.
E o nobre comentarista imbecilizado deveria exigir que seu candidato finalmente agisse como um presidente. Bando de idiotasÂ…
Repensar e mudar o rumo do discurso é possÃvel. Basta ter humildade e serenidade.
Parabéns pelo texto, simples e necessário. Um presidente que se elegeu fazendo sÃmbolo de arma, ensinando crianças a repetir o gesto, cuja prioridade polÃtica, em meio a tantas necessidades sociais, é o armamento pessoal, claro e óbvio que estimula comportamentos como esse!
Análise rasa e destituÃda de fundamento e conteúdo. A investigação provou que o crime vinha sendo planejado a um ano. Más influências? Só se for se for de algum presidente anterior que tenha pena de mais de 25 anos a cumprir em cárcere fechado.
Nas escolas, se o problema é falta de segurança, então a solução é ter segurança; que significa mudança estrutural; agentes especializados dentro das escolas. Se o problema é falta de base familiar e/ou bullying, então a solução é ter psicológicos e assistentes sociais na escola atuando diariamente gerando soluções.
A grande questão que está enfumaçada nessa tragédia e que remete ao novo governo é exatamente as medidas tomadas no seu governo na pasta da Educação. Retiram da matriz curricular do ensino fundamental e médio os conteúdos humanÃsticos e temos tragédias como essa de souvenir. Minimizar a formação humanÃstica dos alunos foi um saldo ainda não reparado quando no perÃodo da ditadura militar, disciplinas como Filosofia e Sociologia foram banidas dos conteúdos curriculares.
Folha, não dá pra ler não! Esqueceram o jornalismo imparcial e embarcaram na “guerra polÃtica” , uma pena. Está muito difÃcil, com todo respeito à história desse periódico, conviver com uma linha tão tendenciosa. Será que não percebem que estão perdendo credibilidade?
Vá ler só "zapzap", onde todos concordam. E não, não estão perdendo credibilidade.
Tchau amigo! Sentiremos sua falta aqui no Pasquim...
Concordo. Já passou de jornalismo para ataques diretos. Este pasquim tinha que perder sua licença. A pressa em atacar faz coisas absurdas. Na mesma edição de hoje o BB diz 6 horas para o presidente manifestar. A colega MPJ, logo abaixo ja diz cerca de sete horas. Não precisa qualquer analise desde que seja algo com firme proposito de atacar o presidente. Absurdo total. Jornalismo de sindicato!
Ao menos um dos assassinos frequentava fóruns de extrema-direita. O presidente já falou inúmeras vezes que bullying é mimimi. Quando o PT colocou no ar propaganda eleitoral com crianças repetindo as frase odientas desse sujeito, ficaram todos horrorizados (mas com o PT!). Apoia a difusão de armas. Vai falar o quê? Com fascista no poder, esses episódios serão cada vez mais comuns.
Os dois homens, não são mais rapazes, não são heróis nem guerreiros. São dois degenerados. E o senador major, com seu sorriso estúpido, é outro degenerado. Cada escola deve ter um agente treinado zelando pela segurança, verificando quem entra e quem sai, e o entorno da escola. Coibir bullyng, agressões a alunos e professores, por outros alunos ou pais de alunos. Transformar professores em pistoleiros, só mesmo na cabeça desse lÃdimo exemplar.
Quando fiz ginásio e cientÃfico, nos anos 1970, existiam os "inspetores de alunos". Acabaram? Quanto ao posicionamento do senador Major OlÃmpio, acho algo inclassificável, totalmente lamentável.
mas segundo o presidente, seu filho de 38 anos é um "garoto"....
O mais estranho nessa história de flexibilização de armas foi o fato de inicialmente Bolsonaro previa 2 armas a cada cidadão. Uma semana antes da lei, Sérgio Moro teve uma reunião secreta com a Taurus, que acabou vazamento. Mais que de repente pula para 4 a possibilidade de o cidadão possuir armas. Indagado a respeito da reunião, Moro se esquiva da pergunta. Como de outras de ações nebulosas do ministro
quando se tem que tomar o remédio amargo sugerido pelo major olimpio e porque a Doença ja esta instalada.a raiz do problema são outras,se não consegue enxergar como vai tratar?
A demonstração da tese do autor do artigo.. Bolsonaro se esquiva porque não consegue argumentar um disparate deste, sem fundamento...como se vê seus seguidores são iguais
Major OlÃmpio prestou um favor a Bolsonaro fazendo o trabalho sujo dessa vez, importando o discurso enauseante de Donald Trump e NRA, ao sugerir armar professores e serventes. É lastimável ver discursos regurgitados sobre como a sociedade precisa se armar para seu próprio bem, pois os criminosos estão fortemente armados. Deve ser doloroso pra quem votou 17 justificar a origem e destino dos 117 fuzis na mão de PMs e ex-PMs.
José Roberto, bom dia. A tragédia fala por si. Foi fruto de pessoas desequilibradas, com planejamento antecipado e sem nenhuma relação com admiração ao presidente. Querer atribuir os 117 fuzis ao 17 é uma infâmia sem igual. Há anos e com crescimento a cada um deles, existe o contrabando de armas para abastecer a criminalidade. As mortes decorrentes desse mercado respondem pela quase totalidade de homicÃdios no Brasil. Argumente baseado em fatos e não em mentiras visando objetivos mesquinhos.
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