Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Roberto Freire

    Sempre equilibrado e racional. Parabéns.

    Responda
  2. Nelson Vidal Gomes

    Mais amor e consequentemente menos indiferença com o próximo.É tudo!É como penso.Arma não mata,o que o faz é a ausência de Amor.Disse-o com muita propriedade o Padre Fábio de Melo.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

    Responda
  3. Diva Negri

    Excelente texto! Violência não combate violência! Mais educação! Isso sim pode diminuir a violência!

    Responda
  4. MARCIO OLIVEIRA

    Finalmente um articulista falando o que é realmente importante nestas tragedias. Basta deste mar de sensacionalismo e politicagem partidaria oportunista. Parabens Helio, belo texto.

    Responda
  5. Sergio Santos

    O que se sabe é que a arma de fogo foi criada para matar, não para delimitar violência, coibir, contra qualquer que seja a criminalidade praticada. O sujeito portador de uma arma de fogo terá que ter consciência que, ao apertar o gatilho, o implicará em uma possível morte, ainda que seja em legitima defesa. Sem contar as contingências que são próprias dessa forma de atuação. O Estado Brasileiro (policiais) é autorizado a puxar o gatilho, nem por isso nos sentimos seguros nas cidades brasileiras

    Responda
  6. Ayer Campos

    Ao continuar fazendo especulações psico-existenciais sobre um episódio já elucidado, o articulista dá uma pista sobre as 'razões' pelas quais os meios delongam ad nauseam a cobertura de casos como estes. Resta a pergunta: se não houvesse o ocorrido, o que preencheria o vazio exasperante deixado na pauta? Na verdade, um dos ensinamentos desses abusos pseudo-informativos é como satisfazer as angústias e as exigências de meios que vivem de sensações e emoções artificiais?

    Responda
  7. José Cardoso

    Perfeito.

    Responda
  8. edilson borges

    sim, queriam fazer um espetáculo grotesco. os meios de comunicação teriam a oportunidade de evitar isso colocando os autores imediatamente no ostracismo, ao invés de repetir ininterruptamente a exposição deles. creio que atingiram os objetivos, estão bombando nas redes de haters. violência urbana é um problema social, atos de violência são casos particulares, e deveriam poupar as vítimas da exposição.

    Responda
  9. Sueli Fernandes Martins

    Bravo!

    Responda
  10. marilza abrahão

    Leiam está bela reportagem da FSP Celebridades se abrem mais sobre saúde mental, mas campanhas genéricas ainda têm entraves escrita em 18.fev.2019 por Phillippe Watanabe e Aurélie Mayembo Ela fala sobre a campanha Janeiro Branco

    Responda
  11. Marcos Molina

    No fundo estamos falando de saúde mental.

    Responda
    1. marilza abrahão

      O psicólogo Leonardo Abrahao liderou uma campanha no primeiro mês do ano denominada Janeiro Branco que mobilizou psicólogos no Brasil inteiro entorno da discussão acerca da Saúde Mental! A ideia é mobilizar a sociedade para que cuide de sua sanidade nesta sociedade mergulhada em profunda crise que não é só econômica mas também profundamente mental! O slogan da campanha é “Quem cuida da mente cuida da Vida”! A vida está pedindo socorro precisamos ouvi-la!

  12. Alexander Vicente Christianini

    Um alívio ler textos como esse no mar de beligerância que tem imperado. Parabéns pelo texto.

    Responda