Pensamento de alguns ministros. Uns tres,"se tivermos de morrer, morreremos lutando".

Estou com medo é do dia 12 de abril, quando vão tomar a decisão da segunda instância. Será a verdadeira pá de cal. Não acredito mais nestes canalhas. Pelo contrário já sei das suas intenções e me acautelo.

Tinha grande esperança com a Lava Jato, aplaudi até! Mas agora com a ida do Moro para a política, vejo que os brasileiros não devem esperar nada de poder nenhum!

O tal de Gilmar(aquele do STF)estava diante do espelho quando se referiu a gangsters,cretinos e gentalhas....

Supremo é a vergonha nacional. Viva a Lava-jato!!!

Não se mexe em time que tá ganhando. Se a impunidade estava sendo vencida por que alterar as regras?. A quem interessa a mudança? Terrível e perigoso retrocesso. Vai estimular os corruptos. Parabéns aos 5 ministros que votaram pela permanência na justiça federal e meus pêsames aos outros seis. Lamentável.

O artigo retrata os arroubos do Ministério Público encarregado da Lava Jato e do Supremo. Quem tem acompanhado a trajetória da turma de Curitiba, não raras vezes, se surpreendeu com ações que se assemelhavam mais a voluntarismo espetaculoso. Por outro lado, o Supremo também tem dado mostras de que decisões foram tomadas segundo interpretações cujo abrigo legal nem sempre esteve claro. Deu no que deu. Desacreditadas ambas as instituições, partem agora para o "pisa aqui se você é homem.

O País está num de seus maiores embates da história, entre o povo brasileiro e a Corporação de elite p/ o privilégio, que reage com força contra a Lava Jato, mandando os processos às calendas da Justiça eleitoral e atacando o MP. Enquanto isso o braço de mídia da Corporação, Folha de SP na frente, faz a sua parte minimizando a exposição da tramóia antes da votação, p/ evitar comoção da pessoas e, depois, c/ parcos artigos sempre favorecendo a estratégia que mantêm o status quo.

Marco Aurélio Mello só pensou em fazer a "cama eterna" para seu promotor e primo Collor de Mello. É uma gratidão que está sendo paga com juros e correção. A via expressa aberta pelos "Seis do Apocalipse" escancara aos velhotes da corrupção brasileira pelo menos o decurso de suas penas. Não era na Justiça Eleitoral que todos depositava a cansada desculpa "declarei todos recebimentos à Justiça Eleitoral como manda a lei"? E ela algum dia "justiçou" alguém? kkkk

Acorda, meu povo! Não importa quem esteja no poder. O importante é que não prevaleça a impunidade. O país não aguenta. Há décadas que as decisões do STJ determinam que crime comum praticado em conexão com crime eleitoral a competência é da Justiça Federal. O STF estava dormindo em berço esplêndido? O príncipe chegou para acordar a "bela adormecida "?

Toda essa briga e descontrole institucional teve um motivo claríssimo: o desrespeito a precisamentos legais usados pela Lava Jato. As ilegalidades foram encaradas como " avanços ", pois o objetivo único era prender um certo barbudo. Mas criaram um monstro. O tempo virou. O monstro cresceu, ganhou fama e poder, mas também quer dinheiro. Quer dominar tudo. São ousados, n ligam p imoralidade. Tem q matar os monstrinhos ou a normalidade n vem .

Essas disputas não passam de aberrações da democracia de fancaria latino americano. “Platão acusava a democracia de ser retórica argumentativa e demagógica. Ele tinha toda a razão. Essa crítica de modo algum justifica uma defesa da tirania ou totalitarismo. Devem, sim, nos deixar atentos para tagarelice. Protágoras venceu Platão: a democracia é sofista. E as inúmeras consequências desse fato nem sempre são contempladas na reflexão pública”. Pondé.

Está sugerindo que a corrupção seja varrida para debaixo do tapete? O quê está acontecendo com esse país?

Um dos grandes males da Esquerda, é conduzir à Direita. Um dos grandes males da Corrupção é conduzir ao Moralismo Torpe. A divisão de poderes na Democracia tem como pilar o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Independente de seus resultados, a turma da Lava Jato e seu órgão corporativo a Associação Nacional dos Procuradores, que sequer deveria existir, não podem pautar o País.