Opinião > Cardápio incompleto Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Severo Duarte

    A f o i a sempre será do contra,as concessões aeroportuárias foram uma empreitada de sucesso do governo Bolsonaro, agora dizer que o cardápio está incompleto é uma redundancia de maneira bisonha praticada pela f o i a afinal o governo tem só dois meses,deixem o homem trabalhar,cobrem resultados um pouco mais á frente,afinal tivemos um descalabro desgovernamental de treze anos,e a f o i a fez cara de paisagem....

    Responda
  2. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Concessão de doze (12) aeroportos por um valor menor do que o amealhado pela república de Curitiba, vulgo lava jato que foi de 2.500.000.000,00 para seu próprio uso.

    Responda
  3. Antonio Marcos Mendes Augusto

    A estratégia é oferecer os ativos a preço de banana, conseguir um ágio de 1000% e passar a idéia de que foi um sucesso. Quem nos garante que o preço conseguido é o preço justo? Esqueceram a venda da Vale? Quem vai auditar a avaliação destes ativos?

    Responda
    1. Fernando Guilherme Gueiros

      Nada... Absolutamente nada em mãos de governos prospera e dar lucro. Ao contrário, as empresas sempre se apresentam altamente deficitária, e passa a ser um câncer ao minar os cofre do Tesouro. Todos históricos de privatizações havidas, todas empresas, em menos de seis meses, já apresenta balanços superavitários além de recolher milhões em impostos para o caixa do governo. Vários fatores norteiam as deficiências de empresas estatais: Má administração, excessos de funcionários; produtividades...

  4. luiz felipe lopes de britto

    Parabens presidente Jair Bolsonaro. Vão ter que engoli-lo!

    Responda
  5. Ary Fernandes

    Perfeito os comentarios!!!. Sempre tem um "mas". Nao adianta mesmo, o presidente faça o que fizer pelo bem do pais estes "do contra" nunca admitirão o trabalho bem feito pelo governo. Algo simplesmente incompreensível! Jornaleco pra lá de chato!

    Responda
    1. JONAS DE BARROS PENTEADO

      Não há porque ficar surpreso o jornal está sendo coerente com a posição ideológica e sempre procurará diminuir as notícias positivas . A Folha sempre manteve esse posicionamento: da a noticia e em seguida faz longo texto apontando aspectos negativos!!!!

  6. Gino Ribas Meneghitti

    Antes de se eleger presidente, Bolsonaro fez duras críticas as concessões dos aeroportos, inclusive mencionando o valor cobrado por um simples pão de queijo. A privatização nada mais é do que a admissão da incapacidade do Estado e do povo brasileiro de gerir o seu patrimônio. Mão de obra qualificada não falta, tendo em vista o exército de pessoas diplomadas e desempregados. Mas via de regra aqui no Brasil, mais uma vez o povo paga a conta para a elite se banquetear. Nacionalismo às avessas!

    Responda
  7. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    vergonhosa a falta de coragem para estampar o tremendo sucesso que foi mais uma boa ação do Governo Bolsonaro. Se fosse diferente; a matéria ganharia Grande Destaque. Sem Imparcialidade , o veículo vai perdendo a credibilidade

    Responda
  8. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    vergonhosa a falta de coragem para estampar o tremendo sucesso que foi mais uma boa ação do Governo Bolsonaro. Se fosse diferente; a matéria ganharia Grande Destaque. Sem Imparcialidade , o veículo vai perdendo a credibilidade

    Responda
  9. Cloves Oliveira

    Sempre tem um "mas" nos editoriais na FSP. Antes de sair privatizando a torto e a direita, o novo governo precisava adquirir experiência num setor importante antes de resolver o que fazer com ferrovias, portos e outros. O que fica claro é que para que o processo dê certo, precisa ser bom para os três lados, ou seja, a sociedade, o governo e os compradores. Os fiascos de anteriormente eram causados por cláusulas esdrúxulas como ser obrigado a ter a Infraero como sócia para garantir empregos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.