Oscar Vilhena Vieira > Desconexão institucional Voltar
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Não sou jurista, nem posição sobre se crimes vinculados podem ser julgados separadamente. Como a ministra Rosa Weber votou que sim, e eu já a vi votar contrariamente a seu entendimento, porque seu dever era seguir o entendimento vigente, tendo a achar que ela estava certa. Mas a questão é outra, não é mesmo? É sempre outra. Trata-se de conter a ânsia de protagonismo do MP, que não é mais necessário... De resto, se é para julgar a revelia dos autos, para ser curto e grosso, qualquer corte serve.
Coluna Inepta, sem Bom Senso do que é melhor para o paÃs, e burocrática para seguir leis de maneira subjetiva e irresponsável sem considerar nosso contexto social. Ilicitude nestes 6 membros do STF é notória. Defenderam, nas margens da lei, os interesses de seus grupos. Esta lacuna do Código Eleitoral definir o que quer depois é absurda. E Justiça Eleitoral era necessária na época do GV, quando convivÃamos com fraudes há quase 40 anos de República Velha. Estas Justiças paralelas são Injustiças.
Sem oposição não existe nação, mas aqui na Bananolandia convenceram o povo que Pais bom é Pais que não tenha oposição, onde os poderosos podem decretar a volta escravidão, e é o que estao fazendo..A elite sempre quis eleger um prisidenti como bolsonaro, desqualifica instituiçoes, ofende celebridade, ou seja sabe chamar para si o foco enquanto o povo vai caminhando rapidinho para o desastre social para garantir o rentismo. e lucro dos banqueiros. Parabens a grande midia Brasil pelo trabalho
A realidade é que, após o golpe de 2016, a barbárie se instalou dentro do sistema judicial. Há pouco existia um juiz de 1ª instância que atuava como delegado, investigador, promotor e fonte de jornal, fez escutas ilegais dentro do Palácio do Planalto.Após várias "extrapolações de atribuição", julgou e condenou um ex-presidente! De acordo com as conveniências, agora surge o surrado discurso da "preservação do Estado de Direito". Diante de tantas "desconexão", cada qual reclama por seu quinhão.
Exatamente! Quando era para tirar o PT do poder por bem ou por mal todos andavam juntos, mas quando se afronta a ordem legal fica difÃcil manter a normalidade depois. Taà o atual governo, fruto de um establishment que julgou poder fazer das leis o que bem entendia.
O que me deixa perplexa são profissionais do direito que deveriam saber que o Direito não é uma ciência exata e jogar o leigo contra o STF.Será que esses profissionais querem venezuelar o Brasil? Direito é interpretação! Um mesmo fato pode ter N interpretações. Se eu fosse ministra do STF (só na próxima encarnação, nessa, nem sonhar posso,passei dos 65 anos!) buscaria fundamento(e sei fundamentar!) , e atribuiria à Justiça Comum o julgamento dos piratas que fizeram butim no erário.
Mas, modéstia à s favas, o que sei na vida é fundamentar!Nem todos têm o dom. Data vênia Ministro Gilmar Mendes, aprendi em meus 43 anos de operária do Direito e em meus 48 anos de trabalho em prol da humanidade iniciei em 17/6/1968! Quem xinga ou não conhece a lÃngua portuguesa e seus milionários vocábulos ou não sabe fundamentar. Os procuradores estavam errados, mas, o senhor, ao xingá-los, não lhes deu razão? Data vênia!
A real desconexão, e que não foi apontada pelo colunista, é entre a sociedade que exige punição para a corrupção, e o STF que busca nas brechas da Lei manter o status quo e a impunidade. A solução está com os cidadãos: exigir a extinção imediata desta jabuticaba que é a Justiça Eleitoral mediante reforma polÃtica: fim da propaganda gratuita, fim do fundo eleitoral, fim do fundo partidário, fim dos assessores e demais penduricalhos, voto distrital misto já. Acaba com a farra.
É estranho como alguns juristas se apegam à s filigranas jurÃdicas e se esquecem do mais importante, a Justiça.
Folha, o comentarista nada acresceu aos fatos e análises já conhecidos... o “ilustre jurista” não aprofundou em nada o debate. Comentários como estes são dispensáveis!
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