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  1. Alberto Melis Bianconi

    Não sou jurista, nem posição sobre se crimes vinculados podem ser julgados separadamente. Como a ministra Rosa Weber votou que sim, e eu já a vi votar contrariamente a seu entendimento, porque seu dever era seguir o entendimento vigente, tendo a achar que ela estava certa. Mas a questão é outra, não é mesmo? É sempre outra. Trata-se de conter a ânsia de protagonismo do MP, que não é mais necessário... De resto, se é para julgar a revelia dos autos, para ser curto e grosso, qualquer corte serve.

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  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Coluna Inepta, sem Bom Senso do que é melhor para o país, e burocrática para seguir leis de maneira subjetiva e irresponsável sem considerar nosso contexto social. Ilicitude nestes 6 membros do STF é notória. Defenderam, nas margens da lei, os interesses de seus grupos. Esta lacuna do Código Eleitoral definir o que quer depois é absurda. E Justiça Eleitoral era necessária na época do GV, quando convivíamos com fraudes há quase 40 anos de República Velha. Estas Justiças paralelas são Injustiças.

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    1. Claudio L Rocha

      Sem oposição não existe nação, mas aqui na Bananolandia convenceram o povo que Pais bom é Pais que não tenha oposição, onde os poderosos podem decretar a volta escravidão, e é o que estao fazendo..A elite sempre quis eleger um prisidenti como bolsonaro, desqualifica instituiçoes, ofende celebridade, ou seja sabe chamar para si o foco enquanto o povo vai caminhando rapidinho para o desastre social para garantir o rentismo. e lucro dos banqueiros. Parabens a grande midia Brasil pelo trabalho

  3. Antonio Catigero Oliveira

    A realidade é que, após o golpe de 2016, a barbárie se instalou dentro do sistema judicial. Há pouco existia um juiz de 1ª instância que atuava como delegado, investigador, promotor e fonte de jornal, fez escutas ilegais dentro do Palácio do Planalto.Após várias "extrapolações de atribuição", julgou e condenou um ex-presidente! De acordo com as conveniências, agora surge o surrado discurso da "preservação do Estado de Direito". Diante de tantas "desconexão", cada qual reclama por seu quinhão.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Exatamente! Quando era para tirar o PT do poder por bem ou por mal todos andavam juntos, mas quando se afronta a ordem legal fica difícil manter a normalidade depois. Taí o atual governo, fruto de um establishment que julgou poder fazer das leis o que bem entendia.

  4. neli faria

    O que me deixa perplexa são profissionais do direito que deveriam saber que o Direito não é uma ciência exata e jogar o leigo contra o STF.Será que esses profissionais querem venezuelar o Brasil? Direito é interpretação! Um mesmo fato pode ter N interpretações. Se eu fosse ministra do STF (só na próxima encarnação, nessa, nem sonhar posso,passei dos 65 anos!) buscaria fundamento(e sei fundamentar!) , e atribuiria à Justiça Comum o julgamento dos piratas que fizeram butim no erário.

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    1. neli faria

      Mas, modéstia às favas, o que sei na vida é fundamentar!Nem todos têm o dom. Data vênia Ministro Gilmar Mendes, aprendi em meus 43 anos de operária do Direito e em meus 48 anos de trabalho em prol da humanidade iniciei em 17/6/1968! Quem xinga ou não conhece a língua portuguesa e seus milionários vocábulos ou não sabe fundamentar. Os procuradores estavam errados, mas, o senhor, ao xingá-los, não lhes deu razão? Data vênia!

  5. Ana Helena Figueiredo Garcia

    A real desconexão, e que não foi apontada pelo colunista, é entre a sociedade que exige punição para a corrupção, e o STF que busca nas brechas da Lei manter o status quo e a impunidade. A solução está com os cidadãos: exigir a extinção imediata desta jabuticaba que é a Justiça Eleitoral mediante reforma política: fim da propaganda gratuita, fim do fundo eleitoral, fim do fundo partidário, fim dos assessores e demais penduricalhos, voto distrital misto já. Acaba com a farra.

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  6. Ana Helena Figueiredo Garcia

    A real desconexão, e que não foi apontada pelo colunista, é entre a sociedade que exige punição para a corrupção, e o STF que busca nas brechas da Lei manter o status quo e a impunidade. A solução está com os cidadãos: exigir a extinção imediata desta jabuticaba que é a Justiça Eleitoral mediante reforma política: fim da propaganda gratuita, fim do fundo eleitoral, fim do fundo partidário, fim dos assessores e demais penduricalhos, voto distrital misto já. Acaba com a farra.

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  7. Iago M Zulu

    É estranho como alguns juristas se apegam às filigranas jurídicas e se esquecem do mais importante, a Justiça.

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  8. jose rodolpho perazzolo

    Folha, o comentarista nada acresceu aos fatos e análises já conhecidos... o “ilustre jurista” não aprofundou em nada o debate. Comentários como estes são dispensáveis!

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