Fico lendo e rindo de tamanho ciúmes do presidente eleito do Brasil. Ah a Bolsa de Valores bateu recorde histórico hoje de 100 mil pontos pela primeira vez na história. Agora sim, podem dizer: culpa da credibilidade e do prestígio do Bolsonaro... A caravana passa e as pessoas do bem aplaudem. Ao longe, estanque, pequenos grunidos... Acho que vem de Curitiba... KKK

Fico lendo e rindo de tamanho ciúmes do presidente eleito do Brasil. Ah a Bolsa de Valores bateu recorde histórico hoje de 100 mil pontos pela primeira vez na história. Agora sim, podem dizer: culpa do Bolsonaro... A caravana passa e as pessoas do bem aplaudem. Ao longe, estanque, pequenos grunidos... Acho que vem de Curitiba... KKK

E tem mais, a possibilidade do doido de lá ser reeleito é remotíssima. E não dúvido nada que o próximo presidente americano venha a ser Bernie Sanders de afinidade zero com as imbecilidades de ambos os personagens agora no poder. Ou seja, do lado de cá só sobraria o doido e seus moinhos de vento completamente isolado do resto do mundo.

Honestidade é requisito geral , competência hoje no Brasil é essencial. Amadorismo é perder tempo neste momento crucial para o país .

O problema é o timing. Antes tínhamos presidentes sensatos cá e lá, praticantes de negociações ganha-ganha. Hoje temos lá um praticante de negociações ganha-perde e cá um inexperiente que não sabe distinguir tipos de negociações. Tamos fuu.

A cada nova edição da Folha, nos deparamos com vexames e mais vexames. Sempre oriundos de seus colunistas. Como entender que num grande conglomerado de comunicação se consuma espaços jornalísticos para se preencherem com artigos/comparações dessa natureza ? A Folha está precisando muito renovar seu grupo permanente de articulistas.

Clóvis: você comparar um presidente de currículo limpo, transparente, e com mais de 57% de aprovação de governo entre "ótimo, bom, regular" com outro que cumpre mais de 25 anos de pe-na e com vários outros pro-ces-sos chegando, é desmesuradamente hilariante.

amigos ? poupem-me ! A América lahtrina sempre foi quintal dos fundos dos EUA .

Para querer comparar "USA first" com "Brazil first" o articulista deve ser paranóico... basta uma viagem aos USA para verificar que estamos 100 anos atrasados comparativamente. Nem esgotos temos... por favor... vê chifre em cavalos...

a diferença é que o atual governo adora bajular os americanos publicamente..e não vai ganhar nada com isso, só desprezo. ninguém valoriza bajuladores.

As fake news são feitas para esconder a realidade quando não lhes são convenientes. Foi o caso de esconder o bom relacionamento entre estes dois países durante o governo Lula. Se minha memória não falha, Lula era criticado por líderes de países vizinhos por essa política pragmática e coerente.

Desde FHC, com excessão da DVR, os presidentes brasileiros e americanos sempre tiveram uma relação respeitosa, mas isso está muito longe de ser chamado de uma relação próxima e produtiva como faz crer a coluna. O principal problema é que os dois países tem pontos de vista diferentes sobre o Brasil. O Brasil se considera um poder global emergente, enquanto para os americanos somos um país com influencia global limitada. Por isso DJT nunca considerou vir ao Brasil ou mesmo na América Latina.

Gostei de ver a foto do FHC com Bill Clinton...bons tempos, belos dias cheios de paz e esperança. Hoje, só fofoca pelo whatsApp!

Concordo Rossi, pelo andar da carruagem com os EUA querendo reduzir seu déficit externo no comércio, se melhorar, será para o irmão do norte. A incompetência desse governo desvairado já está produzindo fraturas com a China e o mundo árabe, se ceder aos ianques vai detonar com a base de sustentação que o levou ao poder! Que seja logo !

Ora,se não havia contraditório ideológico entre os EUA e o Brasil no governo de Lula,é porque este nunca teve ideologia nenhuma,senão a do poder pelo poder e apenas o discurso ideológico para iludir nossos jovens e massagear os egos de alguns pseudo-sábios de nossas academias.Mas diga-se,a bem da verdade,que Lula perdeu cartaz com Obama após tirar voto de vitória com braços levantados com o então Presidente do irã. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

Waldo Asahi, foi o próprio Obama que ignorou o acordo. Aliás, o acordo final com os EUA foi assinado em 14 de julho de 2015. Seu comentário é simplesmente falso, mas aparece bonitinho, como o de alguém que sabe das coisas. Pelo comentário do Rossi, se ele testemunhou o que foi descrito, foi um exemplo do uso de um presidente como garoto de recados, para jogar um balão de ensaio. Esse tipo de relação não pode ser considerada saudável. Se melhorar, não estraga, recoloca no eixo correto.

Como em tudo o mais, decadência. Uma tradição secular de boa política externa que muito provavelmente será posta a perder em nome da subserviência a interesses que não coincidem com os nossos. E, claro, dos delírios daquele que está à frente do Itamaraty

Como em tudo o mais, decadência. Uma tradição secular de boa política externa que muito provavelmente será posta a perder em nome da subserviência a interesses que não coincidem com os nossos. E, claro, dos delírios daquele que está à frente do Itamaraty

Estão levando o "Brazil" embrulhado para presente.

A triste expectativa é nos tornarmos quintal, servos, colonizados, celeiros, ...dos EUA! O complexo de vira lata rides again!

Clovis, interessante sua análise. Você deve ter sido testemunha de alguma ação de despistamento no caso do acordo do Irã, Turquia, Brasil. Senão, porque os EUA simplesmente ignoraria esse acordo, segundo você ditado pelo Obama, e impusesse outro, completamente diferente? Seu testemunho deve ter sido o de um afago ao novo pet da política mundial da época, Lula, o cara, segundo o próprio Obama. Isto não é uma relação saudável e respeitosa entre os países.