Tostão > Sou privilegiado por ter visto craques dos anos 1960, 1970 e os atuais Voltar
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Não entendo essa teimosia dos cronistas brasileiros, até Tostão, de comparar grandes times europeus aos grandes brasileiros. O Botafogo venceu quantos tÃtulos brasileiros? E Libertadores? E Mundiais de Clubes? Gente, Real Madrid ganha os tais mundiais mais fácil do que treino com o Madrid "B". E já venceu 13 Champions League. Como pode o Botafogo está nesse meio, com seus tÃtulos cariocas contra Madureira, Olaria, Bunsucesso e Cia!!!
Na Espanha, 2 clubes disputam o tÃtulo: Real Madrid e Barcelona! No Brasil, vários...na epoca nao tinha Nacional...um exemplo da superioridade brasileira, eram os amistosos pelo mundo afora! Se os estrangeiros são bons, por quê as seleções não? Importar é fácil!
O Botafogo ganhou uma copa do mundo: a do Chile em 1962. A seleção brasileira tinha os botafoguenses Nilton Santos (melhor lateral esquerdo do mundo), Didi (melhor jogador do mundo na copa de 1958), Garrincha (melhor jogador do mundo na copa de 1962) e Zagallo. Todos bicampeões em 1958 e 1962. Não perdemos um Neymar durante a copa de 62, perdemos o Pelé no segundo jogo! O botafoguense Amarildo entrou e o Brasil foi bicampeão no Chile. Esse time bateria fácil qualquer um que você viu jogar.
É prazeroso ler suas crônicas. De fato, a racionalidade não se mistura com o romântico em nenhuma área de nossas vidas. Futebol ficou racional, inteligente, talvez menos romântico, contudo, pra quem nasceu nos anos 90, a inteligência facina.
Dentre os outros craques da seleção de 70, brilhava o próprio colunista. Segundo um cronista da época, Tostão jogava “com ou sem a bola”. Sua natural e inteligente tática de posicionamento em campo, atraia os defensores, favorecendo assim seus companheiros de ataque. Mas, hoje pisou na bola, ao acertadamente chamar de nefasta a ditadura militar brasileira(que patrocinou sua seleção), e logo após citar a também ditadura cubana, como grande acontecimento da época.
O engraçado é que a ditadura militar deixou como legado um terrÃvel êxodo rural que inundou as grandes cidades brasileiras de favelas e criminalidade por não ter realizado a reforma agrária preconizada por João Goulart, enquanto a ditadura cubana deixa como legado o maior IDH e a maior expectativa de vida da América Latina, nenhuma criança ou morador de rua e saúde e educação de excelência, apesar do asfixiante embargo econômico! Conviva com isso, são fatos!
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