Opinião > Privilégio militar Voltar
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Um.general em fim.de carreira recebe muito menos que um recém admitido em concurso de auditor fiscal, p. ex.
É inaceitável a manutenção de privilégios de qualquer grupo da sociedade quando se discute a precarização previdenciária da maioria da população. Ou se faz uma reforma profunda e igualitária, ou nada feito.
A Palavra do Texto já diz Tudo "Privilégio Militar"! Num Verdadeiro Estado de Direito é inadmissÃvel Privilégios, de quem quer que seja, civil ou militar...
Concurso para soldado da PolÃcia Militar em SP é aberto para interessados que tenham entre 18 e 31 anos incompletos. Sugiro que a FSP disponibilize um dos seus jornalistas para que se voluntarie, preste o concurso e depois de aprovado, feito curso e trabalhado ao menos um ano nas ruas, volte e manifeste seu testemunho no sentido de que o PM deve ou não receber um tratamento diferenciado.
Para o judiciário e legislativo também tem concurso.
Entendi sim Renan, quem não entendeu entendeu você.
Ou vc não leu, ou não entendeu o editorial
Se o trabalhador civil só irá se aposentar aos 65, isto tem que ser para todos. Peculiaridade própria da carreira não existe. É um funcionário público como os outros. Peculiaridade da carreira tem a polÃcia que sempre tem que ir para o front. Os militares americanos que precisam 40 anos para se aposentar ir para o front é uma realidade. Para os militares brasileiros é uma retórica. A última vez que foram para o front foi em 1945, 2° guerra mundial.
Não há dúvidas quanto a maiores privilégios em comparação com os contribuintes do INSS, motivados ou não, mas quando se comparam os militares à s condições de outros servidores públicos, veremos que eles são "peixe pequeno". Vejam as carreiras jurÃdicas e fiscais por exemplo....
E os privilégios continuam no reino da bananolandia. Pois seus súditos, os bananas nada fazem,a não ser, serem descascados e comidos por este bando de hipócritas que dizem pensar no reino.
Basta fazer uma simples conta: Civil: se você começar a trabalhar aos 18 anos e recolher inss, você só poderá se aposentar aos 65 anos para que receba o valor integral do teto do inss, ou seja, 47 anosde trabalho. Militar: se você ingressar nas forças armadas aos 18 anos, você poderá se aposentar aos 53 anos recebendo o valor integral do último salário e receber um bônus de 8 vezes o valor do soldo como prêmio pela aposentadoria. 8 vezes. E ainda tem médico e dentista de graça!
E tem mais.. alÃquota de contribuição previdenciária menor que os demais servidores públicos. Após se aposentar você ganhará um percentual sobre o salário por estar em "disponibilidade" (kkkk) e sua aposentadoria terá paridade e integralidade com os militares da ativa. Não custa lembrar que a paridade e integralidade no serviço público acabou em 2013.
Os trabalhadores da base que trabalham de verdade, que produz a riqueza do paÃs tem que se unir, não ficar dividindo categorias e brigando entre si. Os militares recebem tão pouco quanto a todos os trabalhadores. O escoadouro está no topo. Lá eles criam aumentos e benefÃcios quando querem e ninguém até agora mexeu com eles. O déficit da previdência não é provocado pelos trabalhadores que contribuÃram durante 35 anos. É provocado pelas aposentadoria que os polÃticos deram a quem nunca contribuiu
Bobo são os que acreditaram que essa reforma seria para todos.
O pior de tudo é que com as vantagens oferecidas, abre-se a porteira para os funcionários civis quererem mais. Dificultou a aprovação da PEC.
mas eles morrem pela pátria ( mato ou morro ) e fazem hora extra não remuneradas (desorganização )
O caso dessa reforma é que a opinião dos mais prejudicados por ela é ignorada. Só manifestações populares maciças podem barrar a aberração.
Os tais 'bolsões', ressalte-se, não têm nada a ver com categorias de alto nÃvel que se aproximam do teto constitucional, alvo de objeções públicas conhecidas, a maioria fundada na inveja. O que é preciso apontar publicamente, se é que se pugna em favor dos 'valores' positivos, são diferenciais salariais torpes baseados em distorções históricas, que os meios jamais se propuseram investigar, muito menos apontar. O exemplo absurdo da 'participação nos lucros' dos advogados públicos não está só.
Compreende-se que a Folha queira ter voz na questão previdenciária, não somente para atrair consumidores mas também para 'afirmar valores'. Mas salta aos olhos um certo viés supostamente anti-hegemônico, contra a 'sobrerrepresentação' militar, que na verdade obscurece a análise: ao apontar 'privilégios', o texto deixa na sombra aquele que é a matriz de todos os males e envenena tudo, ou seja, os inaceitáveis bolsões de privilégios remuneratórios em BrasÃlia, que os militares conhecem tão bem.
Chamar isso de "reforma" é uma piada.
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