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  1. Ricardo Knudsen

    O codigo de preocesso penal diz: Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. O juiz fez sua interpretação, quem discorda, pode criticar ou recorrer. O q é desonesto é a Folha insinuar q a ação da Justiça foi criminosa, e visava dificultar a tramitação de reformas.

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  2. Ricardo Knudsen

    Benjamin Picado, apresente argumentos sobre a prisão de Temer, em vez de se esconder atrás da coluna de Gaspari. Não concordo com Gaspari, mas não há o q contra argumentar com você, q não apresentou nada. Só uma atitude arrogante, tipo dono da verdade.

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  3. benjamim picado

    sinto uma contradição performativa entre as respostas do editor sergio dávilla à ombundsman e os eufemismos com os quais o editorial trata a presente crise do executivo em administrar suas agendas, nas regras do mundo político. será que, afinal, o comercial está comandando o discurso editorial desta folha? aguardo ansiosamente os próximos capítulos.

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  4. luiz tadeu poggio

    O problema todo consiste em se pensar pela ideologia. Enquanto isto, a matemática vai nos destruindo!

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  5. Patricio Gomes

    A obsessão da FSP pela "reforma da previdência" é por causa de "negócios" que emergem a partir disto, ou é apenas "ideologia?

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  6. benjamim picado

    "ajuda aparentemente involuntária do presidente": why so gentle?

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  7. luiz felipe lopes de britto

    Nao tem como diminuir desigualdades com a corrupção correndo solta, como nos ultimos 30 anos.

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  8. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    O "certa" caracteriza muito bem o significado da mudança na cúpula editorial da FSP: "acomodatício" e "suave" nas críticas ao maior embuste da política brasileira em 100 anos.

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  9. Igor Cornelsen

    A confusão entre as elites do funcionalismo público, todos os que têm seus salários e aposentadorias pagos pela União, é que não entenderam ainda que o endividamento público está no limite. Se não se entenderem, e gerarem um superávit público substancial o país entrará numa crise onde quase nenhum destes grupos privilegiados vai se sair bem. Ou se entendem, e promovem reformas sérias a tempo, ou vamos todos sofrer as consequências. Deste jeito o Brasil é inviável.

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    1. Gerson Maia de Carvalho

      O grande problema, é promover reformas sérias, com Governo desastrado e só conversa com banqueiros e coronéis.

    2. Lili de Almeida

      Igor, Reveja seus números. Desde 2013 (ano da regulamentação) o tratamento dos servidores públicos é igual ao da inciativa privada, em consequência da reforma de 2003. Nos últimos vinte anos tivemos duas reformas, uma em 1998 e outra em 2003, com fases de transição ainda em andamento. A proposta atual é uma aberração em termos de premissas assumidas e cálculos efetuados. O problema do deficit público decorre do pagamento de juros, que representa entre 30 e 40 % do orçamento ao setor financeiro.

    3. Lili de Almeida

      Igor, Reveja seus números. Desde 2013 (ano da regulamentação) o tratamento dos servidores públicos é igual ao da inciativa privada, em consequência da reforma de 2003. Nos últimos vinte anos tivemos duas reformas, uma em 1998 e outra em 2003, com fases de transição ainda em andamento. A proposta atual é uma aberração em termos de premissas assumidas e cálculos efetuados. O problema do deficit público decorre do pagamento de juros, que representa entre 30 e 40 % do orçamento ao setor financeiro.

    4. Lili de Almeida

      Igor, Reveja seus números. Desde 2013 (ano da regulamentação) o tratamento dos servidores públicos é igual ao da inciativa privada, em consequência da reforma de 2003. Nos últimos vinte anos tivemos duas reformas, uma em 1998 e outra em 2003, com fases de transição ainda em andamento. A proposta atual é uma aberração em termos de premissas assumidas e cálculos efetuados. O problema do deficit público decorre do pagamento de juros, que representa entre 30 e 40 % do orçamento ao setor financeiro.

    5. Lili de Almeida

      Igor, Reveja seus números. Desde 2013 (ano da regulamentação) o tratamento dos servidores públicos é igual ao da inciativa privada, em consequência da reforma de 2003. Nos últimos vinte anos tivemos duas reformas, uma em 1998 e outra em 2003, com fases de transição ainda em andamento. A proposta atual é uma aberração em termos de premissas assumidas e cálculos efetuados. O problema do deficit público decorre do pagamento de juros, que representa entre 30 e 40 % do orçamento ao setor financeiro.

  10. Vicente Soares

    A reforma da previdência nunca foi tratada de forma transparente. É necessário um amplo debate público, mas Bolsonaro não consegue articular nem seu governo quanto mais um debate que envolva vários setores sociais. A apocalipse vem por aí como alguns já preveem.

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  11. Lili de Almeida

    Os cálculos usados para a proposta estão errados, retiram receitas que deveriam ser contabilizadas e adicionam despesas que não são da previdência. Os cálculos corretos não dão "deficit" nem no médio prazo e os ajustes seriam bem diferentes e para o futuro. Isso virá à tona, cedo ou tarde. Por isso os deputados e senadores sabem que se votarem esta reforma da previdência não se elegem nunca mais e quem eles apoiarem na eleição para prefeitos e vereadores ano que vem, não se elegem também.

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    1. João A Silva

      Exato. No cálculo do déficit da Previdência são incluídos gastos com a Assistência Social, como é o caso das aposentadorias do trabalhador rural (R$ 125 bilhões) que nunca contribuiu. Se for para levar em conta esses gastos, temos que calcular o resultado do Sistema de Seguridade Social (Saúde, Assistência e Previdência Social) como um todo, considerando as receitas para o seu financiamento (contribuições sociais do PIS, COFINS e CSLL). Não olham para o que está escrito na Constituição Federal.

  12. Tiago Almeida Zebende

    1- Os editoriais da Folha sobre a reforma não aprofundam o debate sobre temas obscuros como a desvinculação de receitas, um verdadeiro saque do Estado contra as nossas aposentadorias. 2- Bolsonaro que se cuide, teme muito ao vice Morão, porém, parece se esquecer que o Cunha, da mesma cadeira hj com o Maia, executou friamente o impeachment da Dilma após se sentir abandonado pelo executivo.

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  13. Luís SA

    ...complementando, e mesmo assim tem a gigantesca dívida das empresas com a Previdência, incluindo a Embaixada dos Estados Unidos, as Lojas Havan do "gran" amigo (o calvo assediador de trabalhadores) de Bolsonaro. Também existe, a rapinagem de 30% dos recursos da Seguridade Social que são desviados através da DRU, para o pagamento dos juros e serviços da dívida pública, que pinga direto na conta dos banqueiros e grandes empresários.

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  14. Luís SA

    A Folha, assim a Globo, o Estadão etc, insistem há vários anos, em desconhecer que a Seguridade Social brasileira é "superavitária". Portanto faltam com a verdade afirmando que ela é deficitária. Basta ter coragem e capacidade para ler o orçamento da União. Mesmo com diferenças abissais com o governo Bolsonaro, a Folha e os demais, se juntam a ele, para privatizar a Previdência Social com o regime de capitalização e outros ataques à população mais necessitada do nosso país.

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    1. João A Silva

      De pleno acordo, Luis Evandro. O que existe neste debate da reforma da Previdência é uma imensa cortina de fumaça. Por que não publicam o somatório de todas as receitas da Seguridade Social (Saúde, Previdência e Assistência), incluindo as principais (PIS, COFINS e CSLL) confrontados com todos os gastos ? E a DRU ? Calculam déficits, considerando somente as receitas previdenciárias mas incluem no cálculo gastos com a Assistência Social, como é o caso dos R$ 125 bilhões do trabalhador rural.

  15. Carlos Eduardo Gomes

    E os mmmilicccos? Tentaram dar uma de mmmalandddro. Mais uns,a perderem a credibilidade.

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  16. Carlos Eduardo Gomes

    A nova Lei de Murphy tão bem sintetizada por ÉÉliooo Gasparini; exemplifica o comportamento desse governo.

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  17. Cloves Oliveira

    Alguém já disse que a história não é o produto de conspirações, mas de caos. Os colunistas da FSP parecem viver num mundo ideal, onde não existem choques de personalidades, disputas pelo poder, todos fazem que que têm que fazer, no prazo, tempo e na qualidade esperada. Isso não acontece numa organização complexa como o governo onde abundam as fogueiras de vaidade. O que estamos vivenciando é a acomodação das peças, muitas das quais abandonarão o jogo antes do término que mal começou.

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  18. IVANIL NUNES

    É impressionante o quanto sua "incelenssa" é tos-ca! Mas, é tos-ca demais! Destrói pontes políticas até entre aliados. Não tem nenhuma visão estratégica de longo prazo... É um comandante sem rumo. BRASIL URGENTE, Mourão presidente!

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  19. Ricardo Knudsen

    Para aprovar a reforma da Previdência, o jornal mente, distorce, instila pânico e apoia estelionatos eleitorais. Mas acusa a Justiça de agir sem ética, ou ilegalmente, por interesses corporativos, qdo prende criminosos, com amplas evidências de crimes cometidos. Falta credibilidade.

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    1. Ricardo Knudsen

      Benjamin Picado, se você tem algum argumento, apresente-o, depois sugira confirmar com a leitura de algo. Seu comentário é vazio, típico de quem se julga dono da verdade, sem no entanto apresentar nada.

    2. benjamim picado

      acaso lestes a ordem de prisão preventiva de bretas contra temer? se não quiser, peça ajuda à coluna do gaspari de hoje.

    3. Cida SILVA

      Oi Amigo, acho que faltou interpretação de texto na sua leitura , em momento algum foi dito que ele deve contas a justiça, mas é questionável a forma e o momento que isto foi feito . Compará inclusive com os fatos que ocorrerram em pleno processo eleitoral e também do no momento da reforma. Tem alguma coisa errada no reino da Dinamarca e não podemos deixar nossas paixões e orgulho nos cegarem para os fatos.

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