Não há possibilidade de nova política ou o que quer que se chame de novo com uma postura autoritária e um histórico parlamentar e familiar desse presidente. Um governo que traz o ideal da destruir para construir, mas construir? Se tudo que pregou desde sempre e depois que surgiu no campo eleitoral foi ódio arrogância e difamação do povo brasileiro. É um incapacitado para a vida publica, velha ou nova.

Consulte o site Auditoria Cidadã.

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o que é curioso em boa parte dos comentários é que os termos da discussão foram dados pelo discurso governamental de fuga à "velha política", mesmo quando o ruído com o congresso resulta da inclusão do tema da reestruturação da carreira das forças armadas - ou seja, através de lobby corporativista que adota estratégias da, ora vejam, "velha política"!!! é por isso mesmo que o presidente da câmara pergunta-se se a tal "nova política" é tão diferente assim da "mesma política" de sempre. n'est pas?

Não parece, está mesmo a dar dois passos pra trás e um pra frente e, em certos casos até três pra trás.

Na velha política os jabutis eram colocados pelos parlamentares dentro das propostas do executivo. Na "nova" política os jabutis já vêm dentro das propostas, embalados para presente...de grego!

Bolsonaro não vai conseguir fugir da segunda facada. Grana e cargos resolvem o impasse.

Estamos desacostumados ao funcionamento normal das instituições. Quem faz as leis é o legislativo. Com todos os seus defeitos, nesse ponto o Bolsonaro está certo. Por mais necessária que seja a reforma da previdência para evitar a volta da inflação, ela não vale a compra de votos. Seja por nomeações ou liberações de emendas.

O Congresso Nacional precisa ter a coragem de receber os projetos do Executivo e dos Militares e fazer as alterações necessárias, algo muito natural em qualquer Parlamento do mundo. Se a proposta dos militares foi branda, aproxime-a ao Regime Geral, simples assim, o que também vale para o funcionalismo público como um todo, sem exceção.

As FFAA gastam quase 90% com folha de pagamento. O que sobra vai para equipamentos e manutenção. Sou leigo no assunto, mas tenho a impressão que nossa defesa é inócua, por ser mal equipada. Se fosse presidente eu deixaria a previdência do povo de lado e trataria de atacar a previdência dos poderosos: militares, juízes e desembargadores, procuradores, promotores da justiça, delegados e parlamentares. São esses que custam caro ao país. Enquanto eles oferecem resistência o país não vai para frente.

Como dito pelo presidente, o que foi encaminhado é apenas uma proposta, e não um martelo batido (e nem poderia ser pela Magna Carta). Se há injustiças, elas serão debatidas e modificadas pelo Parlamento. Qual é o problema então?

O atual presidente se diz adepto à nova política, e que os demais partidos pertem à velha. Mas quando, em sua extensa carreira parlamentar, ele se revelou como algo de novo? Nunca. Então por que agora se qualifica nessa condição? Pura campanha enganosa. Aliás, a insignificância parlamentar dele se mantém como presidente. Está mais do que na hora do vice assumir.

Há muitos problemas no ar. Mas temos alguns fatos: 1- O país está indo para o precipício econômico e social. 2- O presidente não parece convencido de que a Reforma da Previdência é prioridade absoluta. 3- O presidente é a favor de uma previdência diferenciada para os militares.Fato inaceitável pela sociedade. 4- O presidente apesar de ter estado na política por 28 anos, não tem nenhuma habilidade no tema. E, não me refiro a ceder a corrupção. 5- O presidente, não vai bem no geral.

Por falta de outra opção pós-golpe, a elite brasileira embarcou na canoa Bolsonaro para impor suas reformas. A incapacidade do sujeito, entretanto, é tanta, que não está dando certo. Não basta a subserviência, é preciso um mínimo de competência.

Enquanto ficsmos nesse espaco nis degladiando por ideologia, poucos comentam a mais triste e real situação de nossos tempos, estampada em manchete neste jornal. Empresas fecham 1,9 milhão de empregos para jovens.

Ele fala da velha política como se não tivesse participado e se beneficiado dela por 28 anos. Fala sobre esta condição condenando a todos, sem distinção, mas tb não dá as caras para explicar quais seriam as supostas novas regras. Fico pensando nos generais q acompanham este senhor e q, reconhecidamente, são inteligentes e sensatos. Será q eles não aconselham este desregulado?

Quem elegeu Bolsonaro aprova sua conduta até agora. Ele prometeu não se curvar a políticos que só pensam em barganha sem preocupação com o povo do Brasil. A mídia que sempre cobrou essa postura, agora ataca quem a prática. Os projetos da previdência e segurança são fundamentais para o país. O legislativo deve analisar, propor mudanças e votar. Não é o executivo. Não cabe ao judiciário. São inztancias e responsabilidades distintas que sustentam uma democracia. Bom domingo a todos.

lembro-me que na noite de 3 de outubro de 2018 houve intenso foguetório festivo em nossa cidade . Será que queimaram fogos em vão ? se arrependimento matas...se !

Novamente o Marcos Lisboa vem nos contar a história que a reforma da previdência é o único meio de tirar o Brasil do crescimento pífio. O cara não tem noção dos problemas estruturais que tem a economia brasileira, que são os que realmente impedem um crescimento sustentável. E vem com essa mistificação, que serve apenas para vender uma reforma que significa retirada de direitos. Bozo é um monstro sim, mas foram os Marcos Lisboa da vida que apoiaram sua eleição!

Na verdade o Brasil escolheu mal seu presidente. Bolsonaro é do tipo "encrenqueiro", sem capacidade de diálogo ou debate franco. Bate nessa tecla da "velha política", mas na verdade é pura falta de aptidão de articulação. Infelzmente esse Governo não dura ate o final desse ano. Essa onda antipetista vai custar muito caro ao Brasil.

Esses "passos a trás" q se refere o autor da matéria são reações de resistência do sistema corrupto q prefere ficar como sempre foi. Tem muito dinheiro envolvido nisso tudo. Até as grandes empresas são acostumado com esse "jogo". Não se muda isso tão fácil. Mas Bolsonaro acerta ao rejeitar o sistema antigo. Ele vai sim ser acusado d travar o sistema ou d não colocar no lugar uma nova prática. Mas essa mudança é muito maior do que aquelas atinentes ao cargo de presidente. É construção de todos

Bolsonaro de certa forma é vítima do sistema. Ela acerta ao rejeitar "a velha política" que criou a prática da corrupção em praticamente toda a política brasileira. Isso tem que mudar. Mas mudar isso depende da criação efetiva de um novo sistema que funcione. E isso não é encargo exclusivo desse governo. Depende de alterações legislativas e talvez até de alterações constitucionais profundas que sejam capazes de formular essa "nova política". Esse é o desafio de todos e não apenas do presidente.

Pois é...e ainda há quem diga q o povo precisa apoiar essa afronta ao trabalhador brasileiro! Vivi para ver escravo defendendo com unhas e dentes o senhor da casa grande e o capitão do mato!! Nós, brasileiros, precisamos de mais educação com urgência para começar a nos defendermos dos ataques aos nossos direitos!! É muita lavagem cerebral, assustador!!!