Opinião > O chanceler e a história da América Latina Voltar
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O texto da professora Maria LÃgia Prado é preciso e certeiro. Só a ignorância explica a exclusão dos estudos de América Latina para os futuros diplomatas. Muito grave!
Se for verdade é um completo absurdo. É como os diplomatas de Israel não estudarem seus vizinhos árabes, ou suecos desprezarem a história do resto da escandinávia.
O complexo vira-lata voltando com força! Falta pouco para obrigarem os alunos à cantarem o hino dos EUA e hastearem sua bandeira.! Ah, umas aulas de América Latina ajudariam o Bozo não agradecer aos irmãos venezuelanos do Chile!
Sob a direção desse chanceler, o Itamaraty acabará conhecido como o Ministério das Negações Exteriores. Uma lástima para o Brasil que, desde tempos imemoriais, vem se esforçando para consolidar uma diplomacia baseada no "soft power". Aparentemete, temos um mamute para administrando uma loja de cristais...
No lugar da disciplina sobre a América latina, virá a disciplina servilismo em voga e gritaria em suma.
A exclusão de história da América Latina seria improvável no estado de direito democrático, rasgam e ferem os princÃpios constitucionais. O Ministro das relações exteriores deveria se preocupar mais em estabelecer vÃnculos internacionais fortalecendo parcerias com os paÃses da América Latina. O desconhecimento da história dos paÃses vizinhos ao Brasil é um retrocesso. Querem mesmo voltar a idade média?
O governo atual nega a importância da história e seus processos. TÃpico de nações atrasadas e submissas. Sem a história, nao seremos soberanos e nem desenvolveremos em nenhuma área.
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