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  1. JAIRO DA FONSECA RODRIGUES FILHO

    Parlamentarismo já foi rejeito em plebiscito. Se temos um congresso totalmente sem credibilidade, com muitos investigados, outros comprometidos consigo mesmo, por que a acreditar que teríamos um governo parlamentarista exemplar ? O que vivemos é uma busca de protagonismo pelos políticos e com a derrocada dos 3 maiores partidos. Nada além disso. Só bobo embarca nessa algazarra sem futuro.

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  2. Alan Moacir Ferraz

    Parlamentarismo já. Alguém tem dúvida? Depois dos 3 últimos presidentes que tivemos e do atual acho que com total certeza o presidencialismo não dá certo no Brasil. Vejam o futebol. Se o técnico tá levando o time pro buraco é imediatamente substituído. Se o presidencialismo continuar corremos o risco de ir pra quarta divisão. A maioria dos países do primeiro mundo são parlamentaristas. Se o primeiro ministro não corresponder as expectativas é facilmente removido, sem traumas.

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  3. Galdino Formiga

    O brasileiro rejeitou o parlamentarismo. É assunto ultrapassado. Monarquia parlamentarista é aceitável na Europa. O presidencialismo continuará no país.

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  4. João CArlos Albuquerque

    Se estivéssemos em um sistema parlamentarista, o atual presidente já estaria de malas prontas. Sairia e outro mais qualificado assumiria. Sem grandes dramas. Os parlamentares teriam mais responsabilidades com a viabilidade e coerência das leis que aprovam, porque estariam interessados na governabilidade. Aos poucos, dentro da realidade, o país melhoraria.

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  5. Maria Luiza Portugal Goncalves

    O atual governo critica veementemente o toma lá da cá, mas até o momento não foi capaz de propor uma reforma política como por exemplo, a implantação de um sistema parlamentarista. O sistema, divide o poder e as responsabilidades entre o executivo e legislativo. Quanto a coisa não dá certo, caem os dois, o que significa fim das pautas bombas e chantagens ao presidente. No Brasil não deu certo porque o sistema sempre foi usado como uma espécie de golpe conta um governante inconveniente.

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  6. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Bolsonaro, não quer reforma da previdência nenhuma. De burro não tem nada. Tem grandes pretensões eleitorais em relação a si mesmo e filhos. Para ele a presidência é só o começo. Claro que não vai colocar em risco seus planos ficando relacionado a ela no futuro próximo quando o povo sentir o real efeito da mesma em suas vidas. Essa briga com o congresso faz parte de um plano para que o ônus não caia em suas costas.

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  7. NACIB HETTI

    Os parlamentares não estão preocupados com popularidade. Querem grana e cargos. É simples assim.

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  8. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Pós Dilma e agora Bolsonaro é natural essa de parlamentarismo. Essa aberração de presidencialismo de coalizão não serve mais como adubo do “tomaladá”. Um sistema que vem corroendo e afundando a nação lentamente. Federações patrimonialistas, de visão familiar, que atendem pela alcunha de partidos, é a herança cultural das capitanias hereditárias. A história é um profeta com os olhos voltados para trás.

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  9. José Cardoso

    O congresso não consegue tocar a reforma da previdência já faz uns 2 anos, São mestres em aumentar despesas e livrar colegas da lei. Sua popularidade está sempre na sarjeta. Com tudo isso acham que deveriam ter mais poder.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Muito bom comentário. Resultado: “Não existe países subdesenvolvidos, Existe países sub-administrados”. Peter Drucker.

  10. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    O presidencialismo norte americano já não faz mais sentido no Brasil de hoje. Outra coisa ultrapassada e até perigosa para a democracia(veja a manobra dos bolsonaristas para voltar a compulsoriedade dos ministro do STF se aposentarem aos para 70 anos afim deles sindicarem quatro ministros nos lugares dos que se aposentarem) o atual método de escolha de ministros para os tribunais superiores.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      A forma de escolha dos ministros do STF que se adota no Brasil é semelhante aos dos Estados Unidos e do Reino Unido. Como, também o sistema de vacância. Assim como em outros países. Está determinada pela Constituição. Qual a proposta para o Brasil?

  11. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Parlamentarismo historicamente é um fracasso no Brasil. No Império crescíamos 2,5% ao ano. Quando tentamos com Tancredo as coisas só pioraram e deu no 1964. Com Itamar também foi recusado. Na verdade nunca conseguimos eleger um Parlamento sério e competente. São sempre ilícitos, visto as oligarquias estaduais. Tem sido mais fácil conseguir líderes razoáveis, pelo menos até 1984. Na Democracia Imperial de 1985 a 2018, só Itamar foi razoável. O problema não é Bolsonaro, é o Congresso.

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  12. Brízido Galeano

    Resumo: no Parlamentarismo, governa-se com maioria no Congresso Nacional. Já no Presidencialismo, tenta-se governar com minoria, contando com o patriotismo dos congressistas, para compor a maioria. Como dizia o Padre Quevedo: isso non ecziste! Sem falar que Presidente da Câmara quer holofotes sobre ele. Mais montanha-russa!!!

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  13. Brízido Galeano

    Tancredo Neves, para acalmar os militares contrários a João Goulart, teve a ideia de implantar o parlamentarismo, pois dizia que o chefe do governo seria o primeiro-ministro. Assim foi feito, Goulart assumiu a presidência, com direito a plebiscito em 1963. Ganhou o presidencialismo para logo depois, em 1964, os militares ficarem no poder por 21 anos. Foi um gênio esse Tancredo Neves. No "staff" de Goulart, havia notórios esquerdistas mensaleiros da Inteligência Tcheca, como já disse.

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  14. Brízido Galeano

    A queda do governo Dilma se iniciou com a ascensão do deputado Eduardo Cunha à presidência da Câmara. O presidencialismo consegue fazer isso: novo embate entre o executivo e o legislativo, vide Bolsonaro e Maia. A tão propalada reforma, pelo visto, já foi para o espaço. Pura crueldade do presidencialismo! Sem prazo para terminar. Sem reforma, sobra tempo para tuitar. E vamos que vamos! Para o precipício.

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  15. Brízido Galeano

    Os militares de 1961 implicavam com Jango pois já deviam saber que elementos de seu staff, eram informantes pagos pela Inteligência Tcheca para espionar o governo, principalmente no MRE(Livro: 1964 - O Elo Perdido). Mensaleiros já existiam desde a década de 1950, portanto, não é novidade o Mensalão lulista. Plano descoberto, partiu-se para a entrega de órgãos do Estado para partidos para lá de suspeitos: MDB, PP e o próprio PT. Entramos de vez no buraco, desde então.

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  16. Brízido Galeano

    Qual foi dispositivo de fato semipresidencialista que se implantou sob Michel Temer? A corrupção desenfreada? D. Pedro 2 sobre o golpe militar de 1889 que introduziu o presidencialismo: "Os senhores estão todos loucos!. Isso mesmo, estamos nas mãos dos lunáticos desde então. Temos até um ditador(Vargas), inimigo da Democracia, sendo considerado como Herói da Pátria da Democracia e da Liberdade. Até a frase que acabei de escrever demonstra a anarquia mental em que nos encontramos.

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