Luiz Felipe Pondé > Cadáver verde Voltar
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Retórica muito sofisticada, caro mestre. Se fosse um pouco mais simples, talvez eu que só fui até a quinta série fundamental, entenderia um pouco e olhe que admiro muito sua sabedoria filosófica.
Isso é ciência no futuro.
Caro Pondé convido você a assistir o filme "Soylent Green" (1973), com tÃtulo no Brasil de "No Mundo de 2020" com direção de Richard Fleischer e protagonista, o senhor das armas no mundo real, Charlton Heston.
Acho que o que voce tratou lá atrás nada tem que ver com o que está sendo proposto. Os dois são absurdos, é verdade, mas você esta querendo uma carona de gênio. Nada mais longe da realidade. Fique na sua.
Ponde, procure um assunto serio pois seu cerebro vai virar adubo antes mesmo de morrer,
Pondé, porque você não abre um curso de filosofia pela internet igual ao Olavo! Aà não precisarÃamos assinar jornais ou revistas, pois a crÃtica de tudo estaria em apenas um só lugar! Vai nessa!!!
Grande ideia, Franco! Ele e o Olavo poderiam apimentar o ambiente, fingir que brigam, um diria "Sou eu que mando nesse governo, po**a!", ao que o Pondé responderia "Eu tenho diploma de filósofo e você não te-em, la la la-a!". Aà nós jogarÃamos a lona em cima para que virasse circo logo de uma vez.
Quando jovem (tenho 56), assisti um filme que as pessoas que morriam, os corpos delas eram transformadas em alimentos para os humanos, em forma de barras de cereais. Naquela época, perto dos 17 anos, achei o filme uma piada e sai rindo, durante uma semana comentava o filme com os amigos que morrÃamos de rir. Será que vai acontecer
O filme se chama "Soylent Green", de 1973, traduzido por "No mundo de 2020".
O nome do filme é "Soylent Green" com Charlton Heston.
O nome do filme era soylent green se não me falha a memória.
Pondé, o filósofo do apocalipse. Certamente ainda vamos chegar lá.
Segundo relatos de canibais o filet mignon dos humanos é uma delicia, muito superior aos da vaca e porcos. A carne é meio adocicada. Antes de matar para comer é interessante dar uma sobrecarga de glicose para o doador. Se for gordo é melhor ainda porque é ainda mais mole.
É, o Pondé não tem mais jeito... Mais um artiguinho para tentar barbarizar os "inteligentinhos". O corpo de um ser humano, após os devidos rituais fúnebres caracterÃsticos de cada cultura pode, sim, fazer parte de uma compostagem e retornar para a terra, se isto for a sua escolha. O Pondé agora é contra a escolha pessoal, o livre-arbÃtrio? Isso é a mesmo mesmo que enterrar o corpo diretamente no solo, hábito multimilenar, só que otimizado. Para ele só pode ser num túmulo de cimento?
Pondé fazendo o que se especializou nos últimos tempos: elaborar argumentos hiperbólicos para estigmatizar "inteligentinhos". A raiz disso não é racional, nem moral, é temperamental: por temperamento Pondé é um narcisista contrarianista, isto é, do tipo que só encontra gozo no ato de contrariar. É um tique mental adolescente, muito comum em seguidores do Oráculo de Cavalos.
Não, o que nos levará a comê-los será a involução incentivada por gente como o Pondé. Num cenário onde cuidar do planeta é tratado como "o pior travestido de bem", o que nos aguarda é uma crise climática com aquecimento global, crise hÃdrica, quebra de safras etc. AÃ, os corpos não poderão ser desperdiçados: após a retirada da preciosa água, a importante proteÃna animal poderá ser consumida. É exatamente o cenário do filme "Soylent Green", já mencionado por outro leitor.
"No final a peste atingiu-nos a todos." Desde o paleolÃtico o homem é identificado pelo costume de enterrar seus mortos, apertando-se de outros primatas. A evolução nos levará agora a come-los?
Texto exemplar: a direita perdeu a vergonha de ser ridÃcula fazendo interpretações distorcidas bem ao modo dos atuais governos. O problema é que não se vêem como ridÃculos.
Se minha carcaça for útil pra alguma coisa, que seja. Agora o que eu não quero é ser fechado numa caixa de pau e armazenado num buraco ou um monumentozinho brega de cimento até apodrecer. Coisa estúpida.
Achava que a alimentação do futuro será só um fluÃdo intravenoso, sem produção de resÃduos. No fim dispensaria até os órgãos excretores, para felicidade de um ex candidato presidencial! Aproveitando a evolução, a reprodução seria só um ato burocrático de laboratório, eliminando a sexualidade e seus pecados, e por fim até o sexo. Um mundo perfeito, sem pecados, sem gordofobia, sem homofobia e sem racismo!
"Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, 1932.
Senti certa carona no artigo "Kant para os bichos" de Helio S., na folha de ontem.
Estamos perto de 2022, do "soylent green" ("No mundo de 2020", filme de 1973, que imaginava o colapso mundial)!
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