Joel Pinheiro da Fonseca > Negociação não é crime Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Cloves Oliveira

    Quando o Lils foi eleito, uma das suas primeiras declarações foi: "Vamos ensinar esse país a negociar". Só que o conceito de negociação dele não estava em linha com aquilo que se considera o âmago do processo, ou seja, a negociação só é boa quando as duas partes ganham. Por negociação na verdade ele queria dizer suborno dos aliados. Negociar faz parte da nossa existência, seja na família, no trabalho ou no amor. Requer acima de tudo credibilidade, honestidade e respeito.

    Responda
  2. Adailton Alves Barbosa

    Aula aqui e na Jovem Pan 620 AM, grande Joel.

    Responda
  3. Bruno Andreoni

    Lembrei de gente que acha o governo brasileiro pequeno, com poucos funcionários e coloca como exemplo a França e países escandinavos. Ora, o material humano de que dispõem os governos desses países é tão diferente do funcionalismo público brasileiro quanto o Papa Francisco é diferente do do Marcola. Do mesmo modo, a qualidade do congresso brasileiro é tão lamentável que simplesmente não se pode discutir em bases republicanas com a grande maioria dos parlamentares. E aí está nossa tragédia.

    Responda
  4. Avelino De Freitas Neto

    Sabedor (provavelmente) que a política no Brasil é manejada no lamaçal da corrupção, o colunista tenta "dar aula" aos leitores incentivando-nos a enxergar "negociação" como não sendo crime, mas o pano de fundo da matéria não é este. O pano de fundo é desconstruir o novo governo.

    Responda
    1. moacyr da Silva

      E precisa do articulista? Ele está se desconstruindo em cada fala desde a campanha de ódio e preconceito de toda ordem!!E agora soma-se os sinistros que nomeou!!

  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    É difícil não concordar com o texto esclarecedor. Mas também posso considerar que a política brasileira manda aos cidadãos todo tipo de sinal negativo, entre eles, a falta de valores éticos e excesso de critérios que revelam apenas interesses pessoais. A qualidade e o nível da negociação é que vão determinar sua natureza, caráter e valor para a sociedade./Claudia F.

    Responda
  6. Alberto Melis Bianconi

    O colunista dirige-se ao leitor como se esse fosse um aluno especialmente ignorante, a quem é preciso explicar em pormenor e com muita redundância. Mas quem construiu essa narrativa de que toda a negociação é venal não foram seus leitores ou o eleitor. Melhor procurar na imprensa a ideia de que eramos governados por uma organização criminosa, também conhecidos como "petralhas", etc. Se me sobrasse paciência buscaria essas ideias em outros textos deste mesmo colunista.

    Responda
  7. JOAO LUIZ BALTAZAR ALVES

    Infelizmente nossa política é tão pobre e desmoralizada em sua maioria que, embora concordando com o colunista, não vemos hoje a luta por interesses de grupos ou segmentos sociais nas negociações e conversas. O que se quer são benesses de cunho privado, como moeda de troca, para barganhar com o governo assuntos de interesse nacional.

    Responda
  8. Guilherme F

    A FSP tem o saudável costume de dar espaço a vozes divergentes, mas, no tocante à reforma da previdência, naturalizou de forma intrigante que seria "positiva". "Todos sairiam ganhando"? Só podem estar de brincadeira.

    Responda
  9. Elisabeth Beraldo Faria

    Essa turma que culpa o PT por todas as mazelas que só fortalece aqueles idéia do ódio , deveria estudar um pouco de história. Argumentos pobres, sem embasamento político e muito menos humano. Política é coisa séria sim , o grande problema são políticos que usam suas atribuições, pra proveito próprio(ou pra proteção dos seus) ,pra criar milicias , mandar matar , espalhar A discórdia e insegurança... Parabéns pelo texto!

    Responda
  10. José Cardoso

    Desde que não envolva liberação de dinheiro público ou nomeações em orgãos governamentais não vejo problemas em negociar. Um exemplo de negociação legítima seria aliviar a proposta de reforma para os mais pobres em troca de um endurecimento nas regras para os que ganham mais, desde que mantendo a economia total prevista no projeto.

    Responda
  11. Plinio Brito

    Fonseca, hoje você está iluminado, excelente texto; ...Todos os políticos deveriam lê o se artigo, meus parabéns, isso que é jornalismo sério.

    Responda
  12. Rodrigo Cavalcanti

    O PeTe eh que sabia fazer essa articulação. Roubava da Petrobras e subornava parlamentares em troca de apoio. Eram exímios articuladores!

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Essa mente capta por uma "ideiafixa" de ideologia barata só sabe falar em "PT, PT, PT". Vire o disco. Agora é o (des)governo do Bolsonaro. Escreva sobre ele.

    2. Rodrigo Cavalcanti

      Petistas acham que os brasileiros são bobos. As reservas criadas durante o governo do PeTe nada tiveram a ver com o PeTe. Eram as commodities que estavam em alta e fizeram nossa economia crescer, fruto do esforço de todos os brasileiros. Enquanto isso, Lullalla e o PeTe roubavam. Petsita acha que as reeservas altas davam direito do partido roubar e a gente ainda tem que agradecer. Muita cara de pau. PTe roubou e rouba. Negociava com o congresso para roubar ainda mais.

    3. Evandro Luiz de Carvalho

      Esse partido que quebrou o Brasil, ops! Mas deixou 380 bilhões de dólares em reservas. Fora PT, mas que bom que deixou uma fortuna, graças a qual ainda não fomos a banca rota.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.