Bruno Boghossian > Defesa da ditadura por Bolsonaro não pode ser política de governo Voltar

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  1. moacyr da Silva

    E o presidente querendo comemorar! Será que vai comemorara também a morte de Hitler, de Stalim e de Mussolini? Se fossem vivos seriam seus amigos prediletos!!!

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    1. Anderson Souza

      Esses socialistas citados são exatamente a razão da comemoração de 64; a não introdução neste país de suas práticas. Aqui produziu-se a, segundo FSP, "D i t a b r a n d a" que ainda que daninha foi muito menos nociva que esses socialistas citados. Na verdade não se comemora a revolução, mas sim o impedimento do movimento socialista neste país, ainda que o processo tenha descambado para a citada, que ainda que socialista, foi branda.

  2. Joaquim Salomão

    O Bozo devia comemorar também, no dia 31, a corrupção dos governos militares: casos de contrabando na Polícia do Exército, delegado Fleury (o ídolo da ditadura) associado ao tráfico de drogas, governadores biônicos corruptos (entre eles o Maluf), caso Lutfalla, mordomias dos militares, Delfim Netto e a Camargo Corrêa, propinas da General Electric, caso Capemi, caso Coroa-Brastel, entre tantos outros roubos que foram abafados violentamente pelo regime ditatorial.

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  3. Alberto Henrique

    Ele não acreditava na vitória,quando se candidatou a presidência do Brasil , e agora como comandante da nação , não sabe o que fazer e fica fazendo picuinhas, como se fosse um deputado federal.

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  4. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    O articulista esqueceu-se de que as forças militares hoje não são as da época do regime militar instalado a partir de 1964 e sequer estavam na ativa na época. Até parece que as forças militares hoje só esperam uma piscadela de olhos do Presidente para pisar a ordem democrática e rasgar a Constituição, que define o seu papel no estado de direito. Faltou um pouco mais de comedimento na sua análise, a menos que esteja torcendo para que ocorra outro golpe militar, fora do horizonte atual.

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    1. Ricardo Borges

      Você é que não reparou que o artigo não fala dos militares de hoje, mas de Bolsonaro, sua índole autoritária e suas desastradas declarações.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      A nada disso referiu-se o articulista, mas sim, e somente, à inapropriada conduta do presidente.

  5. PAULA MERIGO

    Idolatra o Trump e Ainda apoia o muro no México!!

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  6. Joaquim Salomão

    Política de governo? Aonde? Por enquanto só vimos um comportamento reacionário de um paspalhão e de seus asseclas fanáticos e ignorantes. Parece filme de terror.

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  7. Sylvia Alves Corrêa

    O representante máximo da democracia determinou a comemoração de um regime ditatorial de história recente no país, que promoveu perseguições, torturas e assassinatos. É a demonstração inconteste da insanidade mental do chefe de governo. O seu distúrbio psicológico não lhe permite, ao menos, sensibilizar-se com as famílias que perderam pessoas queridas no fatídico regime, que ele chama, eufemisticamente, de "exceção". Que loucura! Quem conseguirá vestir uma camisa de força no presidente?

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  8. SERGIO VICENTIN

    Esse governo está mais perdido que cachorro caído de mudança. Condena a ditadura na Venezuela enquanto elogia outros ditaduras (Paraguai e Chile) e aqui solicita comemoração pelo período golpista. (golpe sim, pois perverteram a ordem constitucional).

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  9. José Cardoso

    O pior é que o congresso não ajuda. A aprovação dessa PEC de gastos obrigatórios mostra o que são. Se quissessem dar um recado ao governo devia ser o contrário. Quer dizer que obrigar a gastar é punição? E o dinheiro é nosso.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não se trata de obrigar a gastar, mas sim de alocar o gasto.

    2. Ricardo Loes

      O Bolsonaro apoiou esse projeto quando era deputado. Mudou de lado agora que virou presidente?

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