Marcelo Viana > Sem descobertas 'inúteis' de Einstein, GPS não existiria Voltar

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  1. adriana teixeira

    Espetacular! Adorei a curiosidade.

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  2. cleomar josé cordeiro

    O Brasil precisa investir em ciência básica, aproveitando a imensa potencialidade de talentos espalhados pelo país afora.

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  3. José Cardoso

    No caso dos GPS tenho minhas dúvidas sobre essa explicação. O importante é a sincronização entre os satélites e não dos satélites para o dispositivo de GPS em terra, (que afinal pode ter um bom relógio mas certamente não um relógio atômico ultra-preciso). Se meu GPS recebe 2 sinais simultâneos de satélites sincronizados entre si, isso basta para saber que estou equidistante entre eles. Não importa para isso o tempo medido pelo relógio de meu GPS.

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    1. José Cardoso

      Alcides, para determinar a posição com 3 satélites acredito que é necessário saber o tempo do trajeto da luz. Seria a intercessão de 3 esferas. Mas com 4 ou mais, me parece que basta saber a diferença entre os tempos de recepção, além da posição de cada satélite a cada instante. Qualquer correção relativística estará entre os relógios dos satélites, se as órbitas não estiverem na mesma altura..

    2. Alcides Castro e Silva

      José Leal, o fator de correção depende do tempo, quanto mais tempo passa, maior é o erro entre o relogio do satélite e o relógio na Terra. Não é irrelevante não.

    3. Alcides Castro e Silva

      Não é assim. Voce precisa do relogio do seu GPS para saber que horas o sinal enviado pelo satélite chegou. Sabendo a hora que o sinal saiu (relogio do satelite) e a hora que ele chegou (relogio do seu GPS) sabe-se a distancia entre os dois. Por isso o relogio do satelite tem que ser ajustado em relação aos da Terra.

    4. Alcides Castro e Silva

      Não é assim. Voce precisa do relogio do seu GPS para saber que horas o sinal enviado pelo satélite chegou. Sabendo a hora que o sinal saiu (relogio do satelite) e a hora que ele chegou (relogio do seu GPS) sabe-se a distancia entre os dois. Por isso o relogio do satelite tem que ser ajustado em relação aos da Terra.

    5. José M Leal

      Concordo com vc. O argumento sobre as diferenças infinitesimais de tempo é mirabolante e sem aplicacao ao caso. Sao imperceptiveis para relogios de celulares. Devemos considerar que os satélites estão em velocidade constante (ou previsivel) em órbita, fazendo com que a variação de tempo relativo seja no máximo um fator constante de correção de posicão, feita de forma empírica (nada de teoria da relatividade).

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