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  1. EDUARDO BASTOS

    Tem que haver menos regulação e não mais. E os bancos devem ser deixados sozinhos em caso de falha. Capitalismo sem falência é como cristianismo sem inferno. E que haja mais responsabilidade patrimonial em caso de perdas, inclusive individual e gerencial. É simples. É só mexer no bolso de quem arrisca o dinheiro dos outros.

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  2. Hercilio Silva

    O pior mesmo é que após terem criado a crise de 2008, os bancos americanos e europeus foram salvos com dinheiro público. Agora que há uma onda conservadora distorcem a história defendendo menos regulação, apostam em continuar agindo como antes avisando uma suposta intervenção estatal. Aqui chegam ao desplante de receitar privatização de banco, os bancos americanos e europeus só são privados por concessão dos governos, o dinheiro que os salvou é público.

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  3. José Cardoso

    Os bancos deveriam apenas guardar nosso dinheiro e cobrar uma taxa por isso. A cultura de empréstimos devia acabar. As empresas devem ser financiadas apenas por emissão de ações e reinvestimento dos lucros. A cultura da dívida só serve para gerar instabilidade. É a banda podre do mercado financeiro.

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O instrumental analítico usado pelos defensores dos democratas difere muito pouco na prática, daquele usado pelos republicanos, mais estado ou menos estado de acordo com a conveniência do momento, ambos deixam de levar em conta que a etapa concorrêncial/liberal do capitalismo já ficou na poeira, o jogo agora é dos oligopólios, na vanguarda o financeiro.

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  5. Cloves Oliveira

    O dinamismo da economia americana se deve em grande parte à atividade de fomento dos bancos, algo que os bancos brasileiros abominam e cobram um alto preço por eventuais serviços. Avesso ao risco, os bancos brasileiros garantem a sua sobrevivência atendendo seu principal cliente, o governo. É parecido com o modelo da Varig, que se apresentava como negócio privado, mas que sem o amparo do governo não conseguia sobreviver. A falência da Varig não afetou o país, mas a dos bancos seria desastrosa.

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  6. EDUARDO BASTOS

    Demorou para vir uma crítica à Donald Trump... tive que esperar até o último parágrafo (que é onde está o pedágio ideológico, geralmente). Martin Wolf é mais um do time da intelligentsia econômica dos democratas (o outro é o insuportável Krugman e também o Roubini) que acha que mergados regulados resolvem o problema. Mentira. O que devemos ter é menos controle e mais liberdade para correr riscos. E também mais responsabilidade jurídica e patrimonial pelas falências (isso não é regulamentação).

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