Vinícius Torres Freire > Chuva de verão, seca de inteligência Voltar

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  1. AIMAR MATOS

    A FSP está fazendo uma campanha sórdida contra Bolsonaro. A edição de hoje é sintomática. Praticamente todos os articulistas escreveram artigos atacando o presidente. Desistam, meus caros! Vocês vivem numa bolha e só pregam para convertidos, por isso perderam relevância.

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    1. Angela Mattos

      Ninguem precisa atacar este desgoverno. Ele mesmo se autoflagela emitindo disparates todo santo dia.

    2. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Sr. Matos, esse governo é um desastre total e completo. Só não vê quem não quer.

    3. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Sr. Matos, esse governo é um desastre total e completo. Só não vê quem não quer.

    4. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Sr. Matos, esse governo é um desastre total e completo. Só não vê quem não quer.

    5. RENE LISBOA

      Eu não lia FSP até o presidente falar mal dela. Depois, comecei a ler para eu mesmo tirar minhas conclusões. É fácil perceber que ele não exagerou. Os articulistas, na sua maioria, possuem viés ideológico. Sem falar que os artigos são de uma superficialidade impressionante.

    6. Henrique Hermida

      Um exemplo bem didático de comentário que diz muito mais sobre quem o profere do que sobre quem se quer atacar. Do mais à direita ao mais a esquerda, todos os colunistas, independentes, que se frise, criticam Bolsonaro. E depois a Folha que é uma bolha...

  2. Sergio Siqueira

    São parlamentares e ganham muito acima do merecido e condições econômicas disponíveis. Além disso querem cargos? Ora , queremos os nomes destes mercenários que nas próximas eleições terão o troco.

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    1. Leonardo Gama

      O astrofilósofo da Virginia nem eleito foi pra mandato nenhum e tem dois ministérios, faz indicações e demissões à distância. Que mal tem em um partido que apoia o governo indicar alguém pra esse ou aquele cargo? Se o fulano for competente e não tiver ficha criminal, é uma forma legítima de os parlamentares influenciarem a execução das políticas públicas, ou seja, de exercerem o poder delegado pelo povo.

  3. José Cardoso

    Ãs vezes num empresa alguém que foi um par durante muito tempo se torna chefe, e de forma inesperada. Demora um tempo para os antigos colegas aceitarem a mudança na hierarquia, mesmo porque muitos se acham melhores que o promovido.

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