Hélio Schwartsman > Reminiscências cinematográficas Voltar

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  1. gustavo godinho

    Condenar um elo fundamental da cadeia econômica do cinema com análise feita em números de ingressos vendidos é equivocado e altamente destrutivo pra uma atividade que já vive por um fio nesse novo Brasil da mentalidade brutal. Qual a próxima sugestão? Criar uma conta no Facebook pro MASP e alugar o prédio pra uma Forever 21?

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  2. gustavo godinho

    O articulista sabe que o ingresso é apenas a terceira fonte direta de receita de uma sala de cinema, atrás de bomboniere e publicidade, e que talvez alguém esteja calculando errado a inviabilidade econômica por não considerar direito ou por não conseguir explorar o potencial de uma marca patrocinadora na fachada de um cinema localizado naquela região nobre? E todas as fotos de Instagram que são marcadas ali e podem carregar o nome de um patrocinador, não têm valor?

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  3. Indaiá Freire da Silva

    Que fragilidade tem a sua tese! Vc sabe quais são os filmes que entram nas salas de exibição dos shoppings? Quase na totalidade os norte-americana. Os brasileiros, principalmente os autorais, só entram nos circuitos alternativos, quase todos financiados pelos estados. Não fale sobre o que desconhece. Não colabore com a destruição da pluralidade cultural.

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    1. moacyr da Silva

      Excelente argumentação Indaíá. Este camarada se põe a falar de tudo como se fosse Aristóteles! Provavelmente não assiste a filmes que exigem reflexão, por falta de alcance ,como os que sã exibidos pelo Belas Artes

    2. Henrique Hermida

      Concordo plenamente! O cinema de Shopping pode ter altas bilheterias, mas é formulaico, é escasso, é puro entretenimento. Conhece uma nota só, diferente dos circuitos alternativos. Uma pena o Hélio cometer tamanha gafe!

  4. Henrique Hermida

    Decepcionate. Investir em educação deve ser concomitante ao fomento da cultura. Não são fatores excludentes, pelo contrário! Por outro lado, filmes ditos "artísticos" não encontram respaldo na "massa", assim como orquestras e museus, caro Hélio. Não são por isso, contudo, menos importantes para a cultura nacional. De fato, o dinheiro gasto com cinemas como o Belas é ínfimo em face da riqueza proporcionada à sociedade. Cada perda nesse sentido é imensurável.

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  5. Hercilio Silva

    O comparativo foi infeliz, não há nada de romântico em luz de lampião ou outras formas do passado, todas dificultavam a iluminação. Não é o Cinema, é o que fazer com centros velhos de cidades antigas. Ou os ocupamos ou os veremos se transformar em áreas decadentes sob controle do crime.

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  6. José Cardoso

    Vou mais longe. Museus e orquestras sinfônicas não devem ser mantidas com recursos públicos, e sim por patrocinadores privados. Um exemplo no mundo on line é a wikipédia, que está sempre pedindo donativos para se manter sem anúncios. Já contrbuí várias vezes e espero que continue assim.

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  7. Nilton Silva

    Boa. Se pode salvar a gm, então pode salvar o cineminha... Claro que não, liberal que é liberal não bota dinheiro público em empresa privada ruim das pernas.

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  8. jose fernandes de lima junior

    Que argumento frágil, deveria ser o contrário, políticas públicas pro-cultura , já que os recursos privados invariavelmente são destinados para entretenimento de baixa qualidade.

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  9. EDMUNDO NASCIMENTO

    parabens Helio ! se nao consegue se manter com receita propria fecha as portas ! chega de mamata com dinheiro publico ou de estatais ou de bancos que pertencem ao estado ! chega de mamar nas tetas do governo ou seja de nos contribuintes !

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  10. EDMUNDO NASCIMENTO

    parabens Helio ! se nao consegue se manter com receita propria fecha as portas ! chega de mamata com dinheiro publico ou de estatais ou de bancos que pertencem ao estado ! chega de mamar nas tetas do governo ou seja de nos contribuintes !

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