Opinião > A rede pública de ensino deve priorizar o método fônico de alfabetização? Sim Voltar
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Mudanças são sempre necessárias, porém, a simples imposição sem transição e adaptação a novas metodologias pode ser extremamente prejudicial. Alfabetizar vai muito além de simplesmente usar o método "a" ou "b". Em sala de aula tem-se culturas, opiniões, pensamentos, religiões e etinias contrastantes e (independente da influência do docente) o convÃvio familiar do discente é fator predominante de suas escolhas, em sala de aula temos crianças se socializando, fora dela cidadãos em formação.
Falta a valorização da escola e do professor. Qualquer método vai fracassar enquanto o Brasil estiver tratando educação da forma como está.
Peguem a cartilha "Caminho Suave", se se usava 50 anos atras. Todos aprendiam a ler e a escrevem sem dificuldade.
Como foi possÃvel que nossas polÃticas para a Educação contrariassem uma lógica adotada em todos os paÃses desenvolvidos que utilizam o Sistema Alfabético de Escrita —todos, sem exceção, além de Cuba?
Acho que falta estudar, Falar com professores. Não há um único método, há vários e não são todos que respondem a métodos únicos. Alunos com dificuldades de aprendizagem precisam de métodos alternativos, não há um método só, professores bem sucedidos usam mais de um e os combinam.
Independentemente do método, primeiro, o Brasil precisaria resolver extinção o analfabetismo, depois, partiria para definir e escolher esses sofisticados métodos. Prendem-se muito nas teorias e pouco na prática. Perdem-se nos debates teóricos enquanto a falta de solução grita. Há quase sete décadas se discute e se cria programas de alfabetização, que ficam nas teorias, consomem montanhas de dinheiro público e o analfabetismo ainda chega aos milhões, muitos milhões!
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