Parabéns pelo artigo Jânio! O Bolsonaro sempre foi um embusteiro tosco! O país abismo abaixo. É só aguardar.

Parabéns pela perseverança. Agora vemos claramente que os resquícios da ditadura não são resquícios; parece que vivemos uma evolução daqueles tempos, que nunca passaram realmente. A maioria dos jornalistas que apoiaram a eleição deste desgoverno, mesmo que tenha sido na surdina, escondendo fatos que deveriam ser expostos antes da eleição, deveriam fazer suas autocríticas junto com a sociedade em geral.

Esse artigo do colunista é provavelmente mais fruto de uma mente gasta pelo tempo do que outra coisa, não merece crédito Você está coberto de razão!ele precisa calçar as pantufas e se cuidar!

O prezado colunista se pronunciou nesse sentido quando a senhora Dilma foi eleita?????? Acho que realmente está na hora de pedir pra sair pois esses artigos tendenciosos tornam a leitura um sacrifício imenso

Jânio de Freitas e Bolsonaro diferem nos sinais, mas são iguais nos valores absolutos de suas idéias. Ambos tem suas mentes fixadas em 1964, lá, Bolsonaro só tinha 10 anos e Jânio apoiava o golpe militar, do alto dos seus 26 anos ,associado aos patrões de então na Folha. Trazer 31/03/1964 para martelar os nossos juízos até hoje é um exercício de tortura psicológica que,nós leitores, não merecemos. O melhor serviço que o Jânio de Freitas poderia prestar a nós leitores seria se aposentar, JÁ.

Camisas Amarelas compraram gato por lebre. ´Não vou bancar o pato.`Não?

Os comentários fazem referência ao que se passou durante a ditadura, às consequências imediatas pós ditadura e ao que acontece nos dias de hoje. Desfilam ideologias várias e exprimem, consequentemente, aquilo que coerente com sua visão dos acontecimentos. O texto do Sr. Jânio revela fatos gravíssimos, não importa se para direitistas, esquerdistas, gregos ou troianos. No entanto, os comentários contém digressões várias mas nenhuma palavra para desmenti-lo.

Parabéns Janio de Freitas mostrando o que a falta de conhecimento na história do Brasil e suas consequências nefastas podem de fato nos tornar uma nação menor.

Gostaria de saber o que o colunista teria a dizer sobre os inúmeros massacres, torturas, execuções entre gangues rivais, feminicídios, latrocínios, crimes de racismo, homofobia, etc em plena 'democracia' vigente atualmente. E também que fizesse comparações estatísticas com o ocorrido naqueles 21 anos

Quase cem por cento da população, vendo de hoje, apoiou a interferência das forças militares naquela época. Vivi momentos universitários quando fui totalmente contra a ditadura. Talvez meu nome esteja nos registos da época. Vendo hoje, sem paixões e com a idade pesando, vejo que os dois lados erraram. Mas acho que teríamos perdido mais caso as Forças Armadas não tivessem intervindo.. O que espero é que esse período seja visto , por todas as ideologias, como história.

parabens pelo texto.

Oitenta por cento da população brasileira, vive no presente, logo a grande ma ioria silen ciosa, sabe muito bem que este pa po de democracia em pe rigo, ou é espin hela caída, ou unha encra vada, ou dor de cotov elo crônica. A esque rda teve democraticamente, seu tempo, e nos deu a maior cri se da história do paí s. Sr. JF tome um Gard enal, calce as pant ufas, senão pegará vento.

Continuação: Importante também é comparar as perdas humanas, perseguição política, torturas e censura ocorridas nesses países. O Brasil teve um número significativo de mortes e perseguições nos vinte anos de regime militar, e cada vida perdida é claro, tem um valor imensurável , mas e nos demais países, principalmente onde a esquerda venceu! Não vou citar os números, mas é fácil consegui-los em bom livros ou até na internet, para quem realmente estiver interessado. Bom domingo.

Continuação: Os militares após 20 anos (bastante tempo é claro) devolveram o país aos civis e formamos uma democracia com anistia geral e irrestrita. Também houve grande crescimento econômico, só parando devido principalmente ao petróleo. Comparando com países com avanço da esquerda como China, Cuba, União Soviética e agregados, Coréia do Norte e hoje a Venezuela, não velo nenhuma intenção de um retorno a democracia e nem crescimento econômico, com exceção da China neste último quesito. Continua

Toda ação, como revolta ou golpe tem objetivos como mudar o que está errado ou melhorar as condições do momento. Mas com maior ênfase no futuro. Não tive oportunidade ainda de ver algum trabalho sério analisando os fatos ocorridos em 64 e comparando com o futuro previsto e almejado pelos dois lados. Como estaríamos hoje se a guerrilha armada dos comandos do Dirceu, da Dilma, Pimentel e outros, com apoio da União Soviética e Cuba tivessem vencido? Continua >

Tendo colunas com esse quilate de qualidade é que faz da Folha um jornal indispensável.

Parabéns Jânio ! Verdadeiro capítulo de uma aula de História, principalmente para a juventude atual que pouco sabe deste período de sombras, perseguição e mortes

Quanta ingenuidade. O articulista está certo em criticar, difamar, pois faz parte de um movimento de um forte movimento de difamação e desestabilização do governo, eleito democraticamente pelo povo. Isso está claro para todo mundo e é extremamente preocupante. Não aceita a democracia. O governo está fazendo o que prometeu em campanha. E não aceita viver sob o estado de direito. Observa se claramente que a absolvição do Bolsonaro não vale, mas a da Dilma e do Dirceu, também terroristas, vale.

Há um erro crasso no texto do experiente jornalista: "incompreensão da realidade..." por parte do presidente. A realidade e objetivos são muito bem instrumentalizados e têm por finalidade criar condições para novas trevas. Nada nele é gratuito ou impensado. Nada!! Até mesmo o querermos folclórico e sem juízo, tal qual biruta de aeroporto. Não o é. Sua indole está arraigada desde antes, bem como o caráter que o move. Espelho de seus milhões de eleitores que muito bem sabem o que faziam e fazem

A America Latina tem em sua historia muitas datas marcantes dessa natureza. Faz parte do ethos da “latinidad”. Caudilhismo marcante. Resultado da colonização predatória por monarquias patrimonialistas decadentes e tardias. Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer.

Os golpistas já vinham tramando o segundo governo de Getúlio. Não havia nenhum movimento ou ameaça comunista que justificasse o golpe de 64. Nada a comemorar, apenas a lamentar.

Golpe na democracia não se comemora. Ditadura não se comemora. Tortura nunca mais.

Ainda bem que esse tipo de jornalismo tendencioso está morrendo. Texto com ilações, não coloca que Bolsonaro foi inocentado. Isso é des-ones-t0. A ditadura e seus excessos existiu sim e ninguém pode negar. Mas a sua existência foi devido ao avanço da praga comunista no mundo sim e ninguém pode negar também. Eu ainda espero ver alguém que possa escrever sem paixão. Por enquanto, tá difícil.

Como no bairro de Quinta Normal em Santiago do Chile: "Museu da Ditadura", ou da infâmia. Para que nunca mais se repita. Ou Museu Ditadura Nunca Mais, ou Museu Dom Paulo Arns, ou Museu Vladimir Herzog. Vivemos diariamente as chagas da ditadura e da escravidão. Disso só após séculos poderemos nos livrar ... Infelizmente

O pior que podia acontecer no assalto ão poder em 1964 , foi a interrupção abrupta das reformas de base propostas pelo Governo legalmente eleito de João Goulart ,O Brasil não estaria hoje como esta o campeão mundial em concentração de renda e desigualdades sociais !

O certo seria criar um "Museu do Golpe de 1964 e da Ditadura Militar", nos moldes do que é o Museu do Holocausto em Israel, com fotos, documentos oficiais e artigos de jornais da época. Assim, todos poderiam "rememorar" 365 dias por ano, o que foi aquele período nefasto da nossa história.

Janio deu o nome certo ao personagem, "terrorista".

Mais uma aula de história. Então a eleição de 2018 foi um golpe travestido de democracia?! E o candidato um marionete que foi eleito, juntamente com seus filhos. Agora entendo muita coisa! Por isso tanta ânsia em exterminar com o PT e outras esquerdas. Comunismo? Família? Deus acima de tudo?!!

Concordo que não houve golpe, entendo que não fosse a intervenção dos militares, nosso país hoje estaria mergulhado nas trevas, como ocorre nos países que optaram pelo comunismo. O que se comemora não é o golpe, mas a libertação do que certamente viria a ser uma tragédia à nação.

Há pessoas q até hj querem q Lula se desculpe (do q?); porém, pra esse patético capitão q cometeu ato terrorista, há aplausos... Sem dúvida, estamos "matando", novamente, nossa democracia!

Esse é o ponto essencial dessa triste história atual. Esses fatos, assim como outras narrativas sobre a verdadeira origem deste personagem, tenham sido expostos na campanha eleitoral, 57,8 milhões de pessoas comuns resolveram simplesmente ignorá-los e apostar em suas próprias mitificações da realidade. O resultado desastroso desta decisão podemos assistir, estarrecidos, todos os dias. Ele é completamente despreparado para o cargo. Seus eleitores, admiradores da ditadura militar. E daí?

Que assunto infantil , como se fosse ao cinema e fizesse uma sinopse do enredo , do viés do articulista. Não foi tão simples assim Sr. Janio e o Senhor sabe. Ninguém foi santo ou vítima nesta história.

A verdade sobre Jair Bolsonaro.

Depuseram um presidente eleito pelo povo através de um golpe armado e impuseram um regime ditatorial. Torturam, mataram. O próprio presidente deposto foi morto em circunstâncias suspeitas. Comemorar isso? Deveriam promover atos de arrependimentos e desculpas em garantia da democracia. Ou será que "democracia" para eles, ainda hoje, é algo irrelevante?

Lembrar apenas esse dia como o da infâmia e vergonha. E as vivandeiras são muitas ainda porque não temos coragem de cortar o mal pela raiz: julgamento e condenação. O Bozo se manteve vivo, politicamente, porque esse caldo de cultura medieval ainda vive nas Forças Armadas.

Mais um vez fico agradecido por textos assim! Reflexão profunda que enriquece o debate e ajuda a pensar quem somos!!

Mais um ótimo texto Jânio!

Silêncio por luto

Golpe, contrarrevolução ou movimento? Vamos cair na realidade, o 31 de março foi comemorado ou rememorado, sem tanques e movimentação de tropas, no dia 28 de outubro de 2018.