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Flávio Guilherme
A despeito do currículo do colunista, parece que não se atentou ao fato que ALR escreveu por diversas vezes no livro que o controle do gasto público é importante por carregar em si o custo de oportunidade. Não me impressionaria ler uma crítica assim em um comentário de leitor em alguma loja online. Mas, esperava uma crítica mais séria (mesmo que negativa) em um espaço em um veículo de comunicação do calibre da FSP, até para fomentar a discussão sobre o que diz o livro.
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Cloves Oliveira
Nossa experiência já demonstrou que o crescimento puro e simples do PIB não resolve o problema crucial do desenvolvimento. Vivemos no pior dos mundos: baixos salários e preços altos. Um estudo do InfoMoney demonstrou que o trabalhador Inglês precisa trabalhar 33 minutos para comprar uma jarra de Nutella, enquanto o Brasileiro precisa trabalhar 9 hora e trinta minutos. Por outro lado o Índice do Big Mac revela que o Brasil está em sexto lugar na lista de 58 países, à frente até da Dinamarca.
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José Cardoso
A dificuldade é que a política fiscal é uma variável está fora de controle dos economistas. A taxa de juros do BC está bem mais a mão. Só que elevá-la para controlar a inflação no curto prazo piora o quadro fiscal a longo prazo.
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à lvaro Scheffer
Caro Samuel acho que a visão do Andre Lara Resende tem bastante lógica se você olhar a economia no momento atual, respeitando a sua dinâmica e esquecendo a primazia do sistema financeiro que leva a quase todos os economistas ter uma visão pre concebida, parece que na universidade sofreram uma lavagem cerebral.
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Flávio Guilherme
Países desenvolvidos impões aos subdesenvolvidos uma agenda que não praticam: emissão à vontade de moeda (EUA), protecionismo, liberação sem fim de dinheiro em épocas que estes países criam. Esta agenda mantém os "sub" na miséria e sempre sem competitividade. A austeridade fiscal que piora o quadro dos países em que é implementada ou buscada a custo de suor e sangue de sua população não é levada em conta.
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