Educação > Braço direito de Vélez, assessor especial é mais um demitido do MEC Voltar
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Bolsonaro e equipe sendo o que sempre foram: incompetentes, mentirosos, ignorantes, beligerantes, passionais, etc, etc. Cadê o Queiroz? Todo dia uma polêmica pra gente esquecer esse assunto! Tá dando certo, ninguém lembra da milÃcia....
Temos que escolher entre a turma de alucinados fundamentalistas e os militares conservadores? É o pior cenário para a educação brasileira, fora Bozo!
Governo que aceita palpite, de um velho ga gá, que nem sabe mais, onde fica o Brasil , não tem futuro.
Dos males o menor. Defenestrando os guruzetes já melhora o ambiente. Falta o principal.
O Cabaré do Aiatolá Vélez, denominado injustamente de Ministério da Educação, continua pegando fogo. Fundamentalistas mentecaptos.
Acho que você foi redundante em adjetivar.
Não tenho absolutamente nada contra militares, mas entendo que estes são profissionais da guerra, e devem ser cobrados por suas habilidades e conhecimentos neste campo. Não vejo com bons olhos a forma como o MEC está sendo administrado, temos problemas gravÃssimos na educação, e temos também estudiosos do tema no Brasil, que com certeza poderiam dar grandes contribuições. Pra mim, a melhor tática é aquela que dá os melhores resultados.
Temos que estudar quais mecanismos os paÃses que tem tido grande sucesso na área tem feito (asiáticos, escandinavos etc), e adaptarmos isso para o Brasil. E não tenho evidências que a "militarização" do ensino seja a tática usada nestes paÃses.
A notÃcia das substituições expõe a desqualificação extrema dos substituÃdos, bem como o viés extremamente ideológico de cada indicação, inclusive dos que os sucedem. Ao restringir as escolhas a grupos pouco ligados a educação, não encontramos mais competentes de cada área. Apesar de tudo, os Olavistas são muito ruins para serem mantidos ( nada tenho contra militares que sejam realmente da área, como o indicado para número dois do ministério, que conhece seu trabalho).
A ala oriunda do Centro Paula Souza é considerada a "ala técnica".
Num PaÃs sério e civilizado, a Educação seria colocada como Prioridade.Aqui, na República das Jabuticabas, a Educação começou a ser sucateada na Ditadura Militar! E os oportunistas polÃticos perceberam que povo educado, não os elegeriam,continuaram a tratar com menoscabo abissal. Agora bate-se o último prego na Educação. Nem daqui a cem anos,vai melhorar.Pobre Brasil!
É inacreditável como a "cruzada" contra a ideologia afundou o MEC em uma disputa ideológica sem precedentes.
"Pare de acreditar no governo"? Pois é, o autor não seguiu o próprio conselho e perdeu a viagem.
O último que sair, por favor, apague a luz.
já apagaram e já caÃmos no buraco.
A luz já foi apagada faz tempo !!!!
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