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  1. Bernardo Pereira

    Faltou ao ministro a habilidade para negociação com os deputados. Episódio para ser esquecido!

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  2. Bruno Leandro

    Que editorial arrogante. Há muito o que discutir ainda sobre a previdência.

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  3. ARY OLIVEIRA

    "Negociacao e" fundamental", a aprovacao da reforma e' fundamental para o pais e obrigavao do congresso. So" os sonhadores de sempre(PT PSOL PCDB etc) nao reconhecem e nem querem reconhecer a sua necessidade. A tarefa do Ministro foi praticamente uma Missso Impossivel.

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  4. ARY OLIVEIRA

    "Negociacao e" fundamental", a aprovacao da reforma e' fundamental para o pais e obrigavao do congresso. So" os sonhadores de sempre(PT PSOL PCDB etc) nao reconhecem e nem querem reconhecer a sua necessidade. A tarefa do Ministro foi praticamente uma Missso Impossivel.

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  5. JOS DE SOUSA SANTOS

    O ministro Paulo Guedes foi competente e aguerrido naquele plenário. Portou-se enérgico diante de provocações gratuitas e áridas, bem á altura de quem as emitiram. O ministro resistiu sozinho. Os ditos aliados também aguardam o momento de se aboletarem em estatais e ministérios recheados de recursos. Tudo do mesmo jeito que dantes.

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  6. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Além de aprovar a aberração que se constitui essa tal "reforma", a aparição do coxinha, fez essa folha vibrar. Deprimente. Revoltante. Continua um jornal em defesa de um partido, de uma ideologia. Folha: dá pra ficar sem ler.

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  7. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    No mínimo o editorial, como de resto a velha "política" desconsidera o ator principal da Política: o cidadão, que necessita sim de fundamentação sobre esta proposta que vai afetar de forma brutal a vida dos menos favorecidos! A justificativa para a reforma é sempre o deus mercado, a economia! Será que é tão difícil um exercício de colocar no meio disso tudo as pessoas? A folha, assim como todos os meios de comunicação não exercem seu verdadeiro papel ético de informar com isenção!

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  8. Ricardo Knudsen

    A Folha agora defende a tese de q o debate sobre a Previdência está encerrado. Em editorial anterior, desqualificou todos os criticos da reforma. Neste, diz q os números são conhecidos, como se houvesse uma verdade indiscutível sobre o tema. Quer encerrar um debate q nunca houve em suas páginas, pois dedicou enorme espaço aos defensores da reforma, e um mínimo aos críticos. A narrativa da reforma foi feita com meias-verdades. Como dizia Millor Fernandes, toda meia verdade é uma mentira inteira.

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