Opinião > A bandeira impudente do ataque ao Supremo Voltar

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  1. José Maria Leal Paes

    Num tribunal tido como supremo, juízes houve - e os há - que decidem monocraticamente contra a jurisprudência sucessivamente afirmada pelo colegiado. Juiz chama de gangsterismo a atuação do Ministério Público, desqualifica ao rés do impensável uma instituição da República. Sessões se transformam em pugilato verbal. Em passado recente, togado viu "pitadas de psicopatia" no comportamento de colega. Assim, o próprio tribunal se esfarela em respeito e credibilidade. Isso a Folha não mostra.

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  2. neli faria

    Não se pode esquecer que um Judiciário independente não é agradável para um ditador. Exemplo recente: Venezuela. E não se pode esquecer ,por fim, que o Direito não é uma certeza matemática: o mesmo fato pode ter diversas interpretações. Todo apoio para o Judiciário.

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  3. neli faria

    Não se pode esquecer que: u Judiciário independente não é agradável para um ditador. Exemplo recente: Venezuela.

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  4. RENE LISBOA

    Bem senhor professor, se um tribunal que se curva à pressão popular e desconsidera a lei comete grave injustiça, o tribunal superior que o sr defendeu nesse texto já cometeu várias injustiças. para citar a mais recente, o sr poderia ter explicado neste artigo, porque o presidente da corte adiou o julgamento acerca da prisão em segunda instância, sem uma nova data prevista. O que seria esse movimento? Covardia?

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    1. neli faria

      O Direito é interpretação. O que é justo para um,não o é para o outro. O presidente adiou, porque uma das partes requereu fundamentadamente.

  5. Antonio Mauricio

    Texto irretocável. O apoio/a glória popular parece encantar mais que o respeito às leis.

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  6. Cloves Oliveira

    Ataques ao Judiciário e ao Supremo, assim como ao Legislativo e Executivo, fazem parte do jogo republicano. O Judiciário é um caso especial, pois espera-se que ele controle a si mesmo já que os cargos não são eletivos. Nesse aspecto existem vários exemplos de que esse controle deixa a desejar, haja vista a existência da farra de altíssimos salários e benefícios que não são outorgados a outras classes de funcionários. Pouco se houve do trabalho da CNJ que deveria prestar contas à sociedade.

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