Hélio Schwartsman > O cheiro do dinheiro Voltar
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Eu concordo com o museu em nao aceitar dinheiro que vem dessa familia ou qualquer outra, dinheiro sujo na minha opinião, como toda essa fortuna feita pela familia que produz esses remédios em quantidades absurdas, prescritos por médicos sem ética para milhões de dependentes com suas consequencias nefastas. Esta familia de hipocritas sabia das consequencias de suas ações, ganhou fortunas e usou o dinheiro para comprar prestigio e nome em museus. Nada diferente do dinheiro do traficante de droga
Comentário p/ JorgeO - Há uma grande diferença: o traficante não precisa que uma receita seja apresentada. Onde está a ação da classe médica contra os que receitam?
“Os piores preconceitos precisam ter sua circulação assegurada, a fim de que as ideias verdadeiras sejam submetidas à contestação e triunfem”. Stuart Mill
O colunista não considera q a famÃlia faça doações em busca de uma imagem de benevolência e respeitabilidade, q a ajuda a se manter ativa nos negócios, mesmo q pouco éticos, e escapar de eventuais punições. É muito diferente de impostos, q são obrigatórios e pouco aftam a imagem. A ação da Tate tem função de denúncia e repúdio à pouca ética da empresa familiar, e pode contribuir para q casos assim não se repitam.
A esquerda no poder se corrompeu com a mentalidade do dinheiro ñ tem cheiro: se a "elite" se corrompia desde sempre, eles se corromperam, de forma mais intensa, mas por uma "boa causa ". Os fins não devem justificar os meios. Dinheiro não deve ter cheiro somente para o Fisco.
Aceitar dinheiro fedorento é aceitar a causa do fedor. Acho que foi o Papa que condenou os relativismos. De relativismo em relativismo, se desce os degraus do Inferno.
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