'mais um elemento em meio à grosseria e desrespeito da maioria dos brasileiros' . Mara , concordo com voce em numero e grau So' quem ja teve a experiencia de viver no exterior ( até na america do sul) se da' conta de quao grosseiros , mal-educados e desrespeitosos somos no cotidiano Uma selva !

Como pedestre só tenho reclamações, estou na ponta mais frágil e desprotegida do deslocamento urbano. Diariamente sou ameaçada por ciclistas grossos e egoístas nas calçadas do meu bairro, os skatistas acham que têm direitos maiores, motoqueiros invadem calçadas e não respeitam faixas e faróis de pedestre, carros não dão seta e estacionam no bico das esquinas e faixas de pedestres. Chegaram os patinetes elétricos, mais um elemento em meio à grosseria e desrespeito da maioria dos brasileiros.

Como pedestre só tenho reclamações, estou na ponta mais frágil e desprotegida do deslocamento urbano. Diariamente sou ameaçada por ciclistas grossos e egoístas nas calçadas do meu bairro, os skatistas acham que têm direitos maiores, motoqueiros invadem calçadas e não respeitam faixas e faróis de pedestre, carros não dão seta e estacionam no bico das esquinas e faixas de pedestres. Chegaram os patinetes elétricos, mais um elemento em meio à grosseria e desrespeito da maioria dos brasileiros.

A experiência recomenda: - Novo modelo de mobilidade chega devagar ou de supetão; ao chegar de supetão, traz junto, o que é ótimo, nova normatividade, isto é, um conjunto de novos modos de comportamento, com regras que dizem o que se pode ou não se pode fazer; ao chegar devagar, não alcança tudo isso em termos de mudança e disciplinamento de comportamento. Aí começam os probleminhas, porque o código de normas fica entre duas águas. O que é velho fica confuso, o que é novo ainda não tem lugar.

A experiência recomenda: - Novo modelo de mobilidade chega devagar ou de supetão; ao chegar de supetão, traz junto, o que é ótimo, nova normatividade, isto é, um conjunto de novos modos de comportamento, com regras que dizem o que se pode ou não se pode fazer; ao chegar devagar, não alcança tudo isso em termos de mudança e disciplinamento de comportamento. Aí começam os probleminhas, porque o código de normas fica entre duas águas. O que é velho fica confuso, o que é novo ainda não tem lugar.

A experiência recomenda: - Novo modelo de mobilidade chega devagar ou de supetão; ao chegar de supetão, traz junto, o que é ótimo, nova normatividade, isto é, um conjunto de novos modos de comportamento, com regras que dizem o que se pode ou não se pode fazer; ao chegar devagar, não alcança tudo isso em termos de mudança e disciplinamento de comportamento. Aí começam os probleminhas, porque o código de normas fica entre duas águas. O que é velho fica confuso, o que é novo ainda não tem lugar.

Além do risco da imperícia dos usuários dos patinetes, que os expõe a quedas, que muitas vezes causam lesões graves, há também o risco de atropelamento de pedestres. Os usuários destes "veículos" (Patinetes e bicicletas), deveriam saber que, ao trafegar pelas ciclovias, devem respeitar o sinal para travessia de pedestres.

Sem patinetes, bicicletas e outros quetais, nossas ruas e calçadas já são suficientemente ruins para os pobres, infelizes pedestres. Esses meios de transporte individuais só vão trazer maior risco à segurança dos transeuntes, enquanto meia dúzia de startups fazem algum dinheiro e os órgãos públicos não os regulamentam.

Sem patinetes, bicicletas e outros quetais, nossas ruas e calçadas já são suficientemente ruins para os pobres, infelizes pedestres. Esses meios de transporte individuais só vão trazer maior risco à segurança dos transeuntes, enquanto meia dúzia de startups fazem algum dinheiro e os órgãos públicos não os regulamentam.

Os patinetes vão se juntar às motocicletas e bicicletas na ameaça aos pedestres. Nada contra esses veículos. Tudo contra a falta de regulamentação e a irresponsabilidades de alguns que os conduzem.

Os patinetes vão se juntar às motocicletas e bicicletas na ameaça aos pedestres. Nada contra esses veículos. Tudo contra a falta de regulamentação e a irresponsabilidades de alguns que os conduzem.

Valeu pela dica do samba, Álvaro. Não conhecia.