Educação > Equilibrados, livros didáticos falham em ditadura cubana e governo Lula Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Sou professor e vejo claramente um intenso esforço de distorcer o Movimento de 1964, que mais uma vez salvou o Brasil do Comunismo. Os grupos socialistas tem interesse diretor em denegrir os militares, a famÃlia e a fé, corrompendo a sociedade e tornando uma presa fácil. Será que a experiência de Cuba, Venezuela e Coréia do Norte é assim tão boa??
Taà um professor que fugiu da própria escola, ou da realidade...
Você deve ser um professor com problemas de paranoia. Daqueles que precisa olhar embaixo da cama antes de dormir para ver se tem um comunista escondido lá. Como professor você devia ler sobre a Guerra do Vietnã, época em que os EUA exterminaram 2 milhões de civis (incluindo mulheres e crianças) em nome do seu adorado capitalismo imperialista. Deixe de conversa mole Paulo Alexandre.
Eu já sinto pena dos seus alunos então...porque ao invés de lembrar de Cuba, Venezuela e Coréia do Norte você não lembra dos exemplos das sociais-democracias europeias e não europeias, como o Canadá? Aliás, se fosse um bom professor saberia que a radicalização dos movimentos de esquerda surgem apenas após a radicalização da própria ditadura, antes de 64 o próprio PCB era veemente contra a luta armada!
Dizer que há uma ditadura em Cuba é negar a história. Cuba é mais democrática que os EUA. Tem uma democracia participativa, sem partidos e sem influência do poder econômico de uma classe. O povo participa intensamente e livremente das assembleias de Poder Popular. Elege seus representantes entre os conhecidos nos ambientes de trabalho e moradia, sem campanhas enganadoras.
Desequilibrada é a manchete da reportagem, desmentida em seu corpo com a frase “ No caso do governo Lula, não existem exatamente omissões graves, mas desequilÃbrio na leitura histórica”. A Folha apoia o revisionismo do Ministro da Educação? Tenham responsabilidade!
Haja pretensão para os jornalistas da Folha se arvorarem a juÃzes de livros didáticos
Doravante, os relatos históricos serão muito mais confiáveis. Será que alguém terá a coragem de negar o fato, captado pelas lentes das máquinas fotográficas digitais, celulares, câmeras, enfim, a alta tecnologia, espalhadas internet afora, em vÃdeos, especialmente?
Ninguém entra em guerra para ser bonzinho. Duque de Caxias foi, realmente, herói nacional.
Apenas um facÃnora genocida do povo paraguayo. Um cara que nunca se sacrificou como soldado, refestelado na corte, escravista.
Esse tal de Fideeeel foi um cânceeeer para a América Latina. Um escaaaarnio, uma figura que jamais poderia set lembrada.
Se você fosse um cubano, morador da ilha, na década de 50 do século passado, convivendo com a algazarra que muitos norte americanos faziam por lá, utilizando-a como quintal de casa, talvez pensasse diferente.
Caro Henrique: Gostaria q a Folha tambem publicasse reportagem sobre a posicao dela sobre o Cah/lo te. Ate agora so foi publicado Estadao. Por que a Folha ignora esse as s unto?
Excelente reportagem, Folha! Obrigado pelo serviço prestado. Muito interessante.
P.s. triste perceber pessoas que não conseguem ver a realidade cruel do momento polÃtico é ver aqueles que atacam cruelmente professores . Prof.s são os grandes herois dessa terra sem lei, são os que além de levar a luz da escrita , da leitura , da interpretação de textos, sao apedrejados , sao os que menor salário recebem no âmbito de profissionais com estudo superior , são os que dividem muitas vezes seu lanche com alunos de escola pública que tem merenda ração horrorosa..muita indignação
professor é mediador ...é aquele que leva o aluno a pesquisar além dos livros didáticos. Mesmo o pobre recurso tecnológico, as escolas tem salas de informáticas onde muitos professores acompanham seus alunos em pesquisas paralalelas pra enriquecer o currÃculo. Esse novo governo quer fazer o que? Lavagem cerebral? Desconstruir o que? Certo seria melhorar o salário dos profissionais da educação vez de se preocupar tanto com os militares!
O livro didático é ponto de partida. Cabe ao professor mediar não só esse material, mas ideias vindas de outras fontes as quais os alunos têm contato, para que as/os estudantes possam formar seus conceitos a partir de critérios cientÃficos e se protejam da esquizofrenia negacionista, do revisionismo não-cientÃfico e das teorias conspiratórias que passeiam por aÃ. Pena esse ataque aos livros didáticos. Foram tantas décadas de livros ruins e, agora, jogam essas conquistas na latrina.
O problema não está nos livros, que é o manual do aluno, está na maioria dos professores que leem poucos livros além dos didáticos, alguns, nem esses. O que explica, em parte, a péssima qualidade dos professores e da educação. Só produz qualidade, quem por ventura e/ou porventura, a possui.
Silencio total!????
Gostaria de saber quem vai arcar (pagar) com o cah/loh/teh estabelecido pelos socia/listas alinhados com os reds. ? Quem vai? O JF?
É difÃcil comentar essas baboseiras bolsonaristas. Só faltam dizer que não houve escravidão no Brasil! A verdade sobre o golpe e a ditadura militar já se estabeleceu, não adianta querer mudar a história. Os livros didáticos pegam leve.
Esse foi um bom exercÃcio, parabéns. Concordo com outros comentários de que nem deverÃamos tentar expor o perÃodo Lula em livros didáticos de história. Uma comunidade chamada AskHistorians ("Pergunte a um Historiador") proÃbe perguntas relacionadas a eventos dos últimos 20 anos, porque sabem que é impossÃvel 1) ser livre de vieses e 2) ter acesso a todos os registros significativos para esse perÃodo.
Entendo a boa intenção do jornalista de querer fazer uma avaliação dessas, mas todos os livros aprovados pelo PNLD passam por comissões de mestres de doutores na área com conhecimento técnico para desenvolver essa tarefa. É importante respeitar esse trabalho.
Essas 'comissões de mestres e doutores' são multipartidárias, isentas, e infalÃveis ?
E quem avaliará a opinião da Folha sobre o governo Lula e Cuba?
Você, eu e outros brasileiros, cada um com sua opinião formada e respeitando a dos outros.
Os fatos avaliam. Mas somente se operam a quem os reconhece e interpreta.
Falta à folha trazer os trechos dos livros na matéria para provar os pontos em questão. Como está a reportagem, temos que acreditar nos inúmeros juÃzos de valor do jornalista.
Acesse à s obras. São abertas e disponÃveis.
Comparem com a democracia brasileira onde milhões já voltaram para a pobreza e miséria assim como com a democracia da Argentina que passa pelo mesmo processo. Ou seja, o que as economias capitalistas da América Latina tem feito para melhorar as condições de vida de seus povos, a não ser empurrá-los para a pobreza e miséria?
Essa Coan é de um antipetismo cego. Não sou petista, pois sou comunista, mas tenho que reconhecer que houve uma redução da pobreza nos governos Lula e Dilma 1.
Beatriz, lendo os comentários à sua mensagem, lembrei que agora a moda entre os bolsominions é dizer que nunca houve redução da pobreza no Brasil nos últimos 16 anos. Ou seja, como se uma década e meia fosse resolver um problema centenário de desigualdade brasileira. Vão perguntar prá quem não tinha nada há vinte anos, se houve ou não uma melhoria de vida na época...todos os dados estatÃsticos corroboram essa informação.
Marisa, saÃram e voltaram, tem estatÃsticas sobre o assunto. Pode ser que você queira mudar a história, assim como Bolsonaro que diz que as estatÃsticas estao erradas, que não houve golpe militar e que o nazismo foi de esquerda. Tem gente que gosta de reescrever a história de forma errada.
Beatriz, nunca voltaram, porque nunca saÃram. Vc não sabia? O que o governo do pet fez foi dar crédito e deixar muita gente endividada, além é claro, de mentir muito sobre a real situação do paÃs.Vc acha q durante 3 meses de Bolsonaro e 2 anos e 1/2 de Temer paÃs iria a pique? Não defendo nenhum polÃtico, nem Bolsonaro, que nunca foi minha escolha para presidente, e nem Temer, mas faltar c/ a verdade por viés ideológico, aà não dá.
Beatriz, nunca voltaram, por
Sim Marisa, tinham saÃdo. Voltaram. Não sabia?
Essa é boa, "voltaram para a pobreza e miséria" . Por acaso eles tinham saÃdo e voltaram agora?
O conceito de paraÃso é relativo. Para quem não tem saúde, educação e vive permanentemente na violência, Cuba pode ser o paraÃso. Para quem tem acesso ao que há de melhor no planeta Terra, Cuba pode ser um inferno. Mas mais de 80% da população brasileira não tem acesso à uma boa saúde, educação e é cercada pela violência. Portanto tudo depende de onde as pessoas estão.
Voltaram para a pobreza? Como pode voltar de onde nunca saÃram? Desculpe mas pelos comentários anteriores tambem me parece ceeeegueira volun-taria. Considerar cuba o paraÃso na terra parece forçaaaar a baaaarrraaaa
Têm evitado, parcialmente, as contumácias catastróficas do socialismo eleitoreiro caracterÃstico ao continente. Ainda que insatisfatórios, notadamente no âmbito da AL, os progressos inerentes do capitalismo são apropriados pelo tal socialismo sob falsa bandeira vitimista para, invariavelmente, favorecer grupos de poder à margem do empreendedorismo e do trabalho duro.
Excelente matéria! Bom exemplo de bom jornalismo
Continuando, apenas comparem com a população brasileira nos quesitos, saúde, educação, alimentação e violência. Apenas comparem. E Cuba vem passando por um processo de mudança e abertura em sua economia, mesmo com a volta do boicote americano, pós Trump.
Alberto diga em espanhol como os cubanos lhe disseram que Cuba é a ilha dos horrores.
Você conversa muito com cubanos, Alberto? Fala bem espanhol?
Democracia social. Hoje, após a revolução cubana, o analfabetismo foi zerado, todos os cubanos tem atendimento médico e a população não passa fome. Não há mendigos nem violência na ilha. Comparem com as condições de vida da população brasileira pobre e miserável. Que aliás compõe mais de 80% dos brasileiros.
Nunca fui a Cuba, então não posso fazer uma avaliação real. Algumas coisas boas foram feitas em relação a saúde, alfabetização, mas é difÃcil acreditar que um governo que dura há mais de 60 anos seja coisa boa. Porém é inegável a situação de pobreza dos cubanos. A ditadura de Fulgêncio caiu e deu lugar à de Fidel. Não dá para dizer que Cuba seja um exemplo a ser seguido. Quanto ao Brasil, saiu de uma ditadura militar e entrou num regime democrático cruelmente corrupto. Tbem não serve de exemplo.
Comparei pobreza com pobreza. Nesta situação, Cuba leva uma imensa vantagem. Pessoas desejam sair de Cuba da mesma forma que brasileiros desejam sair do Brasil. Estão insatisfeitos. Vamos começar perguntando por que brasileiros querem sair e já sairam? Por acaso não temos uma democracia?
Explique, então, por que cubanos almejam emigrar, e por que aqueles que não sucumbem à perseguição anti fuga jamais retornam.
Claro que não tem mendigos, pois não tem quem possa ajudar , nunca ouvi um Cubano, que fugiu de lá, falar bem da iilha, a maioria chama aquilo de ilha dos horrores.
Repetindo, se estamos falando de democracia, onde entra a democracia social? Quando houve a revolução cubana, a maioria da população era analfabeta, passava fome e não tinha atendimento médico. Hoje o analfabetismo foi zerado, todos os cubanos tem atendimento médico e a população não passa fome. Não há mendigos nem violência na ilha. Comparem com as condições de vida da população brasileira pobre e miserável.
Fidel, Guevara, Chaves, Ortega, Maduro, ....esses sim já deveriam ser canonizados....e seus admiradores/admiradoras também....sempre quiseram e praticaram o bem......CANONIZAÇÃO JÃ...para todos e para todas...DISCRIMINAÇÃO, NÃO.
Excelente texto, me faz lembrar o porque de manter a assinatura deste jornal.
Parabéns à Folha, pela excelente avaliação crÃtica dos livros de história utilizados na educação brasileira nos últimos anos. Demonstra uma posição cientÃfica, ideológicamente equilibrada nos livros de história distribuÃdos para o ensino público nos últimos anos no Brasil. Não se vê o mesmo equilÃbrio na postura ideológica do atual governo.
Importante notar que sempre que se narra a história de perÃodos muito contemporâneos é conhecido que sempre terá um viés pois é impossÃvel fazer análises crÃticas pois o perÃodo ainda ñ se completou.O exemplo da notÃcia mostra exemplo PAC, Ao escrever algo de longo prazo temos sempre a "exaltar" o grande número de obras mas o perÃodo ainda ñ completo não permite as crÃticas como ñ completas, Isso é natural e ñ ideológico. Agora temos a revisão de algo do passado, sendo ideológico e abominável.
Excelente, Folha. Peguei essa fase do Governo Lula no ensino médio e sempre notei isso retratado na reportagem. De modo amplo, a história narrada é condizente com os fatos, se tornando mais enviesado em alguns pontos mais recentes, mas, sendo redundante, apenas pontualmente.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Educação > Equilibrados, livros didáticos falham em ditadura cubana e governo Lula Voltar
Comente este texto