Um recado para Franciscus: o meu arrependimento (o maior que tenho nos meus 76 anos DE VIDA) é ter votado em quatro eleições em Lula: 1989/1994/1998/2002.

Uma amiga justificou assim seu voto: "Se ele não prestar a gente tira ele de lá”. Ela só se esqueceu de uma coisa: votou num capitão e para tirá-lo vai ter que tirar as Forças Armadas, cujos representantes ocupam os principais postos de comando no poder. O próprio, capitão/presidente, declarou recentemente: “Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar”. Até nisso estamos regredindo: temos na presidência um capitão cuja competência é colocada em dúvida por ele próprio.

Sensacional! Essa friagem parece o prelúdio de um duro inv(f)erno.

Parabéns, Prata. Texto irretocável.

Excelente! Ainda bem que ainda existam, nesse Brasil desconexo, pessoas lúcidas como você.

Maravilha, belo texto!

Gostei Antônio Prata do que e como você escreveu! Graças a Deus estou com o corpo fechado para esse ódio todo que disseminaram pelo país!

Bons mesmos, para os colunistas desse jornal (com raras exceções), eram aqueles de 2003 a parte de 2016: não havia corrupção, os dois ocupantes do Palácio do Planalto não diziam nem faziam nenhuma bobagem, não havia ministros incompetentes, nem parlamentares idem, etc. Com isso, não deixo de reconhecer as trapalhadas do atual governo (no qual não votei), mas não tenho os olhos (e a razão) vendados para o que de mal aconteceu naquele longo período,crendo de que vivíamos no Paraíso.

Entendi essa falta de ar que não passa. Excesso do frio das miasmas de ódio, violência, e o culto estupidez. Não ponho nem um dedinho fora da coberta. Vai ter que passar...

As janelas de casa continuarão fechadas para não mais me intoxicar com esta friagem devastadora! Ar, ar , ar limpo preciso respirar!

As janelas de casa continuarão fechadas para não mais me intoxicar com esta friagem devastadora! Ar, ar , ar limpo preciso respirar!

Maravilhoso! (por estas bandas, também ando debaixo das cobertas, só curiando pra ver a hora chegar...)

Bom demais!!

Todo domingo a sua coluna é um refresco neste ar impregnado de intolerância, tenho medo de desistir de continuar acreditando que o Brasil tem jeito!