Vinícius Torres Freire > Frustrações de 2019 podem levar país à fadiga de um ajuste econômico que nem houve Voltar

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  1. MARCELLO CAMPOS

    Programa econômico vitorioso desde a queda de Dilma Rousseff? Vinicius, com todo respeito, estou achando que você andou matando aula em Harvard...vc lembra como os gringos estranham qdo se fala em superávit primário? A gente tem q explicar...pra eles, o q vale é o déficit ou o superávit nominal...mas, em Banânia, a preocupação dos donos do dinheiro é com o "primário"...pra q falar dos juros estratosféricos q o governo remunera seus credores? Não interessa, né?

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  2. MARCELLO CAMPOS

    Programa econômico vitorioso desde a queda de Dilma Rousseff??? Vinicius, com todo respeito, estou achando que você andou matando aula em Harvard...vc lembra como os gringos estranham qdo se fala em superávit primário? A gente tem q explicar...pra eles o q vale é o déficit ou o superávit nominal...mas, em Banânia, a preocupação dos donos do dinheiro é com o "primário"...pra q falar dos juros estratosféricos q o governo remunera seus credores? Não interessa, né?

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  3. José Antônio

    Já que a turma foi para a extrema direita em 2018 e não deu em nada, ela tende a buscar o ´contra tudo que está aí`(PSTU) em 2020.

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  4. João Leite Leite

    Acredito que o reajuste econômico teria que começar onde está o gargalo que escoa montanhas de dinheiro. A começar pelo Congresso Nacional. Temos 513 deputados. Poderia muito bem reduzir para 213. Tem a lei do teto salarial. Todos da Elite recebem muito mais. Tem que fazer valer a lei. Eliminar todas as mordomias. Receber só o salario igual a todos os trabalhadores. O dinheiro economizado aplicar na base. Dar um bom aumento para quem recebe até R$5 mil para alimentar o mercado consumidor.

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    1. SERGIO BERNARDI

      O problema do voto de direita foi pensar que com o dinheiro da corrupção daria para consertar o pais! Ledo engano! Esse dinheiro e eventuais cortes no número de ministérios , não fazem nem coseguinhas no orçamento. O problema maior esta na agenda neoliberal que em todos os países trazem recessão ( ou depressão como no Brasil) e levam o povo a miséria. Como bem diz Lula, o povo não é problema, o povo é a solução. Tem que fazer a roda da economia girar. Com Bozo e Guedes vamos cair no abismo.

    2. Leonardo Gama

      Meu senhor... Os gastos com a estrutura do Congresso em si (parlamentares e seus gabinetes) são tão insignificantes --e não estou dizendo que são razoáveis, veja bem-- frente aos números que o jornalista está abordando que fico com a impressão de que a intenção de alguns que usam argumentos como o seu é apenas de desviar o foco da discussão. É revoltante ver políticos usando "auxílio-moradia" pra "comer gente"? É! Mas atacar isso agora não ajuda a recuperar a economia.

  5. Jane Medeiros

    Trezentos anos de escravidão não são brincadeira, embora, lideranças negras tenham feito a sua parte com sacrifício da própria vida como mostram o enredo da Mangueira e seu maravilhoso samba-enredo do Carnaval de 2019 dando destaque à lideres negros escondidos pela história oficial. Mas, isso faz parte da formação do povo brasileiro. Lendo a coluna fica a pergunta, só via revolução e revolta o trabalhador e o pobre terão direito a uma vida digna?

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  6. Hercilio Silva

    Como a economia vai crescer se os planos são para encolher? Ajuste recessivo só piora as contas públicas. O problema é político, o impeachment interrompeu o ajuste mais moderado que vinha ocorrendo, rompeu o acordo político pós ditadura e nos legou a instabilidade política que é marca do país. O período de 88 a 2014 é o de mais longa estabilidade democrática, agora estamos no escuro, a luz no túnel pode ser o trem, e na contramão. O ajuste no lombo do povo não tem condição política.

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  7. José Cardoso

    A Venezuela explode de vez em quando, mas a blindagem do governo é forte.

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  8. Ricardo Knudsen

    O mito de q o Brasil acaba sem a reforma da Previdência é uma das causas da lenta recuperação da econômia. A desconfiança sobre as contas públicas faz com q as pessoas não invistam e reduzam o consumo. Devido a isso, não se criam empregos, a receita previdenciária não se recompõe, o deficit público se mantém. O medo da crise ajuda a produzi-la. Na espera da bala de prata da reforma, perderemos mais um ano na econômia.

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