Opinião > Menos carro, mais metrô Voltar

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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    Outra roubalheira e enganação com essa discussão de pedágio urbano, é só expandir linhas de metrô e de trens e a capital terá mobilidade , basta de serem tolerantes e explorados.

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  2. Nilton Silva

    Concordo com o comentário anterior e acrescento: comparar o metrô de Manhattan com o de São Paulo é brincadeira! Como diria o craque Neto.

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  3. Thomaz Campacci

    Com um sistema de transporte público que engatinha (principalmente o sobre trilhos), seria suicídio político adotar uma medida assim em São Paulo, que amplia seu metrô a passos de tartaruga. Muito dinheiro, muito caixa dois, pouca ampliação. Demorado por demorado, o paulistano ainda prefere demorar dentro do carro. A lógica é ruim, mas compreensível.

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  4. Cloves Oliveira

    O problema não é apenas das grandes cidades, mas a maioria das cidades do interior já sofre com o excesso de veículos. Na minha cidade, que possui pouco mais de cem mil habitantes, já trafegamos espremidos entre filas de carros dos dois lados por falta de organização, sinalização e fiscalização. É ingenuidade que a solução depende apenas de vontade política, pois atrás da proliferação de carros existem enormes interesses financeiros que falam mais alto. Follow the money.

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  5. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Excelente coluna. Não é questão de coragem política e sim de inteligência política. Com certeza a medida vai ser favorável à maioria dos eleitores de SP, como foi a redução da velocidade e o aumento dos corredores de ônibus. O conceito do pedágio seria a implantação de uma ideia liberal inteligente. Tira carro individual e favorece todo tipo de mobilidade mais eficiente ônibus, metrô, uber, patinete, bicicleta, motos etc. Trânsito é sintoma de doença da mesma forma que obesidade e cigarro.

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  6. Joao Pinheiro

    Como de hábito, nossos zeladores chegarão atrasados na discussão. Foi assim com o inútil e pouco saudável horário de verão e assim será com o tal pedágio urbano. Depois que algum país desenvolvido toma a iniciativa,nossos micos de repetição vão todos atrás, e aí não importa se temos condições para adotar a medida ou não, pois se 'os isteites' já adotaram a caipirolândia pode adotar também. Enquanto isso, o elefante do desemprego e da economia parada está deitado no sofá assistindo tv e comendo p

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