Celso Rocha de Barros > O parlamentarismo do difícil Voltar
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Últimas pesquisas verificou-se claramente que a maioria do incauto eleitorado que o elegeu, já percebeu sua falta de capacidade cognitiva. O estrago polÃtico, cultural e econômico que está sendo feito com a reputação dessa terra de espalhafatos pelas afirmações estapafúrdias dele e equipe, não será amenizado com reforma de Previdência mesmo que todos os marajás do Judiciário, Executivo, Legislativo e das Forças Armadas resolvam cortar pela metade suas gordurosas e privilegiadas aposentadorias.
Porta aberta para o parlamentarismo. A mais nova edição da revista britânica The Economist, em matéria publicada nesta quinta-feira (28/03/19), voltou a fazer crÃticas ao presidente Jair Bolsonaro, a quem chamou de “aprendiz de presidente”, e afirmou que o mandato dele pode ser curto “a menos que ele pare de provocar e aprenda a governar”.
No inÃcio não seria eleito, mas foi, depois não daria certo, agora pode ser que dê certo tudo, mas se isso a acontecer não foi responsabilidade dele. Entendemls a mensagem.
A defesa dos privilegios em aposentadorias. Para muitos mais de uma. É o que se observa em varios comentarios. O Brasil que vá........! O resto é pura ignorancia. Pode não ser a que foi apresentada, mas qual é a alternativa? " E La Nave Va". Fellini retratou em seu filme uma sociedade em decadência.
Oi Ceilso, vc também comprou a ideia vendida pelos economistas do establishment sobre a panaceia da reforma?? "Se o Congresso fizer todo o trabalho difÃcil das reformas, as perspectivas de crescimento econômico melhorarão sensivelmente". Pelo menos não acha esse vÃnculo automático. Mas esconde que essa ideia é puro marketing para passar uma reforma antipopular! Uma coisa é cortar privilégios, outra cortar direitos sociais!
Caro Caio, eu também acho que é preciso ter disciplina fiscal. Agora, pensar que o crescimento pifio da economia brasileira nas ultimadas décadas (com a excepção do perÃodo Lula) tem a ver com problema fiscal, é simplificar demais. Temos uma economia com baixo dinamismo inovador baseada apenas em setores primários como soja e minério de ferro, mão de obra de baixa qualificação, etc, etc: problemas estruturais que não vão se ser resolvidos com as reformas que apenas buscam reduzir custos sociais.
é apenas a verdade. O governo não consegue fechar as contas à anos, e vem puxando a economia para baixo consistentemente. As reformas darão fólego fiscal e recuperarão a capacidade do Estado brasileiro de investir tanto em infra-estrutura mas também em saúde, educação e segurança. A reforma vem sendo discutida desde tempos de Dilma e do PT. A esquerda precisa parar de acreditar que dinheiro nasce em árvore.
Lamentavelmente, essa posição institucional e interesseira da FSP não dá espaço pra uma opinião contrária sequer nesse tema, como se fosse unânime.
Esperar responsabilidade do congresso... isso mostra o poço escuro em que estamos. Para mim desse mato não sai cachorro, e se algo for aprovado será cosmético. Nada de enquadrar mulheres, militares, policiais e professores na igualdade perante a lei, com a mesma idade mÃnima e teto previdenciário.
Na mosca. Bolsonaro faz melhor ao paÃs calado.
O mundo de Celso de barros faz-me lembrar um colega de adolescência: para ele, tudo estava mal, o céu sempre com nuvens, a boca sem qualquer sorriso. Cego por sua ideologia, o colunista sempre apresenta-se como uma pessoa negativa, destilando rancores, frustrações e ódio a quem, por infelicidade, com ele não é alinhado. Não sei, mas imagino que uma pessoa assim deva tratar-se regularmente no divã de um psiquiatra. Pouco acrescenta a seus leitores. Não deveria ocupar esse espaço.
Quem é você, sujeito, pra vir aqui falar de ódios e rancores ? Você, junto a mais uma meia dúzia de bolsonaretes "de raiz", são exemplos claros de fanatismo e intolerância ! Convém olhar-se no espelho antes de fazer estas acusações, pois elas se aplicam à perfeição a você próprio !
É, bozominion... está difÃcil defender o Bozo, a Vovó Damares, o Papai Moro e toda a trupe. Todos os dias eles conseguem aparecer com alguma novidade ultrajante para eles e os poucos bozominions que ainda os defendem. Atacar o colunista, ao invés de argumentar é mais fácil, claro. Não é necessário pensar, como disse Maria aqui abaixo. Mas, é a única forma que vocês conseguem se manter na combatividade. Serão 4 anos moribundos do seu Ãdolo com problemas cognitivos. Tomara que sirva de lição.
Eu ia dizer a mesma coisa, Maria, quando vi seu comentário. Aonde arrumam tantas ideias prontas? Vi vários apoiadores falando a mesma coisa diante das crÃticas. Entrar no mérito que é bom, nada.
impressionante como apoiador de miliciano não consegue construir argumento...em.que a análise está incorreta? Quais seus argumentos? A indigência intelectual não permite e aà chama de militante quem.pensa diferente. Aliás quem pensa
Bravoooo. A capitalização encomendada pelos banqueiros não vai passar pelo óbvio ônus ao Tesouro e aos trabalhadores. Os demais atos de mentira e estelionato, idem. Que o legislativo assuma o controle junto com os generais. Será o possÃvel. O presidente pode se pavonear no tweeter, fazer bravatas e ir ao cinema de terça de manhã. Não atrapalhando já estará ótimo!!
Capitalização e desconstitucionalização da previdência não são injustos. Quem está lendo tem que saber que o colunista é antes de tudo um militante polÃtico e por isso não tem a imparcialidade necessária para comentar polÃtica econômica.
Não é injusto ficar mudando ao sabor dos interesses dos inquilinos de plantão no Congresso o que diz respeito à subsistência de milhões de brasileiros? Acho que o militante não é ele.
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