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• Lei de responsabilidade política

1. neli faria

   9.abr.2019 às 10h53

   Perfeito artigo! Inadmissível o eleitor escolher alguém como ,ou deputado ou senador,e o escolhido dá desprezo ao cargo e vai ser subalterno do Executivo.Se o político não nasceu para participar do Legislativo ou não se candidate ou renuncie. O que não pode é menoscabar o voto do eleitor e ser subordinado do Executivo.E o que e pior:os contribuintes pagam salários dos dois: do Suplente sem voto(no caso de senador) e do titular fujão(que recebe como Legislador). É desprezar o voto do eleitor!

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2. marcos antonio da silva

   8.abr.2019 às 23h02

   Excelente texto e oportuna proposta. Isso de certa forma inibiria ações oportunistas e irresponsáveis de muitos políticos, que buscam apenas visibilidade para deixar a população com cara de tacho.

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3. Cloves Oliveira

   8.abr.2019 às 6h04

   Uma maneira mais eficiente de acabar com o carreirismo e o feudalismo na política seria o estabelecimento de limites para todos os mandatos. Entre outros benefícios, a limitação de mandatos é vital para a reforma política, pois uma grande rotatividade traria novas perspectivas ao Congresso. Para ser ainda mais eficiente, a limitação de mandatos deveria incluir também parentes próximos ao incumbente. A dificuldade estaria em vencer a resistência de grandes negócios que investem em candidatos.

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