Opinião > Prestígio militar Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Quer dizer que querer ordem e reconhecer e anseiar por autoridade é ser conservador ? Mas é justamente a desordem pós abertura que trouxe essa expectativa sobre os militares e resultou na eleição de Bolsonaro . O importante é ,que sendo militar ou civil, o agente público cumpra o seu papel. A incompetência e mau uso da coisa pública é que patrocinou esse De Ja Vu.
Isso é resultado de mais de uma década de criminalização da polÃtica na mÃdia. A população resolveu apostar na força para resolução das crises da democracia. Assustador é ver liberais apoiando esses descalabro.
"Um excesso de militares no Governo é sintoma da desconexão de Bolsonaro com a diversidade bra sileira" Hildebrando , nao ha no pais mais conservadores e até liberais como voce que poderiam estar ajudando o novo governo em seu caminho de sucesso ? atualmente nao ha nenhum pais de mocratico com tantos militares em tantos postos de governo - esta é a constataçao da Folha ! entendeu agora ou vai precisar de power point ?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
... ou, quem sabe, os indicados do Centrão e PMDB, a troco de indicação de cupinchas e cargos em Estatais p/ colocar a mão no dinheiro público, tipo Lob hão, Neg hhromonte, Padilha, Mor eira Franco, George Hilton... Sobra "diversidade e competência". Só gente fina.
Pare de distorcer as coisas, Hildebrando. Em nenhum momento o editorial está sugerindo ou insinuando esses nomes.
"Um excesso de militares no Governo é sintoma da desconexão de Bolsonaro com a diversidade brasileira". Claro! Bolsonaro poderia ter contratado a esquerda, Guih do Man htega, Nell son Barbosa, Tombini, Gab hrieli, Merc adante, Palloci, Miriam Belchior, Berzoini, Orl ando Silva...
A minha análise é divergente. O fato de os militares apoiarem e participarem dessa palhaçada que chamam governo os descredibiliza e envergonha ainda mais como instituição.
O problema não é indicar um ou vários militares. O problema surge quando se conferem a eles uma transcendência ética ou competência gerencial que não têm, pois fazem parte da mesma sociedade civil, trazendo dela, na mesma proporção, virtudes e defeitos, com bons e maus reflexos na caserna. Não são raros crimes contra a administração pública ou gestões temerárias nas Forças Armadas, haja vista diversos procedimentos investigatórios em curso no MPM e MPF.
Ainda que militares teoricamente não aposentem, apenas saem da ativa, as pessoas citadas são ex-militares, assim como a maioria dos ministros que desempenhavam outras funções no passado. Pesquisa completamente desnecessária e que não muda ou acrescenta nada naquilo é mais importante para os brasileiros: continuidade, metas claras e transparência. Os militares têm interesse no sucesso do governo do JMB porque sabem que um eventual fracasso causaria danos à imagem das corporações.
Também acho zero problema ter militares no governo. O problema não é a presença, mas a quantidade. Parto do princÃpio que são (ou deveriam ser) profissionais da guerra, e assim deveriam ser cobrados. A articulação polÃtica do governo por ex, é um desastre, enquanto outros setores poderiam ser melhor representado com profissionais oriundos das universidades.
O problema do militar, assim como em 1964, é o tipo de gente com a qual se alia. Voltar a ter cargos estratégicos acompanhados de Bolsonaro e sua equipe, além de seu mentor, Olavo de Carvalho, é desabonador. Em 64, foi a mesma coisa: aliou-se à tradicional “elite do atraso”. Deveriam repensar sua participação na polÃtica nacional e num governo que é além de tudo entreguista.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Prestígio militar Voltar
Comente este texto