Marcus Melo > Democracia e orçamento Voltar
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Jose Claudio esquece um detalhe ; o kapitalismo agora financeiro que exige o endividamento para ter exito na remuneraçao do grande kapital que nao se interessa pela produçao , ja excedente Wall Street e congeneres e a moeda padrao de troca internacional existem para alimentar esse sistema ; se cartoes de credito acabarem a populaçao nao consome e o kapitalismo vai vingar como ?
Mariana, o capitalismo agora financeiro não exige nada. Assim como os urubus, eles apenas atacam quem já está sangrando. Os paÃses escandinavos e a SuÃça por exemplo tem superavit em suas contas públicas.
senhor Clovis ; sua proposta é excelente para turmas de creche pré alfabetizaçao ; supor que socieda des altamente sofisticadas com milhoes de individuos possam decidir com um clique aleatoriamen te alocaçao de recursos em estradas ou defesa ou exploraçao espacial ou financiamento de longuis simo prazo no pré saem esquecer setores ou programas que nao visam lucro mas apoio social ....
Se não existisse uma dÃvida pública elástica, o poder sobre o orçamento seria limitado pela receita. Como hoje é possÃvel um paÃs gastar mais do que arrecada durante anos seguidos como estamos fazendo há décadas, desaparece esse teto fÃsico e a irresponsabilidade campeia solta.
Num mundo ideal, os contribuintes deveriam ter a opção de ditar para onde deveria ir os impostos que pagam, ou pelo menos parte deles. A ideia não é totalmente nova e no passado esbarrava na falta de tecnologia para implementa-la, o que não acontece hoje. A receita poderia propor uma lista de sugestões das porcentagens a serem contribuÃdas, mas o contribuinte teria a liberdade de mudar os valores numa lista ao lado dependendo dos seus interesses.
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