Quando vc sair desse seu mundinho encantado de "evangelios e filosofia" vai ver q na vida real, deus, pecado, perdão não tem utilidade nenhuma.

Juarez, claro que entendi. Mas, o assunto de Deus perdoar, pecadores, se reconhecerem como pecadores, etc está ainda mais superado do que a questão do adultério. Então peguei o gancho para comentar sobre a infidelidade que tem gente como Dimas que acredita ser a norma estatística. E quando digo que é a norma estou dizendo estatística e não norma moral. Sabemos que a moral é relativa.

A tradição oral judaica ensina que quando os homens iam para a guerra, antes se divorciaram de suas esposas, e ao voltar tornavam-se a casar. Faziam isso para que a mulher não ficasse impedida de se casar com outro homem caso o marido fosse morto e o corpo não fosse encontrado. Assim, quando David tomou Batsheva, ela estava legalmente divorciada. Se assim não fosse, posteriormente David não poderia se casar com ela, e Salomão seria considerado "mamzer" (bastardo), o que não é o caso.

Belíssimo texto sobre passagens do Velho e Novo Testamento. Parabéns.

O "polêmico parágrafo" final, afinal de contas é só pra bons entendedores, as verdades divinas são verdadeiramente escandalizadoras!!

"O importante é o verdadeiro amor".

Não há, em toda a Bíblia, Novo e Antigo Testamentos incluídos, nada parecido com a conclusão do comentarista de que "só os pecadores verão a Deus". Isso é influência de escolas heterodoxas sobre o autor, como a do russo Rasputin, por exemplo, que acreditava que o vício é que purifica... No Evangelho está claramente registrado que os puros é que verão a Deus (Mat. 5:3–8), e não os pecadores. Mas na 'Escritura segundo Pondé' vale tudo....

Só os pecadores... que não forem ressentidos e lazarentos, né?

Bravo.

Por que a coluna do Pondé não aparece na capa, junto dos outros colunistas, na versão digital?

Assunto totalmente superado. Atualmente 80% das mulheres casadas [ e 80% dos homens também ] entre 20 até 60 anos tiveram pelo menos um encontro extra-conjugal. Portanto a infidelidade é normal, isto é, a norma. Assim, devemos pensar que a infidelidade não precisa se justificar e assumi-la sem culpa ou mortificações. Então estaríamos em condições de refletir sobre os e as anormais, isto é, os monógamos.

E o general, que além de traído, foi assassinado? terá ido para o inferno? então para Deus o crime compensa? basta pedir perdão? basta pedir perdão que os pedófilos da igreja serão perdoados pelos crimes vis que cometeram? esse davi , e o filho Salomão nunca a mim enganaram. o que tinham em seus reinos de luxo, extravagâncias, e concubinas não estava escrito em qualquer gibi. e ainda são adorados!!!!!!

Portanto, devemos perdoar nos que votaram em Bolsonaro.

O perdão é mais difícil do que a sanha acusatória e do linchamento sumário. Pondé acertou o alvo mais uma vez. Sua coluna é um oásis de inteligência.

Muito bom, , como em geral ! Citando outra fala de Jesus de Nazaré : " quem tem ouvidos para ouvir, ouça". Ou olhos para ver ...o cristianismo é a superação da religião e seus legalismos estéreis ou destrutivos. Não confundam Jesus com esses caras ... vcs sabem quem - ou querem que desenhem ? M

Gostei de ver a erudição do autor. O bom materialista precisa conhecer história.

Resumindo: Bem aventurados os adúlteros de todos os países, por que deles é o reino dos sexos dos outros. Ou não?

Excelente!!

Existem religiosos aos montes no país pregando que Deus é o condutor de um exército que vai aniquilar os infiéis. Os infiéis atuais são os vermelhos, mas nessa teoria é qualquer um que discorde dessa visão. O incrível é que essa pregação não tem sido combatida por igrejas tradicionais.

O comentário corrobora com os que ouvi no evangelho e homilia da missa deste ultimo domingo. Perdoar é mais dificil que acusar. Numa época em que justiceiros e esquadrões da morte são estimulados a agir, a justiça fica desnorteado e sem credibilidade. O humanismo sofre. Precisamos refletir sobre nossos erros para voltar a normalidade. Antes de julgar avaliamos nossos próprios pecados e a quem serve o nosso ímpeto acusatório. Parabéns, Luiz F. Pondé, boa coluna.

O comentário corrobora com os que ouvi no evangelho e homilia da missa deste ultimo domingo. Perdoar é mais dificil que acusar. Numa época em que justiceiros e esquadrões da morte são estimulados a agir, a justiça fica desnorteado e sem credibilidade. O humanismo sofre. Precisamos refletir sobre nossos erros para voltar a normalidade. Antes de julgar avaliamos nossos próprios pecados e a quem serve o nosso ímpeto acusatório. Parabéns, Luiz F. Pondé, boa coluna.

O comentário corrobora os que ouvi na missa deste ultimo domingo. Perdoar é mais dificil que acusar. Numa epoca em que justiceiros e esquadroes da morte são estimulados a agir a justiça fica desnorteado e sem credibilidade. Precisamos refletir e voltar a normalidade. Antes de julgar avaliamos nossos próprios erros e a que serve o nosso ímpeto acusatório. Parabéns, Luiz F. Pondé, boa coluna.

Tá com falta de assunto, Luiz Felipe

Ah... quanta coisa de Deus, quanto castigo, quanta culpa! Melhor dar uma boa tre-pada, relaxar e go-zar, sem essas bobagens!