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  1. Rene Seragiotto

    Gostaria de saber como a Folha acha que as forças de segurança deveriam fazer para obter informações dos facínoras eventualmente capturados, um bate papo com chá e bolachas?

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  2. Rene Seragiotto

    Gostaria de saber como a Folha acha que as forças de segurança deveriam fazer para obter informações dos facínoras eventualmente capturados, um bate papo com chá e bolachas?

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  3. Marisa Coan

    Vergonhosos editorial deste jornal eco. Se um grupo cri mi no so resolve fazer um as salto desta envergadura e vai ao " trabalho" ´portando fu zis, dona folha amanhecida, vcs queriam que a polícia fizesse o que? Este jornal quer ser progressista? E o que significa isso? Não concordo que o governador premie ninguém da polícia por conta deste caso lamentável., mais um, mais daí a criticar da maneira como fizeram aqui, vai uma grande diferença. ?

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  4. Marisa Coan

    Vergonhosos editorial deste jornal eco. Se um grupo cri mi no so resolve fazer um as salto desta envergadura e vai ao " trabalho" ´portando fu zis, dona folha amanhecida, vcs queriam que a polícia fizesse o que? Este jornal quer ser progressista? E o que significa isso? Não concordo que o governador premie ninguém da polícia por conta deste caso lamentável., mais um, mais daí a criticar da maneira como fizeram aqui, vai uma grande diferença. ?

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    1. Marisa Coan

      Quem defende ban di do precisa entender uma coisa, ninguém em sã consciência deseja que se façam execuções, seja sob qualquer circunstância, mas a vida dos policiais e da sociedade em geral está acima da de quem sai de casa portando um fuzil. Tolerância zero é isso, folhinha. Se o cara está com um fuzil na mão, é preciso salvar quem não está com uma arma dessas primeiro e depois sentar e conversar com os ban di dos, capice?

    2. Marisa Coan

      Quem defende ban di do precisa entender uma coisa, ninguém em sã consciência deseja que se façam execuções, seja sob qualquer circunstância, mas a vida dos policiais e da sociedade em geral está acima da de quem sai de casa portando um fuzil. Tolerância zero é isso, folhinha. Se o cara está com um fuzil na mão, é preciso salvar quem não está com uma arma dessas primeiro e depois sentar e conversar com os ban di dos, capice?

    3. Marisa Coan

      Quem defende ban di do precisa entender uma coisa, ninguém em sã consciência deseja que se façam execuções, seja sob qualquer circunstância, mas a vida dos policiais e da sociedade em geral está acima da de quem sai de casa portando um fuzil. Tolerância zero é isso, folhinha. Se o cara está com um fuzil na mão, é preciso salvar quem não está com uma arma dessas primeiro e depois sentar e conversar com os ban di dos, capice?

  5. Marisa Coan

    Vergonhosos editorial deste jornal eco. Se um grupo cri mi no so resolve fazer um as salto desta envergadura e vai ao " trabalho" ´portando fu zis, dona folha amanhecida, vcs queriam que a polícia fizesse o que? Este jornal quer ser progressista? E o que significa isso? Não concordo que o governador premie ninguém da polícia por conta deste caso lamentável., mais um, mais daí a criticar da maneira como fizeram aqui, vai uma grande diferença. ?

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  6. Silvio Alpendre

    Ao término da leitura desses comentários tenho uma certeza. O analfabetismo funcional é triste. E mais triste ainda é saber que não há horizonte de esperança para sua solução.

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  7. JAIRO DA FONSECA RODRIGUES FILHO

    A única certeza neste fato é que não teremos reincidência dos abatidos.

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  8. MAURO BAPTISTA CAMILLO

    Precisa prender,julgar, condenar quem carrega um fuzil? Antes de prender, julgar, condenar o bandido vai matar o primeiro policial que aparecer na sua frente. Matar quem carrega um fuzil é prévia legítima defesa!

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  9. Jorge Sá de Miranda Netto

    deveriam ter dado voz de prisão para os bandidos: mãos ao alto, tejem preso!

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  10. Hernandez Piras Batista

    Se a execução for dada como certa, quem irá se entregar ou liberar um refém? Os criminosos se tornarão ainda mais letais, para a sociedade e a própria polícia. Esta é a questão.

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  11. Adriano Peduto

    Muito me chama a atenção a opinião da Folha de São Paulo quando se trata da proteção de assassinos e bandidos. Chamar de "suspeitos" uma organização criminosa que, com armamentos pesados de artilharia, fecha uma cidade de vinte e poucos mil habitantes e, literalmente, "tocam o terror" e, coitados, são mortos pela polícia que tem a missão de "prender" bandidos que "apenas estão trabalhando honestamente e são vítimas da sociedade"?!.

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  12. EDMUNDO NASCIMENTO

    o armamento , muniçao, vestimentas , automoveis , planejamento e conduta levados a Guararema pelos criminosos era de Guerra e a policia mata demais ? pqp ! somente a foice de sao paulo mesmo para colocar um editorial destes !

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  13. Rogerio Barletta de Campos

    Só acham que a policia mata demais, num confronto como o de Guararema, aqueles que nunca tiveram uma arma apontada pra sua cara e ouviu ameaças com familiares por perto. Lembro que há muitos anos atrás um bispo do RJ que foi assaltado na época disse que gostaria de estar armado naquela hora. Repito, há muitos anos atrás.

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  14. Plinio Góes Filho

    Mortes demais? Ou bandidos afoitos demais? A bandidagem se acostumou, acalentada por governos de esquerda que só pensam bobagens e não sabem executar nada, a ser afoita com a polícia, sempre culpada de tudo e que sequer podia se defender da truculência cada vez maior do crime organizado. Quando a polícia, como agora, pode ao menos reagir à injusta agressão, o resultado é o que se vê. Cabe ao jornalismo investigar cada ação policial e denunciar eventuais excessos. É assim que funciona nas democ

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  15. Plinio Góes Filho

    Mortes demais? Ou bandidos afoitos demais? A bandidagem se acostumou, acalentada por governos de esquerda que só pensam bobagens e não sabem executar nada, a ser afoita com a polícia, sempre culpada de tudo e que sequer podia se defender da truculência cada vez maior do crime organizado. Quando a polícia, como agora, pode ao menos reagir à injusta agressão, o resultado é o que se vê. Cabe ao jornalismo investigar cada ação policial e denunciar eventuais excessos. É assim que funciona nas democ

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  16. Plinio Góes Filho

    'Matar não é a obrigação primeira da polícia' (sic), nem é a segunda, nem a terceira, nem a enésima! Matar nunca é obrigação, mas eventualmente se legitima devido às circunstâncias. Legítima defesa, por exemplo. Mas isso é direito de qualquer um, não só da polícia. Mas essa prerrogativa de qualquer um queriam subtrair da polícia, hoje não mais. Quando digo que a Folha não pensa, jamais duvidem!

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  17. José Oliveira

    Neste mesmo diário: "Número de policiais assassinados no Pará se iguala ao do Rio". E se fossem 11 os policiais mortos? Eram mortes demais ou de menos? É lamentável que esse faroeste ainda ocorra em pleno século XXI. Mas existem outras formas de tratar bandidos que vieram para roubar e dispostos a matar qualquer um? Inclusive eu ou você?

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  18. Cloves Oliveira

    Do mesmo modo que o policial não é pago para matar, ele também não é pago para morrer. Nossa cultura tem uma tendência natural para ressentir a autoridade, mas o fato é que pela Constituição, todo policial tem mais autoridade que o cidadão comum, tendo inclusive a opção de usar a força se necessário. A questão mais difícil é dosar a intensidade da força, pois no calor de um embate, pode haver excessos. Nesse caso tudo depende do discernimento do policial e não dos analistas da FSP.

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    1. Hernandez Piras Batista

      E o discernimento dos policiais, servidores públicos, está sob escrutínio da sociedade, inclusive dos "analistas" desta Folha.

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