Opinião > Mortes demais Voltar
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Gostaria de saber como a Folha acha que as forças de segurança deveriam fazer para obter informações dos facÃnoras eventualmente capturados, um bate papo com chá e bolachas?
Vergonhosos editorial deste jornal eco. Se um grupo cri mi no so resolve fazer um as salto desta envergadura e vai ao " trabalho" ´portando fu zis, dona folha amanhecida, vcs queriam que a polÃcia fizesse o que? Este jornal quer ser progressista? E o que significa isso? Não concordo que o governador premie ninguém da polÃcia por conta deste caso lamentável., mais um, mais daà a criticar da maneira como fizeram aqui, vai uma grande diferença. ?
Quem defende ban di do precisa entender uma coisa, ninguém em sã consciência deseja que se façam execuções, seja sob qualquer circunstância, mas a vida dos policiais e da sociedade em geral está acima da de quem sai de casa portando um fuzil. Tolerância zero é isso, folhinha. Se o cara está com um fuzil na mão, é preciso salvar quem não está com uma arma dessas primeiro e depois sentar e conversar com os ban di dos, capice?
Ao término da leitura desses comentários tenho uma certeza. O analfabetismo funcional é triste. E mais triste ainda é saber que não há horizonte de esperança para sua solução.
A única certeza neste fato é que não teremos reincidência dos abatidos.
Precisa prender,julgar, condenar quem carrega um fuzil? Antes de prender, julgar, condenar o bandido vai matar o primeiro policial que aparecer na sua frente. Matar quem carrega um fuzil é prévia legÃtima defesa!
deveriam ter dado voz de prisão para os bandidos: mãos ao alto, tejem preso!
Se a execução for dada como certa, quem irá se entregar ou liberar um refém? Os criminosos se tornarão ainda mais letais, para a sociedade e a própria polÃcia. Esta é a questão.
Muito me chama a atenção a opinião da Folha de São Paulo quando se trata da proteção de assassinos e bandidos. Chamar de "suspeitos" uma organização criminosa que, com armamentos pesados de artilharia, fecha uma cidade de vinte e poucos mil habitantes e, literalmente, "tocam o terror" e, coitados, são mortos pela polÃcia que tem a missão de "prender" bandidos que "apenas estão trabalhando honestamente e são vÃtimas da sociedade"?!.
o armamento , muniçao, vestimentas , automoveis , planejamento e conduta levados a Guararema pelos criminosos era de Guerra e a policia mata demais ? pqp ! somente a foice de sao paulo mesmo para colocar um editorial destes !
Só acham que a policia mata demais, num confronto como o de Guararema, aqueles que nunca tiveram uma arma apontada pra sua cara e ouviu ameaças com familiares por perto. Lembro que há muitos anos atrás um bispo do RJ que foi assaltado na época disse que gostaria de estar armado naquela hora. Repito, há muitos anos atrás.
Mortes demais? Ou bandidos afoitos demais? A bandidagem se acostumou, acalentada por governos de esquerda que só pensam bobagens e não sabem executar nada, a ser afoita com a polÃcia, sempre culpada de tudo e que sequer podia se defender da truculência cada vez maior do crime organizado. Quando a polÃcia, como agora, pode ao menos reagir à injusta agressão, o resultado é o que se vê. Cabe ao jornalismo investigar cada ação policial e denunciar eventuais excessos. É assim que funciona nas democ
'Matar não é a obrigação primeira da polÃcia' (sic), nem é a segunda, nem a terceira, nem a enésima! Matar nunca é obrigação, mas eventualmente se legitima devido à s circunstâncias. LegÃtima defesa, por exemplo. Mas isso é direito de qualquer um, não só da polÃcia. Mas essa prerrogativa de qualquer um queriam subtrair da polÃcia, hoje não mais. Quando digo que a Folha não pensa, jamais duvidem!
Neste mesmo diário: "Número de policiais assassinados no Pará se iguala ao do Rio". E se fossem 11 os policiais mortos? Eram mortes demais ou de menos? É lamentável que esse faroeste ainda ocorra em pleno século XXI. Mas existem outras formas de tratar bandidos que vieram para roubar e dispostos a matar qualquer um? Inclusive eu ou você?
Do mesmo modo que o policial não é pago para matar, ele também não é pago para morrer. Nossa cultura tem uma tendência natural para ressentir a autoridade, mas o fato é que pela Constituição, todo policial tem mais autoridade que o cidadão comum, tendo inclusive a opção de usar a força se necessário. A questão mais difÃcil é dosar a intensidade da força, pois no calor de um embate, pode haver excessos. Nesse caso tudo depende do discernimento do policial e não dos analistas da FSP.
E o discernimento dos policiais, servidores públicos, está sob escrutÃnio da sociedade, inclusive dos "analistas" desta Folha.
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