Educação > Abraham Weintraub precisa acabar com o diversionismo no MEC Voltar
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Colocaram outro pior...
Se nós próximos 60 Dias cair mais um ministro, penso a solução para o Brasil é impchimar o presidente.
Glória a BOZO e ao novo ministro,que eles acabem com a tal " doutrinação marxista " e tbm com a saúva. Viva BOZO !! !
Espera-se (há muito) mudanças radicais nos programas educacionais do Brasil. Lula ficará na história pela apologia à incultura, quando comprou, por exemplo, apoio da UNE, universidades, academias, entre muitos outros. Bolsonaro, Vélez e Olavo,todos insultos e folclóricos, conseguiram o que parecia improvável: piorar o que já era ruim. O destino do presidente vislumbra-se perigoso, não só por ter acreditado em tais figuras, mas, notadamente, por não ter se dado conta da gravidade da questão,
A velha estratégia de comparar o incomparável. Comprou apoio das universidades? Das academias? Que muitos outros? Lula foi o presidente que mais criou novas universidades públicas, que mais promoveu a ciência e a tecnologia. Pode falar o que quiser, mas os números são incontestes.
A julgar pelas posições ideológicas radicais do novo ministro não há muito a comemorar. Ele comunga (junto com o presidente) das mesmas ideias alopradas do antecessor, ambos discÃpulos do astrólogo insano. Só que, dizem, tem capacidade de gestão. Enfim as ideias do pessoal que vê comunistas até debaixo da própria cama serão colocadas em prática, conforme planejado.
Tem toda a razão, Luiz. Com certeza o presidente trocou 6 por meia duzia! Talvez um pouco pior!. A educação no Brasil precisa de muito mais do que ideologias seguidoras de Olavo de Carvalho que gastam um tempo precioso caçando supostos comunistas imaginários.
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